TAM anuncia compra de 4 Boeing 777-300 por cerca de US$1 bi
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TAM anuncia compra de 4 Boeing 777-300 por cerca de US$1 bi
A TAM anunciou na noite desta terça-feira a assinatura de um contrato firme de compra de quatro Boeing 777-300 ERs, com mais quatro opções de aquisição.
A operação foi estimada em cerca de 1 bilhão de dólares, de acordo com o presidente-executivo da TAM, Marco Antonio Bologna, em teleconferência.
A companhia aérea informou, por meio de comunicado, que será a primeira empresa da América Latina a incorporar este tipo de aeronave em sua frota para destinos de longa distância.
"Para aproveitar a oportunidade observada atualmente no mercado internacional de longo curso, a TAM e a Boeing assinaram também um contrato de curto prazo para o leasing de três Boeing MD-11s, que irão operar até a entrega dos quatro Boeing 777, prevista para meados de 2008. Os MD-11s serão integrados à frota da TAM dentro dos próximos seis meses", disse a companhia aérea no comunicado.
Trata-se da primeira compra de aviões da Boeing pela TAM.
(Por Vladimir Goitia e Fabíola Girardin)
Reuters
A operação foi estimada em cerca de 1 bilhão de dólares, de acordo com o presidente-executivo da TAM, Marco Antonio Bologna, em teleconferência.
A companhia aérea informou, por meio de comunicado, que será a primeira empresa da América Latina a incorporar este tipo de aeronave em sua frota para destinos de longa distância.
"Para aproveitar a oportunidade observada atualmente no mercado internacional de longo curso, a TAM e a Boeing assinaram também um contrato de curto prazo para o leasing de três Boeing MD-11s, que irão operar até a entrega dos quatro Boeing 777, prevista para meados de 2008. Os MD-11s serão integrados à frota da TAM dentro dos próximos seis meses", disse a companhia aérea no comunicado.
Trata-se da primeira compra de aviões da Boeing pela TAM.
(Por Vladimir Goitia e Fabíola Girardin)
Reuters
É, fim da dúvida. Para quem (eu) achava estranho e suspeito a TAM comprando 777 e ainda voando MD-11, quem diria, os dois numa pancada só. Tô loco pra ver MD-11 nas cores da TAM!! Vai ficar, no mínimo, interessante!!
Mas acho estranho... Se é pra esperar até meados de 2008, não era mais jogo investir em A340-600, com configuração próxima a do 777-300ER? Bom, talvez essa garantia dos MD-11 tenha sido fundamental na escolha pela Boeing.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
Mas acho estranho... Se é pra esperar até meados de 2008, não era mais jogo investir em A340-600, com configuração próxima a do 777-300ER? Bom, talvez essa garantia dos MD-11 tenha sido fundamental na escolha pela Boeing.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
Traduzindo um post quase simultâneo do amigo Everto_cwb:everton_cwb escreveu: The decision cements a growing Boeing hold on this segment of the large jet market, where the twin-engined 777 has almost killed the four-engined and therefore less fuel-efficient A340. On Saturday, Emirates of Dubai canceled an order for 10 of the A340s and said it would switch to 777s.
In addition, because Airbus has re-positioned its much-postponed A350 as a contender against both the 787 and the 777, this order is a blow to the A350.
The A350 program is in disarray, with formal launch still pending and serious doubts that Airbus can afford the money and resources to deliver it on time while it struggles to fix the A380 superjumbo program. The A350 is already four years behind the 787, and industry rumor suggests its debut may slip further, beyond 2012.
A decisão consolida o crescimento da Boeing no seggmento grandes jatos, onde os 777 "bi-motorizados" quase mataram o A340 com 4 motores e conseqüentemente menos economicos em consumo de combustível.
No sábado, a Emirates de Dubai cancelou um pedido de 10 A340 e comunicou que os substituíria por B777.
Além disso, a Airbus reposicionou o A350 para competir com os B787 e os B777.
O programa A350 está atrasado, com lançamento formal ainda pendente, e com sérias duvidas quanto aos recursos e dinheiro disponível na Airbus para honrar os prazos de entrega, devido aos problemas com o Super Jumbo A380.
O A350 já está quatro anos atrasado em relação ao B787, e o boato da indústria sugere que seu debut pode se realizar além de 2012.
