Caros amigos,
O que levou a VARIG a falencia foi uma administração com medo
de demitir funcionarios, quando demitia, os funcionarios entravam
na justiça para voltar, infelizmente os funcionarios tem que cair ná
realidade que a VARIG que eles trabalham não existe mais, essa
apartir do leilão fechou, está VARIG de hoje é da VARILOG, que
tem o direito de posse das rotas, slots, e o nome fantasia da VARIG,
que pode trocar de nome fantasia a qualquer momento, mas os
funcionarios tem que lutar para que o governo se responsabilize
pela divida da VARIG com eles, pois qual o pais do mundo deixa uma
empresa chegar neste ponto devendo 8 bilhoes de dolares,
eles deveriam penhorar os 5% da VEM, 5% VARILOG, 5% VARIG,
49% PLUNA, fazer um leilão destas ações para quitar os funcionarios,
pois na nova VARIG os funcionarios ficaram com 5% de ações,
estas ações os funcionarios não devem vender, os funcionarios
deveriam contratar advogados para representar eles, tirar forá
os sindicatos e associações, poís existe um jogo de enteresses,
não adianta brigar com a VARILOG, os funcionarios devem fazer
acordos com estra empresa em prol da categoria, ou seja,
todos os funcionarios contratados pela VARILOG deveram passar
por uma junta julgadora para ver a real necessidade de cada
funcionarios, antes de contratar.
sds,
Moises/RS
[TÓPICO FIXO] VARIG
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moises Propp
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Anonymous
Meu caro Adluis, "esta acontecendo o que todo mundo temia",
Quem temia(interrog). Estava no edital e o SNA não deu um pio sequer. Engano seu, as dívidas acabaram para a nova empresa!
É lamentável que aconteça assim, sem dúvida. Mas qual seria o outro modo(interrog). Ir à falência e ninguém receber nada ou jogar a conta para o contribuinte (interrog).
As manifestações aqui são interessantes, ou as pessoas esquecem o que escrevem ou não tem coerência.
Possivelmente até o final do ano a empresa estará bem mais robusta, absorvendo uma parte dos que agorta estão sendo demitidos, com salários menores , é claro! E bom para nós consumidores, que poderemos sair deste duopólio vergonhoso.
* O caso da AR foi muito parecido, com funcionários montando barraca nos aeroportos e etc.. Felizmente tudo se resolveu
Sds
Quem temia(interrog). Estava no edital e o SNA não deu um pio sequer. Engano seu, as dívidas acabaram para a nova empresa!
É lamentável que aconteça assim, sem dúvida. Mas qual seria o outro modo(interrog). Ir à falência e ninguém receber nada ou jogar a conta para o contribuinte (interrog).
As manifestações aqui são interessantes, ou as pessoas esquecem o que escrevem ou não tem coerência.
Possivelmente até o final do ano a empresa estará bem mais robusta, absorvendo uma parte dos que agorta estão sendo demitidos, com salários menores , é claro! E bom para nós consumidores, que poderemos sair deste duopólio vergonhoso.
* O caso da AR foi muito parecido, com funcionários montando barraca nos aeroportos e etc.. Felizmente tudo se resolveu
Sds
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Anonymous
Se você prestar atenção na materia que eu postei, verá que está havendo um conflito de interesses e leis sobre o assunto.adalberto oliveira escreveu:Meu caro Adluis, "esta acontecendo o que todo mundo temia",
Quem temia(interrog). Estava no edital e o SNA não deu um pio sequer. Engano seu, as dívidas acabaram para a nova empresa!
É lamentável que aconteça assim, sem dúvida. Mas qual seria o outro modo(interrog). Ir à falência e ninguém receber nada ou jogar a conta para o contribuinte (interrog).
As manifestações aqui são interessantes, ou as pessoas esquecem o que escrevem ou não tem coerência.
Possivelmente até o final do ano a empresa estará bem mais robusta, absorvendo uma parte dos que agorta estão sendo demitidos, com salários menores , é claro! E bom para nós consumidores, que poderemos sair deste duopólio vergonhoso.
* O caso da AR foi muito parecido, com funcionários montando barraca nos aeroportos e etc.. Felizmente tudo se resolveu
Sds
Dê um lado edital de leilão fala que a empresa nova não levará dividas da empresa antiga.
