Varig suspende vôos para Paris, Madri e México em Junho.
Moderador: Moderadores
Regras do fórum
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
As regras do fórum estão disponíveis CLICANDO AQUI.
Varig suspende vôos para Paris, Madri e México em Junho.
O Sindicato Nacional dos Aeronautas informou nesta quinta-feira que a Varig vai suspender as rotas que mantinha para Paris, Madri e México a partir de junho, concentrando suas operações agora na América do Sul.
O motivo da interrupção seriam os prejuízos que as rotas excluídas acarretavam para a companhia.
De acordo com a presidente do sindicato, Graziela Baggio, os executivos da Varig garantiram que não haverá demissões e que os funcionários dessas rotas serão deslocados para operações sul-americanas.
Para Graziela, os argumentos utilizados pela empresa para a medida têm consistência, tanto que no começo deste ano a companhia aérea suspendeu os vôos para Frankfurt, Roma e Londres.
A Varig informou ainda ao sindicato que já fez acordos operacionais com outras companhias para atender seus passageiros a partir de junho.
"Tudo isso na verdade é uma reação à postura do governo e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que querem liberar as tarifas", afirmou a presidente do sindicato à Reuters.
Ela explicou que com a liberação, as empresas brasileiras não vão aguentar a guerra tarifária com as empresas estrangeiras.
Representantes da Varig não estavam imediatamente disponíveis para fazer comentários.
O lucro da Gol, controladora da Varig, caiu em 2007, totalizando 268,53 milhões de reais contra 684,47 milhões de reais nos 12 meses do ano anterior.
Para a analista Luciana Leocádio, da Ativa Corretora, a Varig foi o "calcanhar de aquiles da Gol. A companhia está pagando o preço por crescer em demasiado sua oferta de assento, em função da aquisição em um mercado de demanda retraída, devido à crise no setor", disse ela em nota em fevereiro, quando foi divulgado o balanço da Gol.
Fonte: Reuters
O motivo da interrupção seriam os prejuízos que as rotas excluídas acarretavam para a companhia.
De acordo com a presidente do sindicato, Graziela Baggio, os executivos da Varig garantiram que não haverá demissões e que os funcionários dessas rotas serão deslocados para operações sul-americanas.
Para Graziela, os argumentos utilizados pela empresa para a medida têm consistência, tanto que no começo deste ano a companhia aérea suspendeu os vôos para Frankfurt, Roma e Londres.
A Varig informou ainda ao sindicato que já fez acordos operacionais com outras companhias para atender seus passageiros a partir de junho.
"Tudo isso na verdade é uma reação à postura do governo e da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que querem liberar as tarifas", afirmou a presidente do sindicato à Reuters.
Ela explicou que com a liberação, as empresas brasileiras não vão aguentar a guerra tarifária com as empresas estrangeiras.
Representantes da Varig não estavam imediatamente disponíveis para fazer comentários.
O lucro da Gol, controladora da Varig, caiu em 2007, totalizando 268,53 milhões de reais contra 684,47 milhões de reais nos 12 meses do ano anterior.
Para a analista Luciana Leocádio, da Ativa Corretora, a Varig foi o "calcanhar de aquiles da Gol. A companhia está pagando o preço por crescer em demasiado sua oferta de assento, em função da aquisição em um mercado de demanda retraída, devido à crise no setor", disse ela em nota em fevereiro, quando foi divulgado o balanço da Gol.
Fonte: Reuters
Desistir talvez. Retroceder jamais!
-
- MASTER
- Mensagens: 3525
- Registrado em: Qui Jan 06, 2005 11:58
- Localização: São Leopoldo - RS Floripa Santinho - SC
entao ta feia a coisa mesmo!
Alteraçăo de Malha Aérea
VRG Reestrutura suas Operações Internacionais
São Paulo, 10 de abril de 2008 – A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (Bovespa: GOLL4 e NYSE: GOL), controladora das companhias aéreas brasileiras GOL Transportes Aéreos S.A. e VRG Linhas Aéreas S.A., anuncia uma reestruturação na malha internacional da VRG com o objetivo de adequar-se melhor às condições de mercado, aumentando sua presença nos mercados doméstico e América do Sul, concentrando esforços em segmentos onde possui vantagens competitivas. A constatação de que uma adequação é necessária foi fundamental no reposicionamento da VRG, que, antes de tudo, busca, com discernimento, maturidade e certidão, a sustentabilidade.
