indiama cria uma nova compania
Enviado: Qui Set 14, 2006 14:51
A empresa nacional de diamantes,a endiama criou uma nova,compania de aviação.
Empresa Nacional de Diamantes de Angola - e o ingresso de novos accionistas, a SAL - Sociedade de Aviação Ligeira - deverá dar lugar à constituição da Air Diama, uma nova companhia de voos regionais que terá como principal segmento de mercado as zonas mineiras.
Dominada pela Endiama e empresas associadas, a estratégia da Air Diama - que pretende estar para as áreas diamantíferas na mesma proporção em que a Sonair (companhia de aviação da Sonangol) está para as petrolíferas - passará pela injecção, numa primeira fase, de cerca de 10 milhões de dólares tendo em vista a aquisição, a curto prazo, de duas a três aeronaves tipo Embraier.
Estas aeronaves com capacidade para 30 passageiros, segundo apurou o Expresso África junto de uma fonte envolvida no processo negocial, deverão a médio prazo estender o seu raio de acção a São Tomé e Príncipe, Namíbia, Congo Democrático e Brazaville e África do Sul. A injecção de capital era um imperativo para o relançamento de uma companhia asfixiada pelo excesso de funcionários e técnicos operacionais provenientes, na sua maioria, da Força Aérea. «Com a nova administração, ninguém será despedido mas haverá outra cultura de exigência para rentabilizarmos a companhia» - disse uma fonte da Endiama.
A estrutura accionista da Air Diama ficará repartida em 50º% pela Endiama, 20º% para o projecto Catoca, 10º% para Austral - uma companhia de aviação - 5% pela Dior e os restantes 15% distribuídos em partes iguais pertencerão à Sociedade Mineira do Lucapa, à Sociedade de Desenvolvimento Mineiro e ao projecto do Luô, todas localizadas nas zonas diamantíferas das Lundas norte e sul. A reconversão da SAL ocorre numa altura em que o governo angolano acaba de aprovar a aquisição pela TAAG de seis aeronaves do tipo 737-700 e 777-200. Com a homologação do acordo celebrado entre a TAAG e a Boieng, especialistas garantem estar lançadas as bases para a renovação e modernização da frota da companhia aérea angolana, visando a melhoria da prestação de serviços e a redução dos custos operacionais.
Empresa Nacional de Diamantes de Angola - e o ingresso de novos accionistas, a SAL - Sociedade de Aviação Ligeira - deverá dar lugar à constituição da Air Diama, uma nova companhia de voos regionais que terá como principal segmento de mercado as zonas mineiras.
Dominada pela Endiama e empresas associadas, a estratégia da Air Diama - que pretende estar para as áreas diamantíferas na mesma proporção em que a Sonair (companhia de aviação da Sonangol) está para as petrolíferas - passará pela injecção, numa primeira fase, de cerca de 10 milhões de dólares tendo em vista a aquisição, a curto prazo, de duas a três aeronaves tipo Embraier.
Estas aeronaves com capacidade para 30 passageiros, segundo apurou o Expresso África junto de uma fonte envolvida no processo negocial, deverão a médio prazo estender o seu raio de acção a São Tomé e Príncipe, Namíbia, Congo Democrático e Brazaville e África do Sul. A injecção de capital era um imperativo para o relançamento de uma companhia asfixiada pelo excesso de funcionários e técnicos operacionais provenientes, na sua maioria, da Força Aérea. «Com a nova administração, ninguém será despedido mas haverá outra cultura de exigência para rentabilizarmos a companhia» - disse uma fonte da Endiama.
A estrutura accionista da Air Diama ficará repartida em 50º% pela Endiama, 20º% para o projecto Catoca, 10º% para Austral - uma companhia de aviação - 5% pela Dior e os restantes 15% distribuídos em partes iguais pertencerão à Sociedade Mineira do Lucapa, à Sociedade de Desenvolvimento Mineiro e ao projecto do Luô, todas localizadas nas zonas diamantíferas das Lundas norte e sul. A reconversão da SAL ocorre numa altura em que o governo angolano acaba de aprovar a aquisição pela TAAG de seis aeronaves do tipo 737-700 e 777-200. Com a homologação do acordo celebrado entre a TAAG e a Boieng, especialistas garantem estar lançadas as bases para a renovação e modernização da frota da companhia aérea angolana, visando a melhoria da prestação de serviços e a redução dos custos operacionais.