Já de outro lado "A lei trabalhista impõe que a nova empresa deva assumir todos os débitos", há claramente um conflito de normas.
Agora qual das leis prevalecerá? o Edital, ou a lei trabalhista? Só a justiça para decidir, e como todos sabemos essa pendencia pode se enrolar por anos, e acabar não dando em nada.
Basta somente um funcionário entrar na justiça e questionar o plano atual, exigindo qu a VarigLog pague, se a VarigLog por acaso vier a perder a causa, como diriam, a porteira estará aberta para quem quizer questionar isso legalmente.
Quando eu me referí a "esta acontecendo o que todo mundo temia", estava me referindo aos outros interessados na compra da Varig, a TAP, OceanAir, etc... todas essas empresas desistiram de tentar comprar a Varig por causa destas pendências.
Se realmente houvesse garantia de que não haverá sucessão de dívidas, estas empresas com certeza teriam participado do leilão e hoje a situação da Varig e funcionários estária bem melhor.
-
Anonymous
Me desculpem os ferrenhos defensores da Varig, mas vocês não podem simplesmente ignorar a situação clara que está a sua frente.
A compra da Varig pela Volo, foi um negocio de altíssimo risco. O valor pago pela Varig, foi relativamente baixo, por um unico motivo, o risco de acabar herdando dívidas antigas é muito alto.
Os US$ 200 milhões que a Volo pretende investir na Varig, podem acabar não sendo suficientes para pagar todas as dívidas que podem vir a ser cobradas no futuro.
Para a Volo, os riscos do negocio tiveram um atenuante.
A Volo é controlada indiretamente pela IFLC, uma das principais credoras da Varig. Entre fechar a Varig, e receber quase nada dos seus créditos, a IFLC resolveu tentar uma jogada de sorte.
Adquirindo a Varig, e tentando sanar ela, para vender no futuro a um valor superior ao que ela gastou para sanar a Varig, ela estaria recuperando ao menos uma parte da dívida da Varig, ou na melhor das hipoteses, obtendo um lucro muito bom, dependendo de a recuperação dar certo ou não.
A situação, é quase identica a de entregar o controle de uma empresa endividada aos seus credores, só que no caso da Varig, isto foi feito por meio de vias tortuosas, como sempre.
A IFLC resolveu arriscar, o negocio pode tanto dar certo, pelo que nós torcemos, e ela sair com um lucro muito bom.
Bem como também pode dar errado, e a Nova Varig ter que assumir o saco sem fundo de dívidas da antiga Varig, pois claramente existem conflitos quanto a interpretação da lei.
A compra da Varig pela Volo, foi um negocio de altíssimo risco. O valor pago pela Varig, foi relativamente baixo, por um unico motivo, o risco de acabar herdando dívidas antigas é muito alto.
Os US$ 200 milhões que a Volo pretende investir na Varig, podem acabar não sendo suficientes para pagar todas as dívidas que podem vir a ser cobradas no futuro.
Para a Volo, os riscos do negocio tiveram um atenuante.
A Volo é controlada indiretamente pela IFLC, uma das principais credoras da Varig. Entre fechar a Varig, e receber quase nada dos seus créditos, a IFLC resolveu tentar uma jogada de sorte.
Adquirindo a Varig, e tentando sanar ela, para vender no futuro a um valor superior ao que ela gastou para sanar a Varig, ela estaria recuperando ao menos uma parte da dívida da Varig, ou na melhor das hipoteses, obtendo um lucro muito bom, dependendo de a recuperação dar certo ou não.
A situação, é quase identica a de entregar o controle de uma empresa endividada aos seus credores, só que no caso da Varig, isto foi feito por meio de vias tortuosas, como sempre.
A IFLC resolveu arriscar, o negocio pode tanto dar certo, pelo que nós torcemos, e ela sair com um lucro muito bom.
Bem como também pode dar errado, e a Nova Varig ter que assumir o saco sem fundo de dívidas da antiga Varig, pois claramente existem conflitos quanto a interpretação da lei.