Os custos operacionais no mercado internacional, que é altamente competitivo, têm aumentado substancialmente com os constantes aumentos no preço do barril de petróleo, que atingiu novo recorde – chegando a ser negociado a US$ 112. O custo com combustível tem sido impactado pelos preços da WTI e do Golfo do México, que aumentaram em média 68% e 61%, respectivamente, comparando o 1T08 com o 1T07. Atualmente, cerca de 40% do custo operacional da Empresa é o combustível.
A VRG mantém firme sua renovação de frota. Até o final de 2008, toda a sua frota será composta por aeronaves Boeing 737 Next Generation, atingindo o total de 29 aeronaves. Estes aviões têm menor custo operacional e maior eficiência no consumo de combustível, além de aumentar a produtividade. A VRG está implementando medidas que agregam competitividade ao negócio e benefícios aos clientes. Para os clientes, isso também significa mais conforto. Os Boeing 737 da VRG foram configurados com o maior espaçamento entre poltronas do mercado doméstico brasileiro.
Diferenciais como este, além de serviço de bordo adequado ao tempo de duração dos vôos, Salas VIP nos aeroportos de Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro (Galeão) e São Paulo (Guarulhos), e o SMILES, o maior programa de milhagem da América Latina, formam um produto único na aviação comercial brasileira. “Essas medidas e mudanças operacionais vão melhorar o desempenho da Empresa, fundamental para a evolução dos negócios”, afirma Constantino de Oliveira Júnior, presidente da GOL Linhas Aéreas Inteligentes. “Nosso time está dedicado para oferecer os melhores serviços de transporte aéreo no mercado”.
A expectativa é manter a política de expansão nos mercados domésticos e na América do Sul, mantendo uma estrutura de custos enxuta, com potenciais ganhos de receita. Um passo importante foi dado em março, com a implementação da nova malha aérea doméstica da VRG. As alterações, concebidas para ampliar a presença da Empresa em mercados de alto tráfego de negócios, melhoraram a conectividade e a distribuição em diversos destinos nacionais. Com as alterações na malha internacional, a VRG continuará atendendo a América do Sul, com vôos diários para Bogotá, Buenos Aires, Caracas e Santiago.
A Companhia também ressalta que manterá o quadro de funcionários da VRG e que mantém o compromisso assumido de dar prioridade aos ex-funcionários da VARIG antiga nos processos de seleção para novas contratações. Eles serão recrutados à medida que se consolidarem e expandirem as operações.
A Empresa acredita que os investimentos atuais e futuros irão trazer sustentabilidade e rentabilidade. Os recursos já estão sendo alocados em áreas como tecnologia da informação, serviços diferenciados aos passageiros e ampliação da malha aérea por meio de acordos operacionais com outras companhias. A VARIG tem a intenção de manter os acordos de interline vigentes, especialmente com as congêneres que voam para o Brasil.
Desta forma, a partir do dia 11 de maio, estará suspensa a rota para Cidade do México, dia 12 de maio a de Madri e, em 9 de junho, serão encerradas as operações em Paris. Esta decisão estratégica foi tomada com base em uma análise cuidadosa de fatores externos e atributos competitivos do serviço oferecido pela Varig que estão afetando negativamente a consolidação da Empresa nos mercados em questão.
A VRG se compromete desde já em prestar total amparo aos clientes que já compraram passagens para os destinos suspensos, com viagens de ida ou volta agendadas a partir das datas divulgadas. Transparente, manterá um canal aberto de comunicação para solucionar quaisquer dúvidas. No site da Empresa, www.varig.com.br, serão disponibilizadas informações detalhadas sobre reacomodação. A VRG também disponibilizará um atendimento específico para atender seus clientes: 0800-7287787. O atendimento estará disponível 24 horas por dia, durante os sete dias da semana. Aqueles que preferirem reembolso podem solicitá-lo junto aos seus agentes de viagem. Clientes com passagens adquiridas diretamente na VRG podem pedir reembolso pelo e-mail: reembolso.central@varig.com.
