Quatro aeronaves da taag proibidas de voar
Enviado: Qua Nov 01, 2006 09:06
Luanda, 31/10 - Quatro aeronaves das Linhas Aéreas de Angola (TAAG) estão proibidas de realizar qualquer operação de voo, por falta de manutenção dos seus equipamentos.
De acordo com o vice-ministro dos transportes aéreos, Hélder Preza, que falava segunda-feira à Televisão Pública de Angola (TPA), os aviões da TAAG estão desautorizados de voar, por não terem sido submetidos à manutenção, após 200 a 300 horas de voo.
Segundo o governante, os fabricantes das aeronaves recomendaram que os aviões devem fazer sempre manutenção preventiva.
"Não tivemos outra alternativa que não seja não autorizar os aviões da TAAG a voar, porque a TAAG deveria ter programado, a seu tempo, aquilo a que se chama checks de classe C, para as suas aeronaves e enquanto os checks não se realizarem aos voos continuarão em terra", afirmou Hélder Preza.
A medida, justificou o responsável, visa prevenir acidentes e garantir a realização de voos com a máxima segurança e em condições técnicas adequadas.
"Apesar desta acção constituir, de algum modo, um inconveniente para muitas pessoas, o certo é que a segurança e a vida dos passageiros devem ser protegidas e salvaguardadas", esclareceu.
Contudo, adiantou Hélder Preza, a direcção da TAAG está a procura de uma empresa de manutenção para as suas aeronaves, apesar da companhia aérea angolana possuir licença para fazer acções de revisão dos seus aparelhos.
As empresas de manutenção contactadas pela Linhas Aéreas de Angola, adiantou, têm a sua agenda de clientes preenchida, não estando por isso disponíveis para a TAAG, o que, no seu entender, só poderá acontecer a partir do próximo ano.
Como consequências, Hélder Preza disse que as outras companhias de aviação civil, que operam no país, vão registar maior pressão de clientes e caso a TAAG desrespeite as orientações da Organização Internacional da Aviação Civil poderá incorrer em responsabilização financeira e jurídica.
A TAAG possui cinco aviões 737, dos quais apenas uma aeronave está em funcionamento.
Fonte:angolapress
De acordo com o vice-ministro dos transportes aéreos, Hélder Preza, que falava segunda-feira à Televisão Pública de Angola (TPA), os aviões da TAAG estão desautorizados de voar, por não terem sido submetidos à manutenção, após 200 a 300 horas de voo.
Segundo o governante, os fabricantes das aeronaves recomendaram que os aviões devem fazer sempre manutenção preventiva.
"Não tivemos outra alternativa que não seja não autorizar os aviões da TAAG a voar, porque a TAAG deveria ter programado, a seu tempo, aquilo a que se chama checks de classe C, para as suas aeronaves e enquanto os checks não se realizarem aos voos continuarão em terra", afirmou Hélder Preza.
A medida, justificou o responsável, visa prevenir acidentes e garantir a realização de voos com a máxima segurança e em condições técnicas adequadas.
"Apesar desta acção constituir, de algum modo, um inconveniente para muitas pessoas, o certo é que a segurança e a vida dos passageiros devem ser protegidas e salvaguardadas", esclareceu.
Contudo, adiantou Hélder Preza, a direcção da TAAG está a procura de uma empresa de manutenção para as suas aeronaves, apesar da companhia aérea angolana possuir licença para fazer acções de revisão dos seus aparelhos.
As empresas de manutenção contactadas pela Linhas Aéreas de Angola, adiantou, têm a sua agenda de clientes preenchida, não estando por isso disponíveis para a TAAG, o que, no seu entender, só poderá acontecer a partir do próximo ano.
Como consequências, Hélder Preza disse que as outras companhias de aviação civil, que operam no país, vão registar maior pressão de clientes e caso a TAAG desrespeite as orientações da Organização Internacional da Aviação Civil poderá incorrer em responsabilização financeira e jurídica.
A TAAG possui cinco aviões 737, dos quais apenas uma aeronave está em funcionamento.
Fonte:angolapress