Excesso de tecnologia?!

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Jaguar
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Excesso de tecnologia?!

Mensagem por Jaguar »

Olá,
Se alguém do fórum é tripulante ou mecânico de A320 poderia dizer algo sobre a opinião abaixo?

Marcelo Pedroso
Direto de São José dos Campos

Para o presidente do Sindicato Nacional dos Pilotos de Aviação Civil (Sinpac), Hugo Stringhini, o "excesso" de tecnologia do Airbus A320 da TAM pode ter colaborado para o acidente da aeronave no aeroporto de Congonhas (SP). O vôo 3054 derrapou na pista com 176 pessoas a bordo, se chocou com um prédio e pegou fogo na noite de terça-feira. Pelos menos 48 pessoas morreram.

Stringhini acredita na possibilidade de o comandante ter tentado um procedimento emergencial de toque e arremetida, que não foi 'entendido' pelos computadores do avião. Esta hipótese, aliada à falta de grooving (ranhuras para facilitar o escoamento da água) no pavimento do aeroporto, explicaria a velocidade com a qual o Airbus prosseguiu pelos 1.940 m de extensão da pista principal, saindo dos limites do aeroporto, ultrapassando a avenida Washington Luiz até atingir com toda força os galpões do outro lado.

Tecnologia
"O A320 tem operação automática, não tem um backup mecânico. O piloto pode ter tentado um toque e arremetida, sendo que a aeronave estava configurada para pouso", disse Stringhini. Segundo Stringhini, aeronaves como esta não possuem o tradicional manche.

Elas são equipadas com side-sticks, uma espécie de joystick como os usados nos videogames. Os computadores dos aviões também podem 'desrespeitar' alguns dos comandos do piloto caso a manobra não esteja dentro de parâmetros de controle. Comandos abruptos, por exemplo, podem ser identificados como informações errôneas.

"Esse é um dos problemas que não chega ao conhecimento do público. Quando você movimenta o joystick da aeronave, na verdade, você está dando um imput no computador. O joystick não atende a comandos abuptos".

Apesar dos ganhos tecnológicos, o presidente do Sinpac defende o desenvolvimento de aeronaves mais voltadas à própria habilidade do profissional em pilotá-la. "As pessoas têm que apoiar os pilotos para que possamos realmente pilotar um avião, e não pilotar um computador".

O primeiro acidente fatal com o modelo da Airbus aconteceu em 1988, dois meses após o seu lançamento, quando um A320 operado pela Cie Nationale Air France SA caiu durante um vôo de demonstração em uma feira de aviação na França. Foram três mortos de um total de 130 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes. À época, o comandante da aeronave negou falha humana e atribuiu a responsabilidade do acidente ao painel de instrumentos da cabine do avião.

No Brasil, o pior acidente aéreo até o momento ocorreu no dia 29 de setembro do ano passado, quando 154 pessoas morreram após a colisão entre um Boeing da Gol e um jato Legacy, fabricado pela Embraer.

Redação Terra
Feldmann

Mensagem por Feldmann »

MAnda prender um idiota desses!!!!

Putz, sai cada merd@ ai que meu Deus...
Diego G. Souza
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Mensagem por Diego G. Souza »

Que ridículo, o cara não tem a mínima noção do que aconteceu. Coitado, ainda querem por a culpa na Airbus, porque que primeiro ele não olha pras condições da pista pra falar?! Vergonha...
Um abraço a todos
Diego Giuriatti de Souza
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Constellation
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Deve ser analisado

Mensagem por Constellation »

Caros amigos,

O sistema Fly-by-wire do Airbus funciona em Direct Law abaixo de 50 pés, o que significa que as superfícies de comando da aeronave respondem na mesma proporção do input dado ao side-stick, sem nenhum nível de proteção

As diversas hipóteses devem ser analisadas sim, todavia, não podemos nos esquecer do acidente de Habsheim, na França, o primeiro da carreira dos Airbus. A hipótese é um tanto prematura, mas é uma hipótese plausível sim, afinal o acidente de Habsheim nunca foi esclarecido a contento e eu mesmo coloquei um tópico a respeito na seção Aero Flight Safety.

Quando imaginei como ocorreu o acidente, me veio à memória justamente o acidente do Airbus entrando nas árvores, pois foi uma situação bastante parecida. Se o avião não bateu na avenida, é possível que tenha batido no prédio com o nariz em cima, estolado (em Direct law o avião estola, sim senhor, sem aviso...), como em Habshein.

Lembro a todos que não existem novos acidentes, e sim acidentes antigos com novos atores. Vejam no YouTube o vídeo do acidente de Habsheim:

http://www.youtube.com/watch?v=I_x4_YGeyQs

Um abraço.
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Constellation
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Deve ser analisado

Mensagem por Constellation »

Caros amigos,

O sistema Fly-by-wire do Airbus funciona em Direct Law abaixo de 50 pés, o que significa que as superfícies de comando da aeronave respondem na mesma proporção do input dado ao side-stick, sem nenhum nível de proteção

As diversas hipóteses devem ser analisadas sim, todavia, não podemos nos esquecer do acidente de Habsheim, na França, o primeiro da carreira dos Airbus. A hipótese é um tanto prematura, mas é uma hipótese plausível sim, afinal o acidente de Habsheim nunca foi esclarecido a contento e eu mesmo coloquei um tópico a respeito na seção Aero Flight Safety.

Quando imaginei como ocorreu o acidente, me veio à memória justamente o acidente do Airbus entrando nas árvores, pois foi uma situação bastante parecida. Se o avião não bateu na avenida, é possível que tenha batido no prédio com o nariz em cima, estolado (em Direct law o avião estola, sim senhor, sem aviso...), como em Habshein.

Lembro a todos que não existem novos acidentes, e sim acidentes antigos com novos atores. Vejam no YouTube o vídeo do acidente de Habsheim:

http://www.youtube.com/watch?v=I_x4_YGeyQs

Um abraço.
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AeroEntusiasta
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Mensagem por AeroEntusiasta »

PRezado Constallation.

Obrigado pelo exscelentes esclarecimentos amigo !
Eu desconhecia o sistema "Direct Law".

Cordialmente.
Rafael_BSB
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Mensagem por Rafael_BSB »

É um "robert" querendo aparecer....

Não tem conhecimento nenhum do do funcionamento do Fly-By-Wire e fica falando.....

Os jornalistam acreditam em tudo e falam mais besteira ainda...

Infelizmente...
Sandro
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Re: Deve ser analisado

Mensagem por Sandro »

Constellation escreveu:Caros amigos,

O sistema Fly-by-wire do Airbus funciona em Direct Law abaixo de 50 pés, o que significa que as superfícies de comando da aeronave respondem na mesma proporção do input dado ao side-stick, sem nenhum nível de proteção

As diversas hipóteses devem ser analisadas sim, todavia, não podemos nos esquecer do acidente de Habsheim, na França, o primeiro da carreira dos Airbus. A hipótese é um tanto prematura, mas é uma hipótese plausível sim, afinal o acidente de Habsheim nunca foi esclarecido a contento e eu mesmo coloquei um tópico a respeito na seção Aero Flight Safety.

Quando imaginei como ocorreu o acidente, me veio à memória justamente o acidente do Airbus entrando nas árvores, pois foi uma situação bastante parecida. Se o avião não bateu na avenida, é possível que tenha batido no prédio com o nariz em cima, estolado (em Direct law o avião estola, sim senhor, sem aviso...), como em Habshein.

Lembro a todos que não existem novos acidentes, e sim acidentes antigos com novos atores. Vejam no YouTube o vídeo do acidente de Habsheim:

http://www.youtube.com/watch?v=I_x4_YGeyQs

Um abraço.
Eu lembrei da mesma coisa!!
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Constellation
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Mensagem por Constellation »

Caros amigos,

O problema não está na tecnologia em sim, mas sim na maneira como o homem lida com ela.

Convenhamos, temos muito menos acidentes hoje do que na época dos maravilhosos Boeing 707 e Constellation. Naqueles aviões complicados, o piloto tinha tanta coisa pra fazer, tantos sistemas para se preocupar, que às vezes deixava a arte de "voar o avião" em segundo plano. Então, o FBW, o GPWS e o TCAS vieram para melhorar a aviação.

O problema é que o homem se "acostuma" com tanta proteção, e acaba ficando descuidado. Pensem em um piloto de Airbus, cuja aeronave tem proteção contra estol, proteção contra manobras que excedam limites estruturais e contra manobras que coloquem a aeronave em atitude anormal. Todos esses fatores aumentam a segurança de vôo. Mas é preciso lembrar que, também por motivos de segurança, o automatismo deixa o avião literalmente "na mão do piloto", sem proteção alguma contra manobras perigosas, quando o avião está próximo ao solo (+/- 50'). E se o cara esquece disso??

O mesmo se aplica ao vôo por GPS. Essa tecnologia facilitou tanto a navegação que tem gente que nem mais leva as cartas a bordo... O GPS aumentou a segurança das navegações, e não há realmente nenhum problema com o sistema em si, mas com as pessoas que o operam. Já ocorreu um vôo no qual o piloto precisava fazer um procedimento de aproximação por NDB, noturno, só que o NDB em questão estava inoperante. Como a aeronave dispunha de GPS, plotaram a sua posição, inserindo seu prefixo, e foram para lá. Só que, na memória do GPS, o prefixo digitado correspondia a outro NDB, muito mais distante. No caminho para esse, havia um morro... Sabem como descobriram isso? A avião de resgate fez a mesma coisa, só que de dia e em condições visuais. Acharam os destroços na hora.

o tal do bicho homem é f*d#: quanto mais tecnologia for colocada á sua disposição, mais displicente e folgado ele vai ficar. Isso é da natureza humana, somos folgados por natureza, na verdade essa é a maior inspiração para as invenções humanas.

Como eu disse no começo, o problema não está na tecnologia em sim, que é quase perfeita, mas nas pessoas que a utilizam.

Um abraço.
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dgs

Mensagem por dgs »

Constellation,


Além desses dois fatores, há mais um: uma pista de pouso dentro dos padrões de segurança.
LucioCavalcanti
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Mensagem por LucioCavalcanti »

É verdade.
Costumo dizer que o homem se habitua de tal forma à tecnologia que simplesmente vira um autômato relaxado, pois "o resto" a tecnologia faz.
Lembrei do acidente na França também e fiquei imaginando se teria ocorrido algo parecido.
marcato
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Mensagem por marcato »

Esta aberta a temporada de achismos!
Fernando Marcato

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LucioCavalcanti
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Mensagem por LucioCavalcanti »

marcato escreveu:Esta aberta a temporada de achismos!
Olá Marcato,

Não sei se você se referia a minha mensagem, à do Constellation, à outras acima ou à situação como um todo onde surge uma explicação absurda a cada momento.

De qualquer forma, creio que vale explicar o que eu escrevi para que não pareça um pré-julgamento como culpa do piloto.

O fato é que para um acidente aéreo, como você sabe, inúmeras possibilidades existem e a soma de várias situações é que, normalmente, determinam a ocorrência do acidente.

O que estamos colocando são hipóteses do que pode ter acontecido, que obviamente precisam ser confrontadas com os dados existentes na caixa-preta, nas gravações do pouso, etc.

As hipóteses se tornam perigosas quando viram dogmas, ou seja, são aceitas sem que se haja verificação criteriosa e científica de sua exatidão. O que não é o caso aqui.

O que estamos fazendo, num paralelo com a metodologia científica, é estabelecendo hipóteses que precisam ser verificadas e refutadas ou avalizadas como verdade.

Em nenhum momento, eu e acredito, pelos posts que li, que o Constellation também, pretende fazer juízo de valor ou determinar o que causou o acidente.

Aguardemos pois as investigações para sabermos os reais motivos de tal tragédia.

Abraços.
marcato
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Mensagem por marcato »

LucioCavalcanti escreveu:Olá Marcato,
Não sei se você se referia a minha mensagem, à do Constellation, à outras acima ou à situação como um todo onde surge uma explicação absurda a cada momento.
Oi Lucio,

Não foi direcionada a nenhuma mensagem não, eu particularmente quando vi o topico, nem se quer li nenhuma mensagem.

A questão é bastante simples.
Expeculaçôes em caso de acidentes nunca são saudaveis.
Sempre criam perolas estilo livrei a escola, etc.
Acabam destruindo e prejudicando a imagem de quem não tem nada a ver com a historia.

Eu não voo Airbus, conheço pouquissimo sobre seus sistemas e seu automatizo, então prefiro ficar calado em vez de falar algoque não tenho certeza.

Acho que essa é a melhor postura em casos como esses.
Em vez de nos preocupar agora com o automatismo dos airbus, vamos nos preocupar com nossos mediocres aeroportos e no que podemos fazer para mudar alguma coisa, para tirar esses incopetentes que hj estão comandando, "infra"Zero, Ministerio da Defesa, Decea e a presidencia da republica.
Fernando Marcato

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LucioCavalcanti
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Mensagem por LucioCavalcanti »

marcato escreveu:
LucioCavalcanti escreveu:Olá Marcato,
Não sei se você se referia a minha mensagem, à do Constellation, à outras acima ou à situação como um todo onde surge uma explicação absurda a cada momento.
Oi Lucio,

Não foi direcionada a nenhuma mensagem não, eu particularmente quando vi o topico, nem se quer li nenhuma mensagem.

A questão é bastante simples.
Expeculaçôes em caso de acidentes nunca são saudaveis.
Sempre criam perolas estilo livrei a escola, etc.
Acabam destruindo e prejudicando a imagem de quem não tem nada a ver com a historia.

Eu não voo Airbus, conheço pouquissimo sobre seus sistemas e seu automatizo, então prefiro ficar calado em vez de falar algoque não tenho certeza.

Acho que essa é a melhor postura em casos como esses.
Em vez de nos preocupar agora com o automatismo dos airbus, vamos nos preocupar com nossos mediocres aeroportos e no que podemos fazer para mudar alguma coisa, para tirar esses incopetentes que hj estão comandando, "infra"Zero, Ministerio da Defesa, Decea e a presidencia da republica.
Olá Marcato,

Concordo com você que devemos nos mobilizar e fazer alguma coisa para, pelo menos, tentar mudar a situação.
Inclusive já dei uma idéia para o staff do AF que está em discussão por eles e espero seja aprovada.
Seria uma primeira iniciativa de concretizar alguma coisa sobre a situação caótica que passa a nossa aviação.

Abraços.
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Constellation
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Mensagem por Constellation »

dgs escreveu:Constellation,


Além desses dois fatores, há mais um: uma pista de pouso dentro dos padrões de segurança.
Obviamente... eu me esqueci desse detalhe. O fato é que CGH tem estrutura para ser um bom aeroporto regional, nunca o maior hub do país. A começar pelo comprimento das pistas, suficiente para turbo-hélices e pequenos jatos, mas marginais para A320, A300 e B-738.

Um abraço.
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Marcelo Affonso
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Mensagem por Marcelo Affonso »

Ainda é muito cedo para se especular o que de fato aconteceu, como sabemos um acidente é composto de "n" fatores, todos eles podem ter contribuido para o acidente, a pista escorregadia, uma falha que pode ter impedido uma arremetida bem sucedida, isso só a investigação dirá, e espero que seje uma investigação bem séria e não tendenciosa para livrar a barra de alguns.
Questionar um sistema por achar ele excessivamente moderno é retroceder no tempo, pode ser que o sistema tenha falhado, mas se ele causou esse acidente quantos acidentes o mesmo sistema não evitou??


Abraços
juniorldb
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Re: Deve ser analisado

Mensagem por juniorldb »

Sandro escreveu:
Constellation escreveu:Caros amigos,

O sistema Fly-by-wire do Airbus funciona em Direct Law abaixo de 50 pés, o que significa que as superfícies de comando da aeronave respondem na mesma proporção do input dado ao side-stick, sem nenhum nível de proteção

As diversas hipóteses devem ser analisadas sim, todavia, não podemos nos esquecer do acidente de Habsheim, na França, o primeiro da carreira dos Airbus. A hipótese é um tanto prematura, mas é uma hipótese plausível sim, afinal o acidente de Habsheim nunca foi esclarecido a contento e eu mesmo coloquei um tópico a respeito na seção Aero Flight Safety.

Quando imaginei como ocorreu o acidente, me veio à memória justamente o acidente do Airbus entrando nas árvores, pois foi uma situação bastante parecida. Se o avião não bateu na avenida, é possível que tenha batido no prédio com o nariz em cima, estolado (em Direct law o avião estola, sim senhor, sem aviso...), como em Habshein.

Lembro a todos que não existem novos acidentes, e sim acidentes antigos com novos atores. Vejam no YouTube o vídeo do acidente de Habsheim:

http://www.youtube.com/watch?v=I_x4_YGeyQs

Um abraço.
Eu lembrei da mesma coisa!!
Quando me falaram de uma possível tentativa de arremetida eu também lembrei desse fato. Inclusive assisti ao vídeo (tenho ele no meu computador) e percebi que foi muito parecido....

Abraço

Junior
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