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(ANGOP)

Aviões adquiridos da Boeing esperados hoje em Luanda


Luanda, 11/11 - As cinco primeiras das seis aeronaves do tipo Boeing, adquiridas pelo Governo angolano, são esperadas hoje em Luanda, cuja previsão de chegada está marcada para o periodo da manhã.

Os três primeiros aviões a aterrarem em Luanda são do tipo 737-700. Os restantes dois, que se prevê a chegada às 12 horas locais são da versão 777-200ER.

Os aviões 737-700 adquiridos têm uma autonomia de voo de seis a sete horas, com capacidade para 120 passageiros, podendo operar em todo o país e na região e voar, por exemplo, para cidade de Sal, Cabo Verde, sem qualquer escala. Já os 777-200 ER têm capacidade para voar mais de 13 horas consecutivas e levam entre 250 e 400 passageiros.

Por razões de ordem técnica, o sexto avião, um 777, só deverá ser entregue em Janeiro de 2007.

Uma delegação angolana chefiada pelo vice-ministro dos Transportes Aéreos, Hélder Preza, integrada pelo presidente do conselho de administração da TAAG, Nelson Martins, acompanha a frota.

As negociações para a aquisição destes aparelhos iniciaram-se há dois anos e a data de entrega foi sucessivamente adiada por razões operacionais, de acordo com o director internacional de vendas da Boeing, o angolano João Miguel Santos.

Foto Angop

Aviões adquiridos à Boeing começam a chegar ao país



Luanda, 11/11 - A primeira aeronave, de um total de seis adquiridas pelo Governo angolano à multinacional norte americana Boeing, para reforçar a frota da companhia nacional de bandeira (TAAG), chegou às 11H05 de hoje ao país, vinda de Seattle (EUA), de onde partiu na última quinta-feira.

Do tipo 737-700 ER e tripulada por Araújo de Vasconcelos e Hélder Ramos (angolanos), a sua aterrizagem no Aeroporto Internacional "4 de Fevereiro" foi bastante aplaudida pelos presentes.

Ainda hoje, está prevista a chegada à pátria angolana de mais duas aeronaves dos tipo 737-700 ER, tripuladas por Rui Tavares e António Bezerra, e João Macedo e Fernando Ramos, respectivamente, e duas do tipo 777-200 NG, pilotadas por Osvaldo Mendes e Horácio Júnior, e José Dionísio e José Luís Prata, respectivamente.

O último avião, igualmente do tipo 737-700 ER, só deverá chegar ao país em Janeiro próximo por razões de ordem técnica.

Os aviões 737-700 ER têm uma autonomia de voo de seis a sete horas, com capacidade para 120 passageiros, podendo operar em todo o país e na região e voar, por exemplo, para a cidade de Sal, Cabo Verde, sem qualquer escala.

Já os 777-200 NG têm capacidade para voar mais de 13 horas consecutivas e levam de 255 a 420 passageiros.

O custo global da aquisição é de 990 milhões de dólares. Destes, cerca de 250 milhões foram financiados por um sindicato de bancos angolanos composto pelo BAI, BESA e BFA. Os títulos relativos a esta tranche feita no âmbito da dívida pública foram depois repassados a bancos estrangeiros.

As negociações para a aquisição destes aparelhos iniciaram-se há dois anos e a data de entrega foi sucessivamente adiada por razões operacionais, de acordo com o director internacional de vendas da Boeing, João Miguel Santos.

´´Estrelas cintilantes`` desafogam companhia de bandeira

Foto Angop



Novos aviões da TAAG adquiridos à Boeing

Por Ana Francelina

Luanda, 11/11 - "Depois da tempestade vem a bonança": A TAAG - Linhas Aéreas de Angola reflecte isto (no Dia da independência) ao "voar o mais alto possível", depois de um conturbado momento com cancelamentos e adiamentos operacionais, devido à incompatibilidade dos novos aviões a certas pistas do país.