PS. Tradução não muito literal... mas dá pra entender bem... hehehe
- arthuramaral_CGR
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TAM faz pedidos à Boeing e rompe parceria com Airbus
A TAM anunciou na noite de terça-feira a encomenda firme de quatro jatos da americana Boeing, rompendo uma parceria de quase uma década com a fabricante européia Airbus. O contrato, no valor de US$ 1 bilhão a preço de catálogo, marca uma nova era na disputa entre as fabricantes de aviões, que até então tinham uma espécie de "reserva de mercado" no Brasil, com TAM e Gol optando por operar com frotas padronizadas. A Boeing é parceira da concorrente Gol, no País.
A mudança na estratégia de frota da TAM, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, se explica pela necessidade de ocupar o espaço deixado pela Varig no mercado internacional. Na disputa entre Airbus e Boeing, a segunda apresentou a solução que resolvia mais rapidamente o problema.
O contrato com a Boeing prevê a compra de 4 aviões 777-300, de mais de 300 lugares, além de mais 4 opções de compra. Os aviões serão entregues ao ritmo de um por mês, a partir de julho de 2008. Até lá, a TAM voará nas suas rotas internacionais com três MD-11 - que pertencem à divisão de leasing da Boeing e estavam alugados para a Varig. Eles devem ser incorporados à frota no início de 2007. 'A Boeing nos ofereceu uma solução completa', disse o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna.
Os MD-11 são aviões ultrapassados, de três turbinas, que consomem muito combustível. Eles serão devolvidos quando os 777 forem entregues e já têm destino: vão para a Rússia, onde serão transformados em cargueiros.
Status rebaixado
O acordo é um duro golpe para a Airbus. E, em novembro, a TAM decidirá se mantém ou não seu pedido à Airbus de aviões A350. O modelo sofreu grandes modificações desde que a TAM fez sua encomenda, há três anos, e sua confirmação dependerá das novas condições financeiras.
Airbus e TAM tinham uma relação muito próxima, que se estreitou em 2003, quando a fabricante renegociou as dívidas da companhia aérea, então em dificuldades financeiras. Apesar de perder o status de cliente preferencial, a TAM continua sendo um cliente importante para a Airbus. Possui hoje 71 Airbus em sua frota, além de uma encomenda de mais 31 aviões. Fontes do setor dizem que, a partir de agora, a Airbus buscará outros clientes no Brasil, como a Varig e a OceanAir.
A TAM anunciou na noite de terça-feira a encomenda firme de quatro jatos da americana Boeing, rompendo uma parceria de quase uma década com a fabricante européia Airbus. O contrato, no valor de US$ 1 bilhão a preço de catálogo, marca uma nova era na disputa entre as fabricantes de aviões, que até então tinham uma espécie de "reserva de mercado" no Brasil, com TAM e Gol optando por operar com frotas padronizadas. A Boeing é parceira da concorrente Gol, no País.
A mudança na estratégia de frota da TAM, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, se explica pela necessidade de ocupar o espaço deixado pela Varig no mercado internacional. Na disputa entre Airbus e Boeing, a segunda apresentou a solução que resolvia mais rapidamente o problema.
O contrato com a Boeing prevê a compra de 4 aviões 777-300, de mais de 300 lugares, além de mais 4 opções de compra. Os aviões serão entregues ao ritmo de um por mês, a partir de julho de 2008. Até lá, a TAM voará nas suas rotas internacionais com três MD-11 - que pertencem à divisão de leasing da Boeing e estavam alugados para a Varig. Eles devem ser incorporados à frota no início de 2007. 'A Boeing nos ofereceu uma solução completa', disse o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna.
Os MD-11 são aviões ultrapassados, de três turbinas, que consomem muito combustível. Eles serão devolvidos quando os 777 forem entregues e já têm destino: vão para a Rússia, onde serão transformados em cargueiros.
Status rebaixado
O acordo é um duro golpe para a Airbus. E, em novembro, a TAM decidirá se mantém ou não seu pedido à Airbus de aviões A350. O modelo sofreu grandes modificações desde que a TAM fez sua encomenda, há três anos, e sua confirmação dependerá das novas condições financeiras.
Airbus e TAM tinham uma relação muito próxima, que se estreitou em 2003, quando a fabricante renegociou as dívidas da companhia aérea, então em dificuldades financeiras. Apesar de perder o status de cliente preferencial, a TAM continua sendo um cliente importante para a Airbus. Possui hoje 71 Airbus em sua frota, além de uma encomenda de mais 31 aviões. Fontes do setor dizem que, a partir de agora, a Airbus buscará outros clientes no Brasil, como a Varig e a OceanAir.