Por fim, a Companhia reitera que a aquisição da VRG possibilitou ao grupo ampliar sua capacidade de transportar cada vez mais passageiros, além de alcançar novas rotas e destinos. Também permitiu que as operações da marca VARIG fossem mantidas sob administração e controle brasileiros, focados em objetivos estratégicos e com perspectivas de crescimento, de geração de empregos, mantendo as funções sociais da Empresa, sua competitividade e uma bandeira forte no Brasil e exterior. “O fato de a aquisição da VRG ter ocorrido em um ano atípico para o setor mostra o quanto estamos dispostos e preparados para gerenciar adversidades, sem permitir que ocorrências pontuais abalem nosso plano estratégico de crescimento de longo prazo”, conclui Júnior.
Assessoria de imprensa:
FSB Comunicações
Amanda Lucindo - amanda.lucindo@fsb.com.br - (11) 3061-9596
Rubiana Peixoto - rubiana.peixoto@fsb.com.br - (11) 3061-9596
Comunicação Corporativa VARIG
Virgínia Gaia - virginia.visibelli@varig.com - (11) 2164-2700
Fabio Lobo - fabio.costa@varig.com - (11) 3169-6449
VRG Reestrutura suas Operações Internacionais
São Paulo, 10 de abril de 2008 – A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (Bovespa: GOLL4 e NYSE: GOL), controladora das companhias aéreas brasileiras GOL Transportes Aéreos S.A. e VRG Linhas Aéreas S.A., anuncia uma reestruturação na malha internacional da VRG com o objetivo de adequar-se melhor às condições de mercado, aumentando sua presença nos mercados doméstico e América do Sul, concentrando esforços em segmentos onde possui vantagens competitivas. A constatação de que uma adequação é necessária foi fundamental no reposicionamento da VRG, que, antes de tudo, busca, com discernimento, maturidade e certidão, a sustentabilidade.
Os custos operacionais no mercado internacional, que é altamente competitivo, têm aumentado substancialmente com os constantes aumentos no preço do barril de petróleo, que atingiu novo recorde – chegando a ser negociado a US$ 112. O custo com combustível tem sido impactado pelos preços da WTI e do Golfo do México, que aumentaram em média 68% e 61%, respectivamente, comparando o 1T08 com o 1T07. Atualmente, cerca de 40% do custo operacional da Empresa é o combustível.
A VRG mantém firme sua renovação de frota. Até o final de 2008, toda a sua frota será composta por aeronaves Boeing 737 Next Generation, atingindo o total de 29 aeronaves. Estes aviões têm menor custo operacional e maior eficiência no consumo de combustível, além de aumentar a produtividade. A VRG está implementando medidas que agregam competitividade ao negócio e benefícios aos clientes. Para os clientes, isso também significa mais conforto. Os Boeing 737 da VRG foram configurados com o maior espaçamento entre poltronas do mercado doméstico brasileiro.
Diferenciais como este, além de serviço de bordo adequado ao tempo de duração dos vôos, Salas VIP nos aeroportos de Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro (Galeão) e São Paulo (Guarulhos), e o SMILES, o maior programa de milhagem da América Latina, formam um produto único na aviação comercial brasileira. “Essas medidas e mudanças operacionais vão melhorar o desempenho da Empresa, fundamental para a evolução dos negócios”, afirma Constantino de Oliveira Júnior, presidente da GOL Linhas Aéreas Inteligentes. “Nosso time está dedicado para oferecer os melhores serviços de transporte aéreo no mercado”.
A expectativa é manter a política de expansão nos mercados domésticos e na América do Sul, mantendo uma estrutura de custos enxuta, com potenciais ganhos de receita. Um passo importante foi dado em março, com a implementação da nova malha aérea doméstica da VRG. As alterações, concebidas para ampliar a presença da Empresa em mercados de alto tráfego de negócios, melhoraram a conectividade e a distribuição em diversos destinos nacionais. Com as alterações na malha internacional, a VRG continuará atendendo a América do Sul, com vôos diários para Bogotá, Buenos Aires, Caracas e Santiago.