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moises Propp
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Só que á responsavel pela divida trabalhista é a Viação
aerea Riograndense Ltda, os funcionarios teriam que
entrar com processo conta á antiga, poís ela continua
com patrimonios e possui ações em outras empresas,
Amigos foi feito um desmenbramento da VARIG, caso
alguem peça á falencia, a parte boa continua a funcionar,
Venderam á VEM,
Venderam á VARILOG,
Venderam á VARIG,
Voces devem conhecer um processo de desmanche de um
carro no Verro Velho, a VARIG foi a mesma coisa,
foi picado aos poucos e o que sobra não tem valor nenhum
e é vendido para siderugica.
Infelizmente os funcionarios tem que torcer agora para que
a Nova Varig volte a dar lucro, assim as ações que foi destinada
aos funcionarios comecem a pegar valor.
Quem arquiteto o desmanche da VARIG foi á FRB.
sds,
Moises/RS
aerea Riograndense Ltda, os funcionarios teriam que
entrar com processo conta á antiga, poís ela continua
com patrimonios e possui ações em outras empresas,
Amigos foi feito um desmenbramento da VARIG, caso
alguem peça á falencia, a parte boa continua a funcionar,
Venderam á VEM,
Venderam á VARILOG,
Venderam á VARIG,
Voces devem conhecer um processo de desmanche de um
carro no Verro Velho, a VARIG foi a mesma coisa,
foi picado aos poucos e o que sobra não tem valor nenhum
e é vendido para siderugica.
Infelizmente os funcionarios tem que torcer agora para que
a Nova Varig volte a dar lucro, assim as ações que foi destinada
aos funcionarios comecem a pegar valor.
Quem arquiteto o desmanche da VARIG foi á FRB.
sds,
Moises/RS
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Anonymous
Caro moises, em teoria deveria ser do jeito que você falou, mas na pratica infelizmente isto não acontece.
Ainda mais que essa lei de falências sob a qual a Varig se encontra é nova, o primeiro caso onde é aplicada é a Varig.
Com certeza existem brechas nessa lei, que devem ser corrigidas no futuro, para evitar casos como este de agora, onde a Lei de falências diz uma coisa, mas a lei trabalhista diz outra, e as duas são conflitantes.
O projeto da lei de falências no Brasil, foi baseado no Chapter 11 da lei americana, e lá, o processo funciona.
Só que no momento em que a lei de falência foi "copiada" para o Brasil, ela sofreu várias alterações. E alem disto, o sistema judiciario brasileiro é bem mais complexo e cheio de brechas que o americo.
Quanto as dividas trabalhistas, a lei de falências não acaba com as dívidas trabalhistas.
Na verdade ela não trata nada a respeito de dividas trabalhistas.
As dívidas trabalhistas, segundo as leis trabalhistas em vigor no Brasil, que não puderem ser honradas pelo antigo dono, devem ser quitadas pelo adquirente. Ou seja, a dívida trabalhista não morre na antiga empresa, ela tem grandes chances de contaminar a nova empresa.
Outra questão, as dividas com o fisco tambem não morrem aí, e essas dividas tambem podem acabar contaminando as finanças da nova empresa.
O processo só dá certo se houver colaboração de todos, credores, fisco e trabalhadores, e tem que haver boa vontade de todas as partes, pois se os trabalhadores resolverem executar a dívida trabalhista, o novo comprador terá que honrar ela em dinheiro. Se o novo comprador tiver capital para honrar essas dívidas, tudo bem, caso contrario, o processo de recuperação estará ameaçado. O risco é que o processo de recuperação acabe custando bem mais caro do que o previsto pelo novo dono.
Se a antiga empresa for mantida, e com rendimentos que garantam a sua subsistência e o pagamento das dívidas, a possibilidade de a recuperação dar certo tambem é bem maior. Mas os rendimentos da Varig Velha são irrisórios perrante os debitos que ela tem para honrar, só para honrar a folha de pagamento em atraso depois que a Varig entrou em recuperação, levaria no minimo 5 anos se forem usados a totalidade dos 20 milhões de rendimentos anuais previstos, mas desses 20 milhoes, tem que ser descontados as despesas operacionais, folha de pagamanto, impostos, etc... Isso que nem entraram nessa conta as dívidas trabalhistas anteriores ao plano de recuperação.
