China apresenta primeiro avião comercial próprio
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China apresenta primeiro avião comercial próprio
21/12/2007 - 10h04
China apresenta primeiro avião comercial próprio, concorrente da Embraer
Javier Albisu
Xangai 21 dez (EFE) - A China apresentou hoje seu primeiro avião comercial próprio, o jato ARJ-21, ou Fênix Voadora, que se apresenta como um concorrente direto dos aparelhos oferecidos pela Embraer, já que tem capacidade para até 90 passageiros.
Com a apresentação do avião, a China inicia uma corrida no setor da aeronáutica cujo objetivo é concorrer, no futuro, com os gigantes da aviação, a Airbus e a Boeing.
O ARJ-21, que decolará pela primeira vez em um vôo de teste em março de 2008, chegará ao mercado em setembro de 2009.
O aparelho começou a ser fabricado em 2002, como parte de um projeto do qual participam oito companhias nacionais e 19 fornecedores internacionais de peças.
Projetado e fabricado pela Corporação Industrial da Aviação da China (AVIC 1), o avião foi construído integralmente com tecnologia chinesa. Trata-se de um aparelho de 8,4 metros de altura e 33,5 metros de comprimento.
O Xiangfeng (Fênix Voadora), cujo nome foi eleito por votação através da internet, com a participação de 400 mil usuários, já recebeu 71 encomendas de diferentes companhias aéreas chinesas e empresas de leasing.
Mas a China tem planos mais ambiciosos e espera poder construir aviões jumbo até 2020.
O potencial econômico do país seduz tanto o Governo quanto os grandes fabricantes internacionais. A americana Boeing e a européia Airbus fazem de tudo para fechar contratos na China, enquanto o Governo iniciou oficialmente sua corrida aeronáutica comercial com a intenção de concorrer com elas a longo prazo.
A China contará com um volume de passageiros de 650 milhões em 2015 e precisará de 3.000 aviões até 2025, segundo as previsões da Airbus.
A companhia européia tem uma fração de mercado de 35% na China e espera conseguir pelo menos 50% até 2011, a mesma cota que a Boeing quer ter em 2015.
Os cálculos da Administração China da Aviação Civil contabilizavam em maio 863 aeronaves comerciais na China. A previsão é de que este número aumente a 1580 até 2010 e a 4 mil daqui a 20 anos.
O país não só pretende reduzir a fração que a Airbus e a Boeing têm no mercado interno, mas também deseja se transformar em um concorrente global, capaz de colocar seus aviões em aeroportos do mundo todo.
Em março, o Conselho de Estado (Executivo) deu sua autorização a um plano para desenvolver no país não só jatos de tamanho médio, mas também grandes aviões comerciais, que atualmente só podem ser produzidos por Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha, Reino Unido e Espanha.
No entanto, ainda falta muito para que os aparelhos chineses alcancem o mercado mundial, e, por enquanto, os passos na aeronáutica comercial do país ainda são modestos. Enquanto isso, a Airbus e a Boeing continuam se esforçando para se expandir no mercado chinês.
Em maio, a Airbus iniciou na cidade de Tianjin, o porto mais próximo à capital, Pequim, a construção de sua linha de montagem final do A320, sua primeira fábrica fora da Europa. A Boeing ainda não tem nenhum centro de produção similar na China.
As companhias aéreas chinesas também lutam para se beneficiar do crescente mercado interno, que registrou um crescimento de 16,7% entre janeiro e junho de 2007, atingindo no período 86,7 milhões de passageiros.
Fonte: UOL Economia- Últimas noticias.
http://economia.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 10347.jhtm
China apresenta primeiro avião comercial próprio, concorrente da Embraer
Javier Albisu
Xangai 21 dez (EFE) - A China apresentou hoje seu primeiro avião comercial próprio, o jato ARJ-21, ou Fênix Voadora, que se apresenta como um concorrente direto dos aparelhos oferecidos pela Embraer, já que tem capacidade para até 90 passageiros.
Com a apresentação do avião, a China inicia uma corrida no setor da aeronáutica cujo objetivo é concorrer, no futuro, com os gigantes da aviação, a Airbus e a Boeing.
O ARJ-21, que decolará pela primeira vez em um vôo de teste em março de 2008, chegará ao mercado em setembro de 2009.
O aparelho começou a ser fabricado em 2002, como parte de um projeto do qual participam oito companhias nacionais e 19 fornecedores internacionais de peças.
Projetado e fabricado pela Corporação Industrial da Aviação da China (AVIC 1), o avião foi construído integralmente com tecnologia chinesa. Trata-se de um aparelho de 8,4 metros de altura e 33,5 metros de comprimento.
O Xiangfeng (Fênix Voadora), cujo nome foi eleito por votação através da internet, com a participação de 400 mil usuários, já recebeu 71 encomendas de diferentes companhias aéreas chinesas e empresas de leasing.