Hoje os céus do mundo e de Angola vão testemunhar a chegada ao "Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro" de seis aeronaves Boeing, duas 777-200 Ng (Neuxt Generation) e quatro 737-700 ER (Extended Range), um facto de exaltação patriótica por ocorrer também num período em que o país completa 31 anos de independência.

Saídos dos EUA, os aparelhos, ao chegarem, vão desafogar a actual situação, vivida pela companhia, marcada por paralisações, cancelamentos e adiamentos de voos domésticos e internacionais, causando sérios transtornos aos clientes e prejuízos financeiros à empresa.

O facto de os aparelhos tocarem solo angolano e pilotados por cidadãos de Angola vem provar que a intelectualidade, capacidade e competência não é exclusividade de uma outra pátria, e faz-nos admitir que em termos de aviação o país tem dos melhores profissionais do mundo... Como? É só lembrar (com poucas probabilidades de erro) que os aparelhos da TAAG são dos poucos do mundo com registo (até hoje) de despenhamento e consequências catastróficas: Houve dois casos de desintegração no ar do Boing 737, mas por acção provocada intencionalmente pelo homem, ou seja, sabotagem: efeito de bomba colocada.

Os técnicos e pilotos da TAAG voam na maior parte dos casos sem o apoio de terra, ao contrário do padrão universal.

Mesmo assim são rigorosos no cumprimento das medidas regulamentares para longevidade dos seus aparelhos, daí a preservação dos antigos que vão assistir progressivamente à máxima filosófica: "O novo substitui o velho".

No entanto, mesmo com a competência mostrada pelos profissionais da "companhia de bandeira angolana", muitas são as pessoas que questionam o facto de os aparelhos 737 da TAAG terem vencido o prazo para a sua manutenção, a tal ponto de serem proibidos de voar.

Criada em 1938 com a designação de DTA -Divisão de Exploração de Transporte Aéreos de Angola, transformando-se em 1973 em TAAG, a companhia de bandeira, que no período de guerra, devido à paralisação total dos transportes rodoviários e ferroviários, chegou a ser o único elo de ligação entre as cidades, "perdeu pontos" a favor de outras emergentes.

Houve até quem fizesse o seguinte comentário: não sei como é que a TAAG com apenas duas aeronaves de longo curso consegue cobrir tantas rotas internacionais? Mas lá está. Chegou a altura da bonança. As novas "Estrelas cintilantes" da TAAG como a companhia ousou chamá-las chegam a Angola e por sinal tripuladas por angolanos, ao contrário do que se especulava de que os 50 pilotos, na sua totalidade em actualização nos Estados Unidos da América, ficaram reprovados pela Boeing.

Segundo informações não oficiais, as tripulações para os vôos inaugurais são compostas por : No primeiro dos 737 seguirão os comandantes João Macedo Rodrigues e Fernando Ramos; Hélder Silva Ramos e Araújo Venâncio levarão o segundo, enquanto o terceiro ficará por conta de Rui Tavares e António Bezerra.

Os 777, terão ao leme os comandantes Osvaldo Mendes e Horácio Cruz Júnior, no primeiro avião, e José Dionísio e José Luís Prata no segundo.

A nova aquisição foi orçada em cerca de 990 milhões de dólares, dos quais 250 milhões corresponderam a uma operação de dívida pública sindicada pelo BAI, BFA e BESA. Parte dos títulos correspondentes a estes valores foram depois repassados a bancos estrangeiros.

Os Boeing 777 200NG têm uma capacidade para 255 passageiros, 14 em primeira classe, 51 em classe executiva e 190 em classe económica, enquanto os 737 200 ER transportam 120 passageiros, dos quais 12 em classe executiva e 108 na económica.

Novos desafios se impõem à TAAG, como a abertura de novas rotas e a reabertura de outras (nacionais e internacionais), a manutenção regular das aeronaves e a superação periódica dos seus quadros. E à ENANA, gestora dos aeroportos, o desafio recai essencialmente na reabilitação de pistas de aeroportos do país.