Se vocês acham que isto está errado, que estou "viajando", etc... Então porque os maiores interessados em assumir a Varig desistiram do negocio, alegando a mesma coisa. Aposto que cada um desses interessados tem uma equipe jurídica muito mais qualificada do que a minha humilde pessoa, para analizar todas as brechas, possibilidades e principalmente riscos da lei de falências.
O risco existe, e é alto, mas a Volo resolveu encarrar de frente este risco e tentar a sorte recuperando a Varig, uma vez que a principal atividade do fundo de investimentos Matlin Patterson, dono da Volo é a recuperação de empresas falidas.
Ainda mais que essa lei de falências sob a qual a Varig se encontra é nova, o primeiro caso onde é aplicada é a Varig.
Com certeza existem brechas nessa lei, que devem ser corrigidas no futuro, para evitar casos como este de agora, onde a Lei de falências diz uma coisa, mas a lei trabalhista diz outra, e as duas são conflitantes.
O projeto da lei de falências no Brasil, foi baseado no Chapter 11 da lei americana, e lá, o processo funciona.
Só que no momento em que a lei de falência foi "copiada" para o Brasil, ela sofreu várias alterações. E alem disto, o sistema judiciario brasileiro é bem mais complexo e cheio de brechas que o americo.
Quanto as dividas trabalhistas, a lei de falências não acaba com as dívidas trabalhistas.
Na verdade ela não trata nada a respeito de dividas trabalhistas.
As dívidas trabalhistas, segundo as leis trabalhistas em vigor no Brasil, que não puderem ser honradas pelo antigo dono, devem ser quitadas pelo adquirente. Ou seja, a dívida trabalhista não morre na antiga empresa, ela tem grandes chances de contaminar a nova empresa.
Outra questão, as dividas com o fisco tambem não morrem aí, e essas dividas tambem podem acabar contaminando as finanças da nova empresa.
O processo só dá certo se houver colaboração de todos, credores, fisco e trabalhadores, e tem que haver boa vontade de todas as partes, pois se os trabalhadores resolverem executar a dívida trabalhista, o novo comprador terá que honrar ela em dinheiro. Se o novo comprador tiver capital para honrar essas dívidas, tudo bem, caso contrario, o processo de recuperação estará ameaçado. O risco é que o processo de recuperação acabe custando bem mais caro do que o previsto pelo novo dono.
Se a antiga empresa for mantida, e com rendimentos que garantam a sua subsistência e o pagamento das dívidas, a possibilidade de a recuperação dar certo tambem é bem maior. Mas os rendimentos da Varig Velha são irrisórios perrante os debitos que ela tem para honrar, só para honrar a folha de pagamento em atraso depois que a Varig entrou em recuperação, levaria no minimo 5 anos se forem usados a totalidade dos 20 milhões de rendimentos anuais previstos, mas desses 20 milhoes, tem que ser descontados as despesas operacionais, folha de pagamanto, impostos, etc... Isso que nem entraram nessa conta as dívidas trabalhistas anteriores ao plano de recuperação.
Se vocês acham que isto está errado, que estou "viajando", etc... Então porque os maiores interessados em assumir a Varig desistiram do negocio, alegando a mesma coisa. Aposto que cada um desses interessados tem uma equipe jurídica muito mais qualificada do que a minha humilde pessoa, para analizar todas as brechas, possibilidades e principalmente riscos da lei de falências.
O risco existe, e é alto, mas a Volo resolveu encarrar de frente este risco e tentar a sorte recuperando a Varig, uma vez que a principal atividade do fundo de investimentos Matlin Patterson, dono da Volo é a recuperação de empresas falidas.
Depois perguntam porque 44% dos 117 milhões eleitores, votarão no Lula !!!!moises Propp escreveu:Fonte: site terra/Invertia- 26/07- 20:56hs
Lí e vi uma pesquisa do Site:
SE VOCÊ COMPRARIA UMA PASSAGEM DA VARIG?
94,2% - SIM - nº de votos 149.218
5,8% - NÂO- nº de votos 9.233
Total de votantes nº 158.448
Vi um comentaria, não sei se é verdade ou mentirá,
somente as pessoas mais chegadas poderam dizer se é verdade.