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- MASTER
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TAM
Fiquei curioso: já que compraram quatro 777-300ER, porque não alugam estes 777-200 ex-Varig parados no GIG?
O motivo deve ser porque o leasing destes MD-11 é mais barato e as aeronaves pertencem à Boeing, certo?
O motivo deve ser porque o leasing destes MD-11 é mais barato e as aeronaves pertencem à Boeing, certo?
[quote="adluis"]Até lá, a TAM voará nas suas rotas internacionais com três MD-11 - que pertencem à divisão de leasing da Boeing e estavam alugados para a Varig. Eles devem ser incorporados à frota no início de 2007. 'A Boeing nos ofereceu uma solução completa', disse o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna.[/b]
Isso respondeu a minha pergunta. De fato a Boeing deu garantias bem melhores e imediatas para a TAM. Mancada da Airbus que vai perdendo um ótimo cliente da América do Sul, o principal.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
Isso respondeu a minha pergunta. De fato a Boeing deu garantias bem melhores e imediatas para a TAM. Mancada da Airbus que vai perdendo um ótimo cliente da América do Sul, o principal.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
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- MULTI
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Airbus
Deve ter dirigente da Airbus com a cabeça inchada...
É muita má notícia em um ano só.
Rafael
É muita má notícia em um ano só.
Rafael
Para ter uma idéia de como ficará o 777 nas cores da TAM, aí está. Essa imagem foi publicada junto com a Divulação dos Resultados do 3º Trimestre da TAM.
Mesmo acostumado em ver a TAM com Airbus, admito que ficou muito bonito esse 777!
E segundo o relatório do 3º trimestre, esses foram os motivos pela escolha da Boeing:
- Menor custo por assento;
- Maior longevidade tecnológica dentre as opções disponíveis atualmente;
- Criar um “mix” de aviões widebodies maiores (com aproximadamente 370 lugares) e menores (com aproximadamente 222 assentos) que permitirá um aumento de capacidade por destino internacional mais suave;
- Abertura de uma nova linha de crédito junto ao EXIM bank, permitindo a redução dos nossos custos de leasing futuros.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
Mesmo acostumado em ver a TAM com Airbus, admito que ficou muito bonito esse 777!
E segundo o relatório do 3º trimestre, esses foram os motivos pela escolha da Boeing:
- Menor custo por assento;
- Maior longevidade tecnológica dentre as opções disponíveis atualmente;
- Criar um “mix” de aviões widebodies maiores (com aproximadamente 370 lugares) e menores (com aproximadamente 222 assentos) que permitirá um aumento de capacidade por destino internacional mais suave;
- Abertura de uma nova linha de crédito junto ao EXIM bank, permitindo a redução dos nossos custos de leasing futuros.
Abraços,
Gustavo Ribeiro de Francisco.
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- MASTER
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TAM acelera devolução de Fokker 100 e entra na era Boeing
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A TAM decidiu acelerar em um ano e meio a devolução de 22 aviões Fokker 100 que ainda mantém na frota doméstica, ao mesmo tempo que passará a utilizar pela primeira vez aeronaves Boeing, informaram executivos da companhia na quarta-feira.
As medidas fazem parte do plano de crescimento da empresa que, em menos de três anos, alcançou a liderança no país dos segmentos doméstico e internacional. Até setembro, a TAM dominava o mercado nacional, com 51,7 por cento, e os vôos para fora do país, com 60 por cento dos passageiros transportados.
De acordo com o presidente da companhia, Marco Antonio Bologna, em meados de 2008, a TAM não terá mais Fokker e, em 2007, os vôos internacionais já contarão com os MD-11 da Boeing, arrendados enquanto não chega a encomenda de quatro 777 da fabricante. A TAM acertou ainda mais quatro opções de compra do mesmo modelo.
"A mudança faz parte da nossa estratégia de manter uma frota moderna e atualizada, buscando crescimento no mercado internacional, e a Boeing apresentou uma solução completa", disse Bologna em teleconferência com analistas e jornalistas.
Historicamente cliente da Airbus, a TAM revigora a entrada da Boeing na América do Sul depois da redução das operações da Varig. Dá um passo também em direção à principal concorrente atual, a Gol, cliente da Boeing desde a sua criação, em 2001, e primeira companhia aérea de baixos custos do Brasil.