A Companhia também ressalta que manterá o quadro de funcionários da VRG e que mantém o compromisso assumido de dar prioridade aos ex-funcionários da VARIG antiga nos processos de seleção para novas contratações. Eles serão recrutados à medida que se consolidarem e expandirem as operações.
A Empresa acredita que os investimentos atuais e futuros irão trazer sustentabilidade e rentabilidade. Os recursos já estão sendo alocados em áreas como tecnologia da informação, serviços diferenciados aos passageiros e ampliação da malha aérea por meio de acordos operacionais com outras companhias. A VARIG tem a intenção de manter os acordos de interline vigentes, especialmente com as congêneres que voam para o Brasil.
Desta forma, a partir do dia 11 de maio, estará suspensa a rota para Cidade do México, dia 12 de maio a de Madri e, em 9 de junho, serão encerradas as operações em Paris. Esta decisão estratégica foi tomada com base em uma análise cuidadosa de fatores externos e atributos competitivos do serviço oferecido pela Varig que estão afetando negativamente a consolidação da Empresa nos mercados em questão.
A VRG se compromete desde já em prestar total amparo aos clientes que já compraram passagens para os destinos suspensos, com viagens de ida ou volta agendadas a partir das datas divulgadas. Transparente, manterá um canal aberto de comunicação para solucionar quaisquer dúvidas. No site da Empresa, www.varig.com.br, serão disponibilizadas informações detalhadas sobre reacomodação. A VRG também disponibilizará um atendimento específico para atender seus clientes: 0800-7287787. O atendimento estará disponível 24 horas por dia, durante os sete dias da semana. Aqueles que preferirem reembolso podem solicitá-lo junto aos seus agentes de viagem. Clientes com passagens adquiridas diretamente na VRG podem pedir reembolso pelo e-mail: reembolso.central@varig.com.
Por fim, a Companhia reitera que a aquisição da VRG possibilitou ao grupo ampliar sua capacidade de transportar cada vez mais passageiros, além de alcançar novas rotas e destinos. Também permitiu que as operações da marca VARIG fossem mantidas sob administração e controle brasileiros, focados em objetivos estratégicos e com perspectivas de crescimento, de geração de empregos, mantendo as funções sociais da Empresa, sua competitividade e uma bandeira forte no Brasil e exterior. “O fato de a aquisição da VRG ter ocorrido em um ano atípico para o setor mostra o quanto estamos dispostos e preparados para gerenciar adversidades, sem permitir que ocorrências pontuais abalem nosso plano estratégico de crescimento de longo prazo”, conclui Júnior.
Assessoria de imprensa:
FSB Comunicações
Amanda Lucindo - amanda.lucindo@fsb.com.br - (11) 3061-9596
Rubiana Peixoto - rubiana.peixoto@fsb.com.br - (11) 3061-9596
Comunicação Corporativa VARIG
Virgínia Gaia - virginia.visibelli@varig.com - (11) 2164-2700
Fabio Lobo - fabio.costa@varig.com - (11) 3169-6449
Minhas fotos no A.net
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
-
- PC
- Mensagens: 131
- Registrado em: Ter Fev 22, 2005 23:53
- Localização: Salvador
-
- CMTE.
- Mensagens: 697
- Registrado em: Ter Out 24, 2006 11:18
Sem palavras
Como sou um simples passageiro, solicito a VARIG que volte a voar para mais cidades dentro do Brasil , já que não tem outra saida, é mais economico para ela...BEL, IG U,SLZ e etc, e num futuro que sabe volte para europa ,temos que entender a situação...
Mas qual e a surpresa disso? Nenhuma, no meu modo de ver. A Gol simplesmente achava que o nome se sustentaria, sem levar em consideracao o produto que estava oferecendo, com aeronaves em estado de conservacao precario e regularidade dos voos inconstante, isso para dizer o minimo. E para competir no mercado internacional, nao bastam apelos emocionais, como se a Varig fosse a ultima bolacha do pacote. A Varig, que fazia por merecer o respeito ao nome, morreu em 2006, quando o governo brasileiro achou que o mercado naturalmente absorveria o que ela deixasse. E foi isso que ocorreu: A Tam pegou um pouco e as estrangeiras fizeram a festa.
