Boeing, Avianca Airlines Announce Order for 10 787 Dreamliners
These images are available for editorial use by news media on: boeingmedia.com SEATTLE, March 28, 2007 -- The Boeing Company [NYSE: BA] and Avianca Airlines, Colombia's flagship air carrier, today announced the airline has ordered 10 787s, making it the first South American carrier to order the 787 and marking the largest 787 order to date for Latin America.
The order, worth approximately $1.5 billion at list prices, was previously credited to an unidentified customer on Boeing's Orders and Deliveries Web site. Today's order also includes purchase rights for an additional 10 787s.
Avianca made the announcement at an event attended by German Efromovich, President of the Synergy group which owns Avianca, Avianca President Fabio Villegas and some 400 dignitaries including Colombian Vice President Francisco Santos Calderon, United States Embassy Deputy Chief of Mission Milton Drucker, regional country representatives and Avianca and Boeing employees.
"This order reaffirms the enduring relationship Boeing has maintained with this historic airline for 70 years," said John Wojick, vice president, Sales, Latin America and the Caribbean -- Boeing Commercial Airplanes. "With the 787, Avianca will be able to provide its passengers with the very best in long-range air travel including larger windows, higher cabin humidity, more space and a lower cabin altitude."
"Today's purchase ratifies our commitment to transform Avianca into the leading airline in Latin America," Efromovich said. "We will be the first to offer passengers in our market the most advanced technology guaranteeing more comfortable and pleasurable flights."
Avianca is Colombia's largest airline and the second oldest commercial airline in the world.
The Boeing 787 Dreamliner, scheduled for entry into service in 2008, provides passengers with a better flying experience and operators with a more efficient commercial jetliner. Thirty-nine airlines have logged 491 orders worth more than $75 billion at current list prices since the 787 launch in April 2004, making the Dreamliner the most successful commercial airplane launch in history.
With the 787 Dreamliner, Boeing continues its leadership and innovation with a mostly composite airplane that consumes 20 percent less fuel, provides airlines with up to 45 percent more cargo revenue capacity and offers passengers a better flying experience.
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Contact Info:
Randy Harrison
International and Sales Communications
office: 206-766-2919
office: 206-399-8465
Adam Morgan
787 Program Communications
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Avianca Airlines Announce Order for 10 787 Dreamliners
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Xavante
Sorry, não entendi sobre as carrocinhas...lumontjr escreveu:Pois é, os países da América do Sul vão melhorando sua aviação comercial e militar. Nós continuamos com nossas carrocinhas...
A Avianca só está se modernizando porque agora pertence a um grupo brasileiro, a Gol fez a maior encomenda de uma vez na história da aviação da América Latina, 121 boeing 737-800 zerinhos, modificados só para ela, e a Tam vai ser a primeira a usar o A350 e o 777-300ER no continente e tem uma das frotras mais modernas do planeta, sem dizer as surpresas que aguardam para a Varig... Bom que tem gente descolada por aí que tem auto-estima voando cada vez mais alto e FAZ acontecer. A Embraer é uma prova disso, a força aérea de Chavez definitivamente não é.
Abraços
"Carrocinhas" referem-se à aviação de longo curso e à militar. No caso dos vôos internacionais, há muito tempo as cias. brasileiras não oferecem equipamentos modernos e confortáveis (cansei de sofrer em MD-11 e 767, com configurações de assentos apertadíssimas - na econômica, é claro). Isso sem falar em um 777 da Varig em que voei, no qual os monitores individuais de vídeo estavam... de cabeça para baixo (literalmente). By the way, quando foi mesmo a última vez que uma cia. nacional voou com um quadrimotor? (transporte de carga não vale).
Quanto à área militar, acho bom começarmos a nos preocupar com a Força Aérea de Chávez!
Quanto à área militar, acho bom começarmos a nos preocupar com a Força Aérea de Chávez!
Opiniões devem ser respeitadas, mas me diga:lumontjr escreveu:"Carrocinhas" referem-se à aviação de longo curso e à militar. No caso dos vôos internacionais, há muito tempo as cias. brasileiras não oferecem equipamentos modernos e confortáveis (cansei de sofrer em MD-11 e 767, com configurações de assentos apertadíssimas - na econômica, é claro). Isso sem falar em um 777 da Varig em que voei, no qual os monitores individuais de vídeo estavam... de cabeça para baixo (literalmente). By the way, quando foi mesmo a última vez que uma cia. nacional voou com um quadrimotor? (transporte de carga não vale).