Segundo Bologna, a opção por aviões Boeing levou mesmo em conta "o menor custo por assento, a maior longevidade tecnológica e um mix de aviões maiores, que permitirá aumento de capacidade internacional".
Além do preço mais baixo, a Boeing Capital disponibilizou o aluguel de três MD-11, que serão entregues em seis meses e vão operar vôos internacionais da TAM enquanto os 777 não chegam.
"Fizemos nossa análise no mercado do equivalente da Airbus ao 777 e representou um menor Cask (divisão dos custos operacionais pelos assentos disponíveis por quilômetro), além de menos custos de leasing, de seguros, de tripulação. Tudo isso nos fez tomar a decisão pelo 777", afirmou o vice-presidente de Finanças e Gestão da TAM, Líbano Barroso, também participante da teleconferência.
O aumento da frota --hoje de 93 aviões e que deve chegar ao final do ano com 96-- pretende adequar a empresa à expansão da demanda no país, que até setembro era 14,6 por cento maior do que nos nove primeiros meses de 2005. Para 2007, a TAM projeta aumento de 12 por cento no número de passageiros transportados.
NOVAS ROTAS
A boa performance fez a TAM mais que dobrar o lucro no terceiro trimestre, para 212,7 milhões de reais, chegando bem perto da concorrente Gol, que lucrou 232,2 milhões de reais no mesmo período com menor número de aeronaves.
Bologna afirmou que a TAM continuará crescendo dentro e fora do país. No último dia 26, ganhou mais uma rota para Paris, a terceira freqüência a capital francesa, que será iniciada em janeiro, a partir do Rio de Janeiro.
Ele informou que a companhia também tem interesse em aumentar o número de vôos para Miami, Nova York e Londres, para onde já voa, e pretende atingir em breve Frunkfurt e Milão. Na América do Sul, os planos são de ampliar a operação para o Chile e incluir Caracas na rota.
"O aumento dos vôos internacionais eleva nossa receita em moeda forte e melhora a estrutura dos fluxos da companhia, além disso alimenta o tráfego doméstico", disse o vice-presidente de Finanças, que estima em dois pontos percentuais a alta no fluxo de passageiros no segmento doméstico trazido pelos vôos internacionais da empresa.
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A TAM decidiu acelerar em um ano e meio a devolução de 22 aviões Fokker 100 que ainda mantém na frota doméstica, ao mesmo tempo que passará a utilizar pela primeira vez aeronaves Boeing, informaram executivos da companhia na quarta-feira.
As medidas fazem parte do plano de crescimento da empresa que, em menos de três anos, alcançou a liderança no país dos segmentos doméstico e internacional. Até setembro, a TAM dominava o mercado nacional, com 51,7 por cento, e os vôos para fora do país, com 60 por cento dos passageiros transportados.
De acordo com o presidente da companhia, Marco Antonio Bologna, em meados de 2008, a TAM não terá mais Fokker e, em 2007, os vôos internacionais já contarão com os MD-11 da Boeing, arrendados enquanto não chega a encomenda de quatro 777 da fabricante. A TAM acertou ainda mais quatro opções de compra do mesmo modelo.
"A mudança faz parte da nossa estratégia de manter uma frota moderna e atualizada, buscando crescimento no mercado internacional, e a Boeing apresentou uma solução completa", disse Bologna em teleconferência com analistas e jornalistas.
Historicamente cliente da Airbus, a TAM revigora a entrada da Boeing na América do Sul depois da redução das operações da Varig. Dá um passo também em direção à principal concorrente atual, a Gol, cliente da Boeing desde a sua criação, em 2001, e primeira companhia aérea de baixos custos do Brasil.
Segundo Bologna, a opção por aviões Boeing levou mesmo em conta "o menor custo por assento, a maior longevidade tecnológica e um mix de aviões maiores, que permitirá aumento de capacidade internacional".
Além do preço mais baixo, a Boeing Capital disponibilizou o aluguel de três MD-11, que serão entregues em seis meses e vão operar vôos internacionais da TAM enquanto os 777 não chegam.
"Fizemos nossa análise no mercado do equivalente da Airbus ao 777 e representou um menor Cask (divisão dos custos operacionais pelos assentos disponíveis por quilômetro), além de menos custos de leasing, de seguros, de tripulação. Tudo isso nos fez tomar a decisão pelo 777", afirmou o vice-presidente de Finanças e Gestão da TAM, Líbano Barroso, também participante da teleconferência.
