.:: A e r o F ó r u m ::.

Olá amigo,
A VARIG tinha sua morte decretada bem antes de ser leiloada, tenha certeza,
se a marca VARIG não vale nada, porque renovaram sua patente, tenho certeza
que a marca tem o seu valor, hoje no Brasil para qualquer empresa aerea se dar
bem, infelizmente precisa de padrinhos politicos, o que a GOL e a TAM tem,
quando Paulus comprou a webjet, era um sonho, que virou pesadelo, vendeu
grande parte de suas ações de uma das maiores operadoras turisticas do Brasil
e investiu na webjet, aí que fica a minha duvida, por que ele investiu forte
na webjet sendo que ela vinha mal .
Segundo informações que me passaram, era que algumas politicos iam
aprovar a lei de aumento de capital de estrangeiros nas empresas, dos
atuais 20% para 49%, então ele investiu forte, baixou preços das passagens
para que numero de pax aumenta-se, pois é a unica forma de chamar a
atenção dos futuros investidores, sabendo disto, sendo desta forma aí
a GOL e a TAM tendo fortes amizades politicamentos , conseguiram adiar
as votações, sendo desta forma acabando o folego financeiro do Sr. Paulus,
a onde ele se obrigou a vender seu maior sonho .
Quando falei em trocar o nome da webjet pelo da VARIG, foi pelo sentido
que o Constantino tinha o maior interesse em que a marca sumisse, sendo
desta formam manter os empregos do trabalhadores, ou voce acha que
ele vaí usar os funcionarios da webjet .
sds,
Moises Propp

Já que as poderosas TAM/GOL mandam em tudo, vou torcer pela AZUL ....

Jet Airways escreveu:

adenilson707 escreveu:Viajei SSA-BSB pela Gol e dela quero distância. O lanche nem enche barriga.
Adorei viajar pela Web. O lanche, apesar de ser pago, é uma delícia. Gostei.

Vou ter de ir pela Avianca, que é a mais barata, ou pegar o buzú da Real Expresso.

Sei que cada um tem o direito de dar a sua opnião, portanto irei dar a minha!

Avião, pra começar, foi feito para diminuir distancias e não para "encher barriga". Avião não é restaurante. A não ser que voce viaje de avião para comer e vá a um restaurante para voar

O serviço de bordo é uma gentileza que a empresa aérea fornece aos clientes, seja ela low-cost low-fare ou high-cost high fare. Como muitos dizem por aí também que comissários são garçons: Comissários são agentes de segurança!!!
Não se pode julgar uma empresa aérea pelo seu serviço de bordo, muito menos pelo atendimento dos funcionários. Julgar pelo pouso de um avião?
Nem sempre são os mesmos tripulantes, atendentes de check-in, etc.
Não generalize, pois existem muitas pessoas competentes, educadas e otimos profissionais no mercado da aviação. E os incompetentes, graças a Deus, são a minoria.

Se voce nunca viajou para fora do Brasil, então se prepare para detonar as empresas européias.
Se voce acha que os serviço de bordo da GOL ou da TAM são péssimos, então nem perca seu tempo em ir para a europa e voar de Air France ou Alitalia.

Fiquei 1 mes de férias na Europa no mes passado e fiz 4 voos lá dentro.

CDG-FCO de A321 da Alitalia = serviço de bordo: 1 pct com 6 milusculos biscoitinhos com um copo de suco de 330ml.
FLR-FCO de A319 da Alitalia = serviço de bordo: só bebida
FCO-NAP de MD-80 da Alitalia = serviço de bordo: só bebida
NAP-CDG de A321 da Air France = serviço de bordo: 1 pct com 6 biscoitinhos com 1 latinha de 200ml de Pepsi.

Agora te digo: vou criticar as empresas por causa do serviço de bordo, sendo que saiu tudo em perfeitas condiçoes????

A GOL inovou o jeito de voar, dando a oportunidade de voar para aquelas pessoas que jamais imaginariam um dia, saber o que seria voar.
Concordo que os preços não são tão baratos assim, como eram quando ela surgiu, mas as empresas tem gastos, ou vc acha que tudo pode subir, petroleo e tudo mais e os valores das passagens não...
Aí sim seria uma empresa, duas empresas... a menos no Brasil, pq elas não iam aguentar.

A Webjet com seu super preço baixo estava com a corda no pescoço. E aí? Se a GOL não tivesse o interesse em compra-la, vc pode ter certeza que seria mesmo assim uma empresa a menos no Brasil ou vc acha que ela iria aguentar?