- AntonioMelo
- PC
- Mensagens: 344
- Registrado em: Seg Jan 09, 2006 07:46
- Localização: Salvador-BA
- Contato:
-
- MASTER
- Mensagens: 3525
- Registrado em: Qui Jan 06, 2005 11:58
- Localização: São Leopoldo - RS Floripa Santinho - SC
o Incrivel mesmo foi a GOL fazer mais m**** que a Antiga VARIG,
Minhas fotos no A.net
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
JetPhotos
http://www.planepictures.net/netsearch4 ... stype=namePlanepictures[/url]
-
- PC
- Mensagens: 131
- Registrado em: Ter Fev 22, 2005 23:53
- Localização: Salvador
-
- PC
- Mensagens: 131
- Registrado em: Ter Fev 22, 2005 23:53
- Localização: Salvador
-
- MASTER
- Mensagens: 7370
- Registrado em: Sex Dez 24, 2004 12:26
- Localização: Porto Alegre
Gol e Varig
Já não entendo mais nada!
Então os arrogantes da Gol compraram a Varig com qual objetivo?
Fecha logo, acaba com este velório a conta gotas e enterra de vez!
Então os arrogantes da Gol compraram a Varig com qual objetivo?
Fecha logo, acaba com este velório a conta gotas e enterra de vez!
-
- MASTER
- Mensagens: 1159
- Registrado em: Ter Dez 21, 2004 08:59
Meio difícil não haver dispensas. A VARIG não deve ficar voando com seus B763 em rotas no nacionail, tem algumas rotas que estão batendo lata com o B733, não existem tantas rotas para essa aeronave na América do Sul, logo, devem devolver algumas... então não devem ficar com tripulação a mais.
É preocupante essas constantes mudanças de estratégia da VARIGOL. Tá faltando know-how de internacional pra essa administração e com isso a imagem que era tudo de sólido vai se pulverizando para o público, pq tirando a força do nome e como empresa nova, ela tem as mesmas dificuldades da WB, OC...etc.
Claro que é melhor mudar do que o prejuizo crescer, mas me parece faltar um plano de crescimento mais robusto operacionalmente.
Tão querendo comer o bolo sem antes plantar a mandioca.
É preocupante essas constantes mudanças de estratégia da VARIGOL. Tá faltando know-how de internacional pra essa administração e com isso a imagem que era tudo de sólido vai se pulverizando para o público, pq tirando a força do nome e como empresa nova, ela tem as mesmas dificuldades da WB, OC...etc.
Claro que é melhor mudar do que o prejuizo crescer, mas me parece faltar um plano de crescimento mais robusto operacionalmente.
Tão querendo comer o bolo sem antes plantar a mandioca.
Um abraço!!!
Três coisas
1- Se não reduzir já a carga tributária que recai sobre as aéreas nacionais, o governo vai, ao liberar as tarifas (algo muito bom, por sinal) fazer com que empresas nacionais cada vez mais firmem acordos com estrangeiras para elas transportarem seus passageiros (isso não é muito bom).
2- Aos xenófobos e aos lobistas das outras companhias aéreas, parabéns, vocês realmente conseguiram fazer com que a aviação brasileira perdesse o rumo e deixasse todo um passado de qualidade para trás. Poderíamos estar muito bem, voando na Varig-LAN, mas não, trataram de manobrar para pôr a VARIG no colo da GOL.
3- Temos de nos acostumar a ter a TAM, com suas cadeiras quebra-coluna, seus aviões apertados, seu serviço de bordo (nacional) medíocre e mais outros problemas como companhia de bandeira do Brasil. No fim das contas, talvez ela represente mais fielmente a realidade de nosso país do que a VARIG.
1- Se não reduzir já a carga tributária que recai sobre as aéreas nacionais, o governo vai, ao liberar as tarifas (algo muito bom, por sinal) fazer com que empresas nacionais cada vez mais firmem acordos com estrangeiras para elas transportarem seus passageiros (isso não é muito bom).