O aumento da frota --hoje de 93 aviões e que deve chegar ao final do ano com 96-- pretende adequar a empresa à expansão da demanda no país, que até setembro era 14,6 por cento maior do que nos nove primeiros meses de 2005. Para 2007, a TAM projeta aumento de 12 por cento no número de passageiros transportados.
NOVAS ROTAS
A boa performance fez a TAM mais que dobrar o lucro no terceiro trimestre, para 212,7 milhões de reais, chegando bem perto da concorrente Gol, que lucrou 232,2 milhões de reais no mesmo período com menor número de aeronaves.
Bologna afirmou que a TAM continuará crescendo dentro e fora do país. No último dia 26, ganhou mais uma rota para Paris, a terceira freqüência a capital francesa, que será iniciada em janeiro, a partir do Rio de Janeiro.
Ele informou que a companhia também tem interesse em aumentar o número de vôos para Miami, Nova York e Londres, para onde já voa, e pretende atingir em breve Frunkfurt e Milão. Na América do Sul, os planos são de ampliar a operação para o Chile e incluir Caracas na rota.
"O aumento dos vôos internacionais eleva nossa receita em moeda forte e melhora a estrutura dos fluxos da companhia, além disso alimenta o tráfego doméstico", disse o vice-presidente de Finanças, que estima em dois pontos percentuais a alta no fluxo de passageiros no segmento doméstico trazido pelos vôos internacionais da empresa.
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- Registrado em: Sáb Set 17, 2005 01:51
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Pessoal!
Essa foi a melhor notícia que eu recebí neste dia tão conturbado e tão triste para minha vida. Espero que chegue logo 2007 para eu voltar a andar de TAM. E de preferência num 737-800 e logo em seguida num
777-300 ER.
Que bom que nesta hora os as minhas preces foram ouvidas. Pena que nesta hora, uma pessoa tão importante na minha vida não esteja viva para ler esta boa notícia.
Abraços do amigo
Rodrigo C. Souto
Essa foi a melhor notícia que eu recebí neste dia tão conturbado e tão triste para minha vida. Espero que chegue logo 2007 para eu voltar a andar de TAM. E de preferência num 737-800 e logo em seguida num
777-300 ER.
Que bom que nesta hora os as minhas preces foram ouvidas. Pena que nesta hora, uma pessoa tão importante na minha vida não esteja viva para ler esta boa notícia.
Abraços do amigo
Rodrigo C. Souto
NOTÍCIA OFICIAL: http://www.boeing.com/news/releases/200 ... 1b_nr.html
Editado pela última vez por Skywalker em Sex Nov 03, 2006 20:05, em um total de 1 vez.
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A TAM vai ficar descaracterizada por algum tempo, até agente se acostumar ( Pilotos, fotógrafos, entusiastas, etc.), mas para os passageiros comuns, não vai mudar muita coisa, só um corredor ou janela, maior ou menor que o normal. Devo admitir que fiquei surpreso com essa notícia, e se a moda pegar, acho que os o resto da família vai ser contaminada, ou em outras palavras, substituida por Boeing. Muitos amam a Boeing, mas outros são apaixonados pela Airbus.
See you.
See you.
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- MASTER
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Olá Amigos,
Segundo informações a TAM só comprou estes B777 pelo
motivo que á AIRBUS não tem condições de entregar num
prazo menor os A340, pois mesmo os A340 ter 04 motores
são mais economicos que os 2 motores dos B777.
Na minha opinião,se eu fosse pres. da TAM eu compraria
os B767-300ER ou B767-400ER, multi uso.
sds,
Moises Propp
Segundo informações a TAM só comprou estes B777 pelo
motivo que á AIRBUS não tem condições de entregar num
prazo menor os A340, pois mesmo os A340 ter 04 motores
são mais economicos que os 2 motores dos B777.
Na minha opinião,se eu fosse pres. da TAM eu compraria
os B767-300ER ou B767-400ER, multi uso.
sds,
Moises Propp
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- MASTER
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Aproveitando a abertura no JetSite vi esse diagrama sobre o alcance dos B777 http://www.jetsite.com.br/fotos/range_777.gif e pelo que parece a TAM está buscando aumentar a oferta de assentos com o B773 e não alcançar novos mercados internacionais com vôos Non-Stop.
Um abraço!!!