(Fonte: INBINDA - www.ibinda.com)
Air Luxor pode regressar a São Tomé e a Bissau
- Cabinda e Luanda também são destinos prováveis -
2006-10-26 11:38:49
Lisboa - A companhia aérea Air Luxor pretende restabelecer as ligações com São Tomé e Príncipe e a Guiné-Bissau anunciou a Longstock Financial Group actualmente proprietário da empresa, e desenvolver novas ligações africanas, entre as quais Luanda e Cabinda.
Após uma súbita anulação de todos os voos a Air Luxor regressa anunciando a eventual reabertura das suas ligações aéreas de Lisboa para São Tomé e Bissau, no entanto a grande aposta concentra-se também nas rotas africanas, que pretende a partir de São Tomé, através da Air Luxor STP, abrir as ligações para Abijan na Costa do Marfim, Accra no Gana, Bamako no Mali, Banjul na Gâmbia, Brazzaville no Congo, além de Cabinda e Luanda. Porém a Longstock Financial Group aguarda ainda autorização das autoridades são-tomenses, anunciou a Longstock Financial Group.
Também no quadro da reestruturação do grupo de empresas associadas à Air Luxor, a Longstock Financial Group adiantou que pretende avançar para o desenvolvimento de uma companhia low-cost com o nome “Fly 3X2.COM”, estando já o respectivo domínio de internet assegurado.
Relativamente às operações charter da Air Luxor para o Verão IATA, a empresa tem como objectivos os seguintes destinos: Antígua, Cancún, Punta Cana, Caracas, Fortaleza, Natal, Salvador, Sal; Las Palmas, Tenerife, Lanzarote, Ibiza, Hurghada, Dubai, Maldivas e Toronto.
Air Luxor, Grupo Mirpuri, após um período de turbulências financeiras foi vendida em Julho deste ano ao grupo luso-canadiano Longstock Financial
Esta operação incluía 100% da Air Luxor Holdings, que detém as Companhias Aéreas Air Luxor, Air Luxor STP (São Tomé) e Air Luxor GB (Guiné Bissau), bem como o Operador Turístico Air Luxor Tours. Com a venda da Air Luxor, foi nomeada uma nova administração presidida por Vitor Pinto da Costa.
No entanto as relações entre Longstock Financial Group e o grupo Mirpuri rapidamente se deterioram, quando o grupo luso-canadiano avançou à imprensa que iria accionar uma queixa em tribunal contra o grupo Mirpuri, por «gestão danosa» da transportadora aérea Air Luxor de que agora são responsáveis. Segundo o Jornal de Negócios, depois de ter perdido os dois aviões, o Certificado de Operador Aéreo e a respectiva licença, os novos accionistas da Air Luxor consideram que foram prejudicadas pela anterior administração da empresa.
(c) PNN Portuguese News Network
AIR LUXOR: Cabinda e Luanda podem ser futuros destinos.
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Já se sabe algo mais dos voos da Air Luxor para África e arredores?
Então e os accionistas da Longstock nunca mais apresentam queixa em tribunal contra a gestão danosa dos Mirpuris? E quem são afinal os canadianos, neste momento só se sabe de um tal luso Vitor Pinto da Costa. Continuamos a aguardar pela tal conferência de imprensa onde seria clarificado tudo sobre a transição, eu diria um tal rebranding.
Cá p'ra mim é tudo um foclore, que dá resto de zero.
Bons voos.
Então e os accionistas da Longstock nunca mais apresentam queixa em tribunal contra a gestão danosa dos Mirpuris? E quem são afinal os canadianos, neste momento só se sabe de um tal luso Vitor Pinto da Costa. Continuamos a aguardar pela tal conferência de imprensa onde seria clarificado tudo sobre a transição, eu diria um tal rebranding.
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Bons voos.