Cumprindo estes pressupostos, tanto a TAAG como a ENANA estariam a contribuir para um maior conforto e segurança na navegabilidade.

(ANGOP)

Chuva não atrapalha recepção da nova frota da TAAG

Luanda, 11/10 - As quedas pluviométricas que se abateram esta manhã na capital angolana em nada interferiram na recepção da nova frota da transportadora angolana composta por quatro Boeings dois do tipo 777-200 NG e três 737-700 ER.

No aeroporto 4 de Fevereiro o cenário está montado a placa e foi engalanada com uma tribuna "vip".

Até ao momento aterraram ja quatro das aeronaves previstas, aguardando-se a aterragem da última para o corte da fita inaugural.

Pode ver-se também distintas personalidades afectas ao corpo diplomático acreditado em Angola, membros do governo, direcção do terminal internacional, da Empresa Nacional de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (ENANA), o grupo carnavalesco "União Mundo da Ilha" e várias equipas de reportagem de diferentes órgãos de comunicação social nacional e estrangeiros.

Na varanda do aeroporto estão presentes as senhoras da Organização da Mulher Angolana (OMA), jovens afectos a JMPLA bem como de vários cidadãos, curiosos em testemunhar este solene acto.

De recordar que a chegada dos novos aparelhos da TAAG coincide com o dia em que Angola completa 31 anos de independência.

(ANGOP)

Multidão aplaude chegada das novas aeronaves da Taag

Luanda, 11/11 - Cerca de duas centenas de pessoas deslocaram hoje ao aeroporto internacional "4 de Fevereiro", em Luanda, para assistir a chegada dos cinco aviões, de um total de seis novos aparelhos da Taag, aplaudiram efusivamente com cânticos e danças as aterrizagens.

Salvas de palma e assobios foram outras as formas que a população encontrou para saudar o simbólico evento.

Os aparelhos adquiridos pelo Governo angolano . multinacional norte americana Boeing vão servir para reforçar e modernizar a frota da companhia nacional de bandeira (TAAG).

A nova aquisição foi orçada em cerca de 990 milhões de dólares, dos quais 250 milhões corresponderam a uma operação de dívida pública sindicada pelo BAI, BFA e BESA. Parte dos títulos correspondentes a estes valores foram depois repassados a bancos estrangeiros.

Os Boeing 777 200NG têm uma capacidade para 255 passageiros, 14 em primeira classe, 51 em classe executiva e 190 em classe económica, enquanto os 737 200 ER transportam 120 passageiros, dos quais 12 em classe executiva e 108 na económica.

AeroEntusiasta - 11/11/2006

Em nome do Site AeroEntusiasta, gostaria de parabenizar a TAAG pelas novas estrelas a comporem sua frota.

Certos de que muitos detalhes devem ser ajustados, seja no âmbito administrativo, técnico ou operacional, os novos aviões chegam para ampliar os horizontes da Companhia Aérea de Bandeira Angolana.

Nossas congratulações se estendem diretamente aos envolvidos no transporte aéreo angolano, ou seja aos dirigentes e funcionários da TAAG, e principalmente a todos os usuários.

Fazemos desta forma porque, infelizmente, como no Brasil, uma pequena parte da população jamais chegará perto dos Boeings, apesar de tê-los ajudado a pagar, através de impostos e taxas cobrados pelo governo.

Aproveitamos a oportunidade, pois hoje é a data oficial de ANGOLA, para felicitar seu povo, tão sofrido em lutas e batalhas, mas que tem acima de tudo a esperança em que o dia seguinte será melhor que o que passou.

Assim sendo, parabéns a TAAG pela conquista material e parabéns a ANGOLA pelo POVO que habita sua terra!

Grande noticia, esperamos que de hoje em diante a TAAG possa ter o rumo que merece.
dmendes