Piloto faz manobra de emergência para evitar choque de aeronaves no aeroporto
O piloto de um avião Bandeirante da Rico Linhas Aéreas, William Miranda, foi obrigado, ontem, a fazer uma manobra considerada de emergência, durante o procedimento de pouso no aeroporto Eduardo Gomes, para evitar o choque com um Boeing da Força Aérea Brasileira (FAB), que se preparava para decolar.
Notícia em um jornal aqui de Manaus.
Alguém tem mais informações sobre isso?
Manobra de emergência para evitar choque
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Avião arremete ao pousar no AM e provoca pânico
Agência Estado
19:32 09/11
Um avião Bandeirante da Rico Linhas Aéreas teve de arremeter a poucos metros da pista durante procedimento de pouso no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes ontem, em uma manobra que causou pânico nos 16 passageiros. O piloto William Miranda disse ter feito a manobra orientado pela torre. Já o 7º Comando Aéreo Regional da Aeronáutica (Comar) afirmou que os registros gravados das comunicações entre o avião e a torre demonstram que o procedimento foi uma decisão do piloto porque não havia "nenhum evento que caracterizasse risco à operação aérea", segundo nota oficial da Aeronáutica.
Na cabeceira oposta da pista estava um Boeing do Grupo de Transportes (GTE) da Força Aérea Brasileira (FAB), em escala técnica em Manaus, antes de seguir para os Estados Unidos com o vice-presidente José de Alencar. Segundo a nota oficial, o avião aguardava autorização da torre para a decolagem "na área de táxi, em ponto de espera". O piloto teria dito aos passageiros que arremeteu porque tinha visto outro avião decolando na pista em direção contrária a ele.
Agência Estado
19:32 09/11
Um avião Bandeirante da Rico Linhas Aéreas teve de arremeter a poucos metros da pista durante procedimento de pouso no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes ontem, em uma manobra que causou pânico nos 16 passageiros. O piloto William Miranda disse ter feito a manobra orientado pela torre. Já o 7º Comando Aéreo Regional da Aeronáutica (Comar) afirmou que os registros gravados das comunicações entre o avião e a torre demonstram que o procedimento foi uma decisão do piloto porque não havia "nenhum evento que caracterizasse risco à operação aérea", segundo nota oficial da Aeronáutica.
Na cabeceira oposta da pista estava um Boeing do Grupo de Transportes (GTE) da Força Aérea Brasileira (FAB), em escala técnica em Manaus, antes de seguir para os Estados Unidos com o vice-presidente José de Alencar. Segundo a nota oficial, o avião aguardava autorização da torre para a decolagem "na área de táxi, em ponto de espera". O piloto teria dito aos passageiros que arremeteu porque tinha visto outro avião decolando na pista em direção contrária a ele.