Ah, outra coisa: A GOL já vende serviço de bordo há mais de 2 anos. Foi ela que começou com esse tipo de serviço e a Webjet implantou isso 1 ano depois.
Os lanches são mt bons e, na GOL vc ainda "enche sua barriga" com o serviço de bordo Free, que contem uma batatinha genérica da Ruffles e um copo de 300ml de refri. A agua continua de graça durante todo o voo, ok!?

Não sei se a TAM irá manter o serviço de bordo com o sanduiche ou se tambem vai aderir a venda a bordo.

Que todas as empresas aéreas brasileiras tenham o seu sucesso!

Assino embaixo com td q disse...

José Paulo escreveu:Constellation,
"Nem tanto o mar, nem tanto a terra".

Concordo muito que, antigamente, o padrão de catering era superior ao atual porque atendia a um público abastado. E que hoje a aviação, Graças a Deus!, se popularizou.

Mas algumas empresas tem se destacado pelo serviço ruim que prestam, ainda que mantenham tarifa semelhante a outras. Exemplo: Viação Cometa, conhecida como Iberia. No Skytrax, 90% dos relatos falam "mal à beça" dela e muitos passageiros escrevem "Iberia Never More".

Acho que não custa muito mais para elas melhorar um pouco seus serviços de classe econômica, até como forma de se diferenciar e fidelizar o passageiro. Você pessoalmente vivenciou essa filosofia de trabalho na Emirates.

A Avianca Brasil oferece comida quente nos voos CGH-SDU e a Azul começa a implantar TV individual em suas aeronaves sem cobrar nada a mais por isso. E a empresa de Neelman nos Estados Unidos, a Jetblue, segue essa diferenciação ao passageiro com sucesso, tanto que é a preferida do cidadão americano e única empresa americana com 4 estrelas no Skytrax. Esse aumento de qualidade gera clientela fiel e, por conseguinte, lucro.

Enquanto isso, a Gol persiste na sua economia e no seu trato ao passageiro de maneira apenas correta e pontual, mas a correção e pontualidade são obrigações de qualquer empresa aérea. Reside nesse pensamento, para mim, o perigo do duopólio que se forma nas grandes: "você voa comigo e se contenta com minha barrinha de cereal, ou então vá comer salgadinho na outra". Ou, pior: "Você tem obrigação de voar comigo."

Mas essa eu pagaria para ver: um passageiro levar seu próprio lanchinho na viagem.

Abraços,

Paulo... nem te digo: eu ja vi pax levando seu lanchinho na viagem... mas detalhe, o frango eles começaram a comer na sala de embarque e a farofa ficou espalhada no chão.....

Que situação esta a fusao GOL- Webjet, nao se fala mais nada!

paulo roberto escreveu:Que situação esta a fusao GOL- Webjet, nao se fala mais nada!

Pelo que ouvi falar , estão aguardando o OK dos Órgãos Governamentais ...

A GOL teve um baita prezuizo, e esta comprando a Webjet mesmo assim!!!!

No segundo trimestre Prejuízo da GOL aumenta quase sete vezes

Presstur 12-08-2011 (09h10) A GOL, segunda maior companhia aérea brasileira, perdeu quase sete vezes mais no segundo trimestre deste ano que no período homólogo de 2010, com o prejuízo líquido a cifrar-se em 358,7 milhões de reais (cerca de 155 milhões de euros) e a margem líquida a ser negativa em 22,9%.