Mas a China tem planos mais ambiciosos e espera poder construir aviões jumbo até 2020.
O potencial econômico do país seduz tanto o Governo quanto os grandes fabricantes internacionais. A americana Boeing e a européia Airbus fazem de tudo para fechar contratos na China, enquanto o Governo iniciou oficialmente sua corrida aeronáutica comercial com a intenção de concorrer com elas a longo prazo.
A China contará com um volume de passageiros de 650 milhões em 2015 e precisará de 3.000 aviões até 2025, segundo as previsões da Airbus.
A companhia européia tem uma fração de mercado de 35% na China e espera conseguir pelo menos 50% até 2011, a mesma cota que a Boeing quer ter em 2015.
Os cálculos da Administração China da Aviação Civil contabilizavam em maio 863 aeronaves comerciais na China. A previsão é de que este número aumente a 1580 até 2010 e a 4 mil daqui a 20 anos.
O país não só pretende reduzir a fração que a Airbus e a Boeing têm no mercado interno, mas também deseja se transformar em um concorrente global, capaz de colocar seus aviões em aeroportos do mundo todo.
Em março, o Conselho de Estado (Executivo) deu sua autorização a um plano para desenvolver no país não só jatos de tamanho médio, mas também grandes aviões comerciais, que atualmente só podem ser produzidos por Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha, Reino Unido e Espanha.
No entanto, ainda falta muito para que os aparelhos chineses alcancem o mercado mundial, e, por enquanto, os passos na aeronáutica comercial do país ainda são modestos. Enquanto isso, a Airbus e a Boeing continuam se esforçando para se expandir no mercado chinês.
Em maio, a Airbus iniciou na cidade de Tianjin, o porto mais próximo à capital, Pequim, a construção de sua linha de montagem final do A320, sua primeira fábrica fora da Europa. A Boeing ainda não tem nenhum centro de produção similar na China.
As companhias aéreas chinesas também lutam para se beneficiar do crescente mercado interno, que registrou um crescimento de 16,7% entre janeiro e junho de 2007, atingindo no período 86,7 milhões de passageiros.
Fonte: UOL Economia- Últimas noticias.
http://economia.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 10347.jhtm
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- CMTE.
- Mensagens: 697
- Registrado em: Ter Out 24, 2006 11:18
A VOLTA
Pela foto que vi, a volta do DC-9-10, do seculo21...
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- PC
- Mensagens: 304
- Registrado em: Dom Set 03, 2006 13:50
E uma foto dele:
Ja agora, as encomendas ficam dividas assim:
Shanghai Airlines: 5
Shandong Airlines: 10
Shenzhen Financial Leasing: 20
Xiamen Airlines: 6
Shanghai Electric Leasing: 30
Kunpeng Airlines: 100
Lao Airlines: 2
Acredito que este aviao venha a ter grande sucesso dentro da Asia!
Ja agora, as encomendas ficam dividas assim:
Shanghai Airlines: 5
Shandong Airlines: 10
Shenzhen Financial Leasing: 20
Xiamen Airlines: 6
Shanghai Electric Leasing: 30
Kunpeng Airlines: 100
Lao Airlines: 2
Acredito que este aviao venha a ter grande sucesso dentro da Asia!
Rafael Henriques
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- PC
- Mensagens: 304
- Registrado em: Dom Set 03, 2006 13:50
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- AeroConselho
- Mensagens: 7901
- Registrado em: Qua Ago 02, 2006 14:21
- Localização: São Paulo
Boa tarde amigos do Fórum
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Prezados amigos.
Olhe o Chinezinho ai geeeente!!!
Fonte jornal O Estado de São Paulo 22/12/07.
http://img208.imageshack.us/my.php?image=img334dv4.jpg
Abraços
CURSIO
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Prezados amigos.
Olhe o Chinezinho ai geeeente!!!
Fonte jornal O Estado de São Paulo 22/12/07.
http://img208.imageshack.us/my.php?image=img334dv4.jpg
Abraços
CURSIO
Os chineses fizeram a mesma besteira da Bombadier , somente duas portas uma de serviço e outra de passageiros , todos os modelos 737 320 , serie C , as turbinas ficam sob as asas , proporcionando 4 portas duas de passageiros e duas serviço , muito importante para minimizar o tempo de permanencia em terra
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- PC
- Mensagens: 304
- Registrado em: Dom Set 03, 2006 13:50
Secalhar a Bombardier nao considera isso um erro, porque este ARJ21 é construido em parceria com a Bombardier!fayet escreveu:Os chineses fizeram a mesma besteira da Bombadier , somente duas portas uma de serviço e outra de passageiros , todos os modelos 737 320 , serie C , as turbinas ficam sob as asas , proporcionando 4 portas duas de passageiros e duas serviço , muito importante para minimizar o tempo de permanencia em terra
Rafael Henriques