2- Aos xenófobos e aos lobistas das outras companhias aéreas, parabéns, vocês realmente conseguiram fazer com que a aviação brasileira perdesse o rumo e deixasse todo um passado de qualidade para trás. Poderíamos estar muito bem, voando na Varig-LAN, mas não, trataram de manobrar para pôr a VARIG no colo da GOL.
3- Temos de nos acostumar a ter a TAM, com suas cadeiras quebra-coluna, seus aviões apertados, seu serviço de bordo (nacional) medíocre e mais outros problemas como companhia de bandeira do Brasil. No fim das contas, talvez ela represente mais fielmente a realidade de nosso país do que a VARIG.
- AntonioMelo
- PC
- Mensagens: 344
- Registrado em: Seg Jan 09, 2006 07:46
- Localização: Salvador-BA
- Contato:
-
- CMTE.
- Mensagens: 697
- Registrado em: Ter Out 24, 2006 11:18
Volta ao passado
VARIG americas e TAM como se fosse Panair europa, e tudo bem....
-
- PC
- Mensagens: 128
- Registrado em: Seg Dez 20, 2004 07:44
- Localização: São Paulo SP
-
- PC
- Mensagens: 131
- Registrado em: Ter Fev 22, 2005 23:53
- Localização: Salvador
Próximo capítulo - Varig absorvida pela Gol e fim da marca.
GLOBALSPOTTER
FLICKR
PLANEMAD
MYAVIATION
MYAVIATION-2
JETPHOTOS
JETPHOTOS-2
AIRLINERS
FLIGHTAWARE
PLANEPICTURES
10 MIL FOTOS ONLINE!!
FLICKR
PLANEMAD
MYAVIATION
MYAVIATION-2
JETPHOTOS
JETPHOTOS-2
AIRLINERS
FLIGHTAWARE
PLANEPICTURES
10 MIL FOTOS ONLINE!!
-
- MASTER
- Mensagens: 2163
- Registrado em: Qui Jun 01, 2006 18:08
- Localização: Porto Alegre-RS
- Contato:
-
- CMTE.
- Mensagens: 605
- Registrado em: Sáb Jan 06, 2007 23:26
- Localização: Alegrete, RS
Olá amigos e torcedores,
Penso que ou o Constantino faz da varig uma empresa do mesmo estilo Gol, dita LOW, ou a marca sumirá em breve.
Eram duas empresa em nada comparáveis. Nem para concorrentes serviam, pois eram duas propostas bem diferentes, dois produtos bem distintos.
A única saída é equalizá-las ao modelo Gol, que comprovadamente é mais sucesso, mais rentável e, no futuro terão que optar por uma das marcas, como aconteceu no caso Varig-Cruzeiro. Não há espaço para as duas nas mesmas mãos.
Este fato só me prova o que eu pensava: o Constantino subiu mais por questão de ter entrado no mercado na hora certa, aproveitando a crise RG e fazendo um market diferenciado, ao estilo casas Bahia, que atende as condições financeiras do brasileiro, do que por talento empreendedor, tando que mostrou que sua visão para os negócios não é tão clara assim.
Sabe quem vai fazer sucesso? Neelemam.
Penso que ou o Constantino faz da varig uma empresa do mesmo estilo Gol, dita LOW, ou a marca sumirá em breve.
Eram duas empresa em nada comparáveis. Nem para concorrentes serviam, pois eram duas propostas bem diferentes, dois produtos bem distintos.
A única saída é equalizá-las ao modelo Gol, que comprovadamente é mais sucesso, mais rentável e, no futuro terão que optar por uma das marcas, como aconteceu no caso Varig-Cruzeiro. Não há espaço para as duas nas mesmas mãos.
Este fato só me prova o que eu pensava: o Constantino subiu mais por questão de ter entrado no mercado na hora certa, aproveitando a crise RG e fazendo um market diferenciado, ao estilo casas Bahia, que atende as condições financeiras do brasileiro, do que por talento empreendedor, tando que mostrou que sua visão para os negócios não é tão clara assim.
Sabe quem vai fazer sucesso? Neelemam.