O balanço publicado ontem pela companhia indica que a degradação deu-se a nível operacional, que teve margem negativa (-17,3%), com o EBIT (resultado antes de juros e impostos) a situar-se em -270,8 milhões de reais (cerca de 117 milhões de euros), quando um ano antes tinha sido positivo em 57,3 milhões de euros.
“Além da queda de 2,3% na receita de passageiros, o resultado reflete a pressão nos custos operacionais da Companhia, principalmente em função de despesas com combustível, pessoal, aumento do custo de prestação de serviços e despesas acima do previsto no trimestre”, diz o balanço da empresa.
A informação indica que a GOL teve uma queda de 1,5% na receita líquida, para 1.566,3 milhões de reais (cerca de 676,67 milhões de euros), que atribui ao “acirramento da competição no mercado doméstico brasileiro que, em função da agressiva expansão da oferta da indústria em 14,4% (indústria ex-GOL em 21,6%), resultou na queda do yield [preço médio pago por passageiro para percorrer um quilómetro] em 13,8%”.
Os dados da companhia indicam que o tráfego (em RPK = passageiros x quilómetros percorridos) cresceu 13,4% no segundo trimestre, com aumentos de 14,2% nas rotas domésticas e 4,8% nas internacionais.
Em ambos os casos a companhia teve crescimentos acima dos aumentos de capacidade, melhorando a taxa de ocupação em 6,2 pontos, para 66,5%, com 67% nas rotas domésticas, +5,9 pontos que há um ano, e 61,6% nas internacionais, em alta de 8,6 pontos.
Esta subida da taxa de ocupação, porém, foi insuficiente para acomodar a queda do yield, que foi de 13,8%, para 18,21 centavos do real, pelo que também a receita unitária (receita por lugar x quilómetro, ASK, ou taxa de ocupação x yield) caiu, em 4,3%, para 13,76 centavos do real.
Do lado dos custos, porém, a tendência foi inversa, com uma subida do custo unitário em 16,4%, para 16,14 centavos do real (+11,8%, para 9,72 centavos, quando se exclui o combustível, cuja factura aumentou 27,8%, para 730,9 milhões de reais).
O balanço indica que em função da evolução do yield, apesar do crescimento do tráfego teve uma queda das receitas de passagens em 2,3%, para 1.378,6 milhões de reais (cerca de 595,58 milhões de euros), uma evolução que também transparece quando a companhia indica que transportou mais 13,5% passageiros (8,224 milhões), mas com uma tarifa média 13,9% menor (167,6 reais).
Do lado dos custos, porém, o aumento médio foi de 19,8%, para 1.837,2 milhões de reais (cerca de 793,71 milhões de euros), com todas as rubricas a aumentarem a dois dígitos, à excepção do arrendamento de aviões (-17,6%, para 112,5 milhões de reais), material de manutenção e reparação (-7,9%, para 89,6 milhões, e comerciais e publicidade (+1,5%, para 89,4 milhões).
O combustível subiu 27,8%, para 730,9 milhões de reais, pessoal aumentou 23,7%, para 385,3 milhões, as taxas de aeroportos aumentaram 25,4%, para 96,8 milhões, as prestações de serviços aumentaram 15,1%, para 116,7 milhões, as amortizações e provisões aumentaram 12,8%, para 90,7 milhões, e as outras despesas e custos aumentaram 80,7%, para 125,2 milhões.
Daí a ênfase que o presidente da GOL, Constantino de Oliveira Juniór, dá na apresentação do balanço às medidas que está a implementar para cortar custos, com as quais espera poupar 650 milhões de reais.
“Essas medidas já foram iniciadas e terão impacto completo nos doze meses de 2012”, diz Constantino de Oliveira Juniór, que indica ainda que a previsão é de que permitam cortar o custo unitário excluindo combustível em 1,10 centavos do real, “retomando o patamar de custo unitário de R$8,50”.
As “principais acções” de corte de custos enunciadas no balanço dizem respeito ao serviço a bordo, com “ampliação dos serviços de venda à bordo e maior padronização dos serviços actualmente existentes”, “aumento da eficiência das tripulações técnica e comercial, pelo aumento da utilização da frota, e também pela readequação das tripulações de acordo com o capacidade das aeronaves” e “redução significativa das despesas referentes à devolução de aeronaves B767s, que não fazem parte da operação central (“core”)”.
A redução de despesas correntes de manutenção “pela efectividade total em 2012 das medidas tomadas ao longo de 2011, em especial decorrentes do acordo de manutenção com a Delta Tec Ops” e “economias adicionais de combustível como resultado de investimentos em tecnologia nas aeronaves a serem recebidas daqui para frente, em especial novas turbinas mais eficientes em cerca de 2% do consumo” completam o lote de “medidas principais” especificadas no balanço.

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Tudo é possivel, de repente este prejuizo nao vai impedir a transação...

Segundo o Portal IG, a GOL está voltando atrás e diz que pode manter o nome WEBJET. Seria mais fácil do CADE aprovar, como foi feito na fusão TAM / PANTANAL.

Olá amigos,
Uma coisa eu não entendo, como a webjet tem preço baixo, até eu duvido, e a GOL com os
preços nas nuvens, se a GOL quer terminar com a cia., manteria os preços iguais , agora
temos que levar em conta, o aluguel de umB733 e mais barato que um B738, e o povo do
da webjet, quer preço !!!
sds,
Moises Propp