Que o programa de smiles da VARIG foi vendido para Air Canada,
pela VARILOG.
sds,
Moises/RS
O PREÇO de UMA MARCA ......
Quanto seus funcionários estariam dispostos a sustentar um SLOGAN que não possui mais o mesmo conteúdo ....
As pessoas que viviam achando possível a sobrevivência da marca, esqueceu que os trabalhadores são humanos e possuem necessidades; e estas, são garantidas por Leis. Até que ponto para estas pessoas, a MARCA está acima das necessidades humanas e das Leis ??? Seria uma nova transformação no comportamento de uma sociedade que já se encontra doente ?
_ As necessidades humanas estariam aqúem da marca Varig, que cegamente é cultuada por uma parcela desta mesma sociedade ???
Sindicato recorre ao governo para pagar salários na Varig
Agência Estado
14:20 29/07
O Sindicato Nacional dos Aeroviários enviou carta ao ministro do Trabalho, Luiz Marinho, solicitando uma ação do governo no caso dos funcionários da Varig que estão com salários atrasados. A situação se agravou com o anúncio da demissão de 5.500 empregados, sem garantias sobre o pagamento das rescisões trabalhistas, estimadas em R$ 170 milhões. Na terça-feira, os sindicatos de aeroviários e o Sindicato Nacional dos Aeronautas participarão de uma reunião com representantes da Varig e do Ministério Público do Trabalho para discutir as demissões.
Leia abaixo o texto
"Enviamos uma correspondência dramática para o ministro Marinho, anteontem (quinta-feira), mostrando para ele que o caos está instalado. Pedimos a intervenção do ministro para que a Varig pague as homologações no ato", disse a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino. "As pessoas estão sem dinheiro. Todo mundo já esgotou suas reservas."
Selma calcula que, apenas em salários atrasados, a Varig já deve R$ 71 milhões, relativos a parcelas de abril (R$ 3 milhões) e maio (R$ 8 milhões), além das folhas integrais de junho e julho (R$ 60 milhões, somadas).
Para minimizar o problema, a presidente defende que a prioridade na quitação de dívidas da empresa deve ser para os trabalhadores. "A Varig em recuperação deve ter uma renda mensal em torno de R$ 20 milhões, divididos entre as três classes de credores. Queremos que os credores do governo sejam colocados em segundo plano. A prioridade tem que ser para os trabalhadores, até porque vão ficar desempregados", disse ela.
Selma defende também que a Varig só demita na proporção em que tenha capacidade de pagar o que deve aos funcionários. "As homologações têm de ser pagas na hora", disse a sindicalista. Nos aeroportos, os transtornos para os passageiros continuam.
-
Anonymous
Caros,
De todos os comissários da base Rio da RG ficaram apenas 13. No total 221 na inter ou seja 20 tripulações. Com 03 MD11 sendo liberados e mais alguns em regularização de documentação estes número decmros. é complatamente insuficiente. Portyanto contratações devem ocorrer logo.
Mais ainda se os 777 tiverem seus leasings renegociados pois os valores pagos pela RG eram muito elevados.
Na nacional ficaram 320 cmrs, ou 80 tripulações, o que também é pouquíssimo. Isto vale dizer que tomarmos 221+320= 451/0,35=1288, que deveria teoricamente ter sido o número total de cmros. da empresa. Como de fato o número era bem maior a dispensa foi bem além de 65%.
Sds
De todos os comissários da base Rio da RG ficaram apenas 13. No total 221 na inter ou seja 20 tripulações. Com 03 MD11 sendo liberados e mais alguns em regularização de documentação estes número decmros. é complatamente insuficiente. Portyanto contratações devem ocorrer logo.
Mais ainda se os 777 tiverem seus leasings renegociados pois os valores pagos pela RG eram muito elevados.
Na nacional ficaram 320 cmrs, ou 80 tripulações, o que também é pouquíssimo. Isto vale dizer que tomarmos 221+320= 451/0,35=1288, que deveria teoricamente ter sido o número total de cmros. da empresa. Como de fato o número era bem maior a dispensa foi bem além de 65%.