Quanto à área militar, acho bom começarmos a nos preocupar com a Força Aérea de Chávez!
1) Os A330 da TAM são carroças?
2) Desde quando configuração interna e pitch depende da idade da aeronave?
3) O que tem a ver quadrimotor com modernidade? O B777 e o A330 são moderníssimos, amplamente operados no mundo todo e são birreatores.
4) Quais países da América do Sul possuem uma aviação mais moderna e bem estruturada que a nossa (com exceção do controle de tráfego aéreo, claro)?
5) Os A350 e B777 encomendados pela TAM serão carroças também? Alias, aviões esses que chegarão antes da Avianca receber esses B787.
E um detalhe importante, é lógico que se o Grupo Sinergy adquiriu B787 para a Avianca esse modelo tem enormes chances de operar também na Oceanair (pra não dizer que é uma coisa absolutamente certa).
Abraço
Penso o seguinte:
1) Os A330 e B777, em longas viagens transatlânticas, por exemplo, precisam operar observando padrões ETOPS, o que alonga a viagem e, em alguns casos muito específicos, podem reduzir a segurança;
2) Tem razão;
3) Talvez os quadrimotores tenham mais a ver com estilo que com modernidade. Aliás, "estilo" é uma palavra que foi apagada da aviação, em algum lugar na década de 1980;
4) Essa é a situação atual, mas na toada em que vamos, logo seremos ultrapassados. Veja que as empresas internacionais já adotam separação lateral ("slop") para voar no Brasil, obrigatoriamente. Além de nosso país, tal recomendação existe apenas para a África, segundo o jornal "O Estado de S. Paulo" de hoje;
5) Faço votos que cheguem.
Abraço
1) Os A330 e B777, em longas viagens transatlânticas, por exemplo, precisam operar observando padrões ETOPS, o que alonga a viagem e, em alguns casos muito específicos, podem reduzir a segurança;
2) Tem razão;
3) Talvez os quadrimotores tenham mais a ver com estilo que com modernidade. Aliás, "estilo" é uma palavra que foi apagada da aviação, em algum lugar na década de 1980;
4) Essa é a situação atual, mas na toada em que vamos, logo seremos ultrapassados. Veja que as empresas internacionais já adotam separação lateral ("slop") para voar no Brasil, obrigatoriamente. Além de nosso país, tal recomendação existe apenas para a África, segundo o jornal "O Estado de S. Paulo" de hoje;
5) Faço votos que cheguem.
Abraço
Bom, eu desconheço uma rota que seja tão afetada assim pelas regras ETOPS, a ponto de se tornar ruim de ser operada por birreator.lumontjr escreveu:Penso o seguinte:
1) Os A330 e B777, em longas viagens transatlânticas, por exemplo, precisam operar observando padrões ETOPS, o que alonga a viagem e, em alguns casos muito específicos, podem reduzir a segurança;
Nesse caso tem razão. Nenhum avião é tão estiloso quanto o B747 ou mesmo o A340. Mas como você disse, vivemos uma época que isso não faz sentido.3) Talvez os quadrimotores tenham mais a ver com estilo que com modernidade. Aliás, "estilo" é uma palavra que foi apagada da aviação, em algum lugar na década de 1980;
Como eu disse antes, a exceção fica no controle de tráfego aéreo. A única coisa que envergonha a nossa aviação hoje é essa área. O problema citado refere-se diretamente a crise de controle que vivemos. Hoje eu acho que a única empresa que pode ser comparada as brasileiras dentro da America do Sul é a LAN Airlines. O restante está num nível muito abaixo do nosso.4) Essa é a situação atual, mas na toada em que vamos, logo seremos ultrapassados. Veja que as empresas internacionais já adotam separação lateral ("slop") para voar no Brasil, obrigatoriamente. Além de nosso país, tal recomendação existe apenas para a África, segundo o jornal "O Estado de S. Paulo" de hoje;
Abraço