.:: A e r o F ó r u m ::.

Emerson escreveu:Sou mais o Boeing !

sds

emerson

2!

Mas sou fâ do A300 e do A340... não da AB em sí, muito menos do 320 "& cia ltda..."


O 787 com aquelas "tv´s de lcd" no painel, me metem medo.

(Não tenho nada contra os analógicos...... )

Armando Italo escreveu:Ola
O excesso de softwares, de informatização e como o colega autor do topíco diz, as pegadinhas que acontecem nos airbus, realmente podem complicar e confundir a tripulação.
EXCESSO DE INFORMAÇÕES.
Naquelas conversas de hangar, Ouvi de um experiente piloto da VASP, quando chegou o primeiro A300;
"Daqui para frente, isso já la na década de oitenta, que os aviadores iriam pilotar um avião através de um fio".
Dizem, não faz muito tempo, coisa de uns dois anos mais ou menos, um A320 o sistema fez o avião entrar na órbita de Santos e nao conseguia sair.
Finalmente depois de muito custo e com o combustivel no gogó, conseguiram pousar o A320 na 35 de CGH.
E teve um outro A320, este eu vi, e um amigo que estava abastecendo o seu Lear em tb viu, na final da 17CGH, configurado para pouso, porem nivelado com potencia, continuou voando, sobrevoou congonhas da mesma forma que sobrevoou onde estava a mais ou menos 2nm da cabeceira.
Boeing, sempre Boeing.
Forever.

Não vejo com bons olhos a automatização de muita coisa no mundo.

Porque há coisas em que uma evolução é muito bem vinda (na parte de segurança, navegação), mas quando parte pra firula tecnológica, muitas vezes suplanta algo que ere bom, eficaz e dava resultado.

Novamente: Não me restrinjo a aviação.

Na minha visão a coisa funciona da seguinte forma:

O avião é como um cavalo chucro: Se vc é um bom cowboy, vai conseguir dominar o animal e mostrar a ele quem manda. Pra vc continuar a ser o cowboy, vc tem que mostrar que conhece e domina tanto o animal quanto os assuntos referentes ao animal. Na aviação é a mesma coisa: vc estuda o avião que vai voar e pra voar vc tem que dominar, entender e conhecer tudo sobre o tal equipamento. Não adianta nada vc estudar, sentar no cockpit e não conseguir dominar o avião.

Prezados, os nossos aviões da EMBRAER utilizam a mesma filosofia da Airbus?

Comentários à parte sobre o excesso de automação...deixo uma reflexão: Quantos acidentes este sistema deve ter evitado? Infelizmente é difícil quantificar...

Acredito que deva ter seus méritos à medida que reduz o stresse sobre a tripulação na cabine.

um abraço a todos

Jet Airways escreveu:Na minha visão a coisa funciona da seguinte forma:

O avião é como um cavalo chucro: Se vc é um bom cowboy, vai conseguir dominar o animal e mostrar a ele quem manda. Pra vc continuar a ser o cowboy, vc tem que mostrar que conhece e domina tanto o animal quanto os assuntos referentes ao animal. Na aviação é a mesma coisa: vc estuda o avião que vai voar e pra voar vc tem que dominar, entender e conhecer tudo sobre o tal equipamento. Não adianta nada vc estudar, sentar no cockpit e não conseguir dominar o avião.

Verdade, a não ser que o "cavalo" em questão "ache" que você não deve dar aquele comando.......

Solução para este piloto: Parar de comer carne de cachorro e valorizar mais o seu ganha pão...

Aos defensores ferrenhos da Boeing e McDonnell Douglas (sem querer defender a Airbus, mas mostrando que nada é perfeito no mundo da aviação):

Boeing 737
http://en.wikipedia.org/wiki/Boeing_737_rudder_issues" onclick="window.open(this.href);return false;
http://www.airlinesafety.com/faq/B-737Rudder.htm" onclick="window.open(this.href);return false;
http://en.wikipedia.org/wiki/Kegworth_air_disaster" onclick="window.open(this.href);return false;

MD-11
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... smartbrief" onclick="window.open(this.href);return false;

Prezados, penso o seguinte:

Atualmente um construtor ao desenvolver o projeto de uma aeronave ele pensa em mercado! Principalmente o europeu e o norte-americano...uma aeronave para ser homologada passa por uma série de testes e deve atender normas e padrões estabelecidos por entidades internacionais, até mesmo para receber uma certificação de garantia por parte das seguradoras.
Não consigo imaginar que seja possível desenvolver aeronaves para uso comercial que não tenham o mínimo de segurança e confiabilidade. Talvez a grande questão são as suas operadoras...e os pilotos que tem mais afinidade com certas aerovaes em detrimento de outra!

Como explicar, por exemplo, o caso do F-100 que com a TAM teve um histórico tão negativo no Brasil. Com outras operadoras não se registrou nada semelhante, com uso deste aparelho. Pelo histórico no Brasil devemos dizer que o F-100 não é uma boa aeronave?

Penso que a situação ainda é mais grave em relação as operadoras de aviões de pequeno porte , onde deve ser mais difícil fiscalizar o uso do equipamento. E que em alguns casos pode ocorrer o uso do equipamento em condições que ultrapassa o seu limite de operação e cuidados com manutenção!


um grande abraço