Sds
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moises Propp
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- Contato:
Amigos,
A Volo se precavio de alguma cobrança posterior a compra da
VARIG, por isso ela está pagando a VARIG a conta gotas, se
alguem cobrar ela judicialmente ela desconta do que deve á
VARIG velha, eles poderiam ter pago á vista á VARIG, mas não
teriam mais nenhuma carta na manga.
Infelizmente se os funcionarios entrarem na justiça para uma
cobrança, isto pode demorar anos e anos e aínda perderam o
emprego na nova VARIG, por isso neste momento é preciso
muita calma, precisa ser feito negociações antes de dar á cartada
final, por que á Volo ainda não e dona de nada, falta homologar á
venda.
Li uma reportagem do Audi que o fundo vaí comprar outra empresa
aerea.
No meu chutometro eu acho que é á PLUNA, ou só falta dizer que ele
vaí investir tambem na falida VASP.
Deste fundo não podemos duvidar de nada.
sds,
Moises/RS
A Volo se precavio de alguma cobrança posterior a compra da
VARIG, por isso ela está pagando a VARIG a conta gotas, se
alguem cobrar ela judicialmente ela desconta do que deve á
VARIG velha, eles poderiam ter pago á vista á VARIG, mas não
teriam mais nenhuma carta na manga.
Infelizmente se os funcionarios entrarem na justiça para uma
cobrança, isto pode demorar anos e anos e aínda perderam o
emprego na nova VARIG, por isso neste momento é preciso
muita calma, precisa ser feito negociações antes de dar á cartada
final, por que á Volo ainda não e dona de nada, falta homologar á
venda.
Li uma reportagem do Audi que o fundo vaí comprar outra empresa
aerea.
No meu chutometro eu acho que é á PLUNA, ou só falta dizer que ele
vaí investir tambem na falida VASP.
Deste fundo não podemos duvidar de nada.
sds,
Moises/RS
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moises Propp
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- Contato:
A responsabilidade de pagamento dos funcionarios deveria
ser do governo, poís ele tambem tem uma parte de culpa na
falencia da VARIG, se no passado não tivesse congelados as
tarifas e ter aumentos os combustivel e as taxas para as empresas
operarem, talves os destinos da VARIG,VASP e TRANSBRASIL
poderiam ser outros, sabemos a culpa das empresas, mas não
podemos tapar o sol com a penera, hoje vejo as empresas que
operam reclamando das altas taxas da Infraero,DAC,ANAC, e o
combustivel, o custo operacional de uma empresa as vezes passa
de 50% do faturamento, aí se operar com aviões velhos o custo
chega perto dos 70% com manutenção.
Se o governo e os estados devem para á VARIG, eles deveriam
pagar, se a empresa deve para o governo eles obrigão a empresa
á pagar, todo o bom cobrador e pessimo pagador.
Infelizmente para nos gaucho, á VARIG só tem o nome de gaúcho.
sds,
Moises/RS
ser do governo, poís ele tambem tem uma parte de culpa na
falencia da VARIG, se no passado não tivesse congelados as
tarifas e ter aumentos os combustivel e as taxas para as empresas
operarem, talves os destinos da VARIG,VASP e TRANSBRASIL
poderiam ser outros, sabemos a culpa das empresas, mas não
podemos tapar o sol com a penera, hoje vejo as empresas que
operam reclamando das altas taxas da Infraero,DAC,ANAC, e o
combustivel, o custo operacional de uma empresa as vezes passa
de 50% do faturamento, aí se operar com aviões velhos o custo
chega perto dos 70% com manutenção.
Se o governo e os estados devem para á VARIG, eles deveriam
pagar, se a empresa deve para o governo eles obrigão a empresa
á pagar, todo o bom cobrador e pessimo pagador.
Infelizmente para nos gaucho, á VARIG só tem o nome de gaúcho.
sds,
Moises/RS
Varig prorroga vôos reduzidos até 24 de agosto
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
A Varig continuará a operar com vôos reduzidos até 24 de agosto. O pedido da companhia aérea foi renovado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
A companhia opera malha reduzida e temporária de vôos desde 21 de junho.
Com isto, estão mantidos os vôos diários que partem do Rio de Janeiro e de São Paulo para Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e Manaus. Além desses, estão mantidos os vôos da ponte aérea.
Nos destinos fora do país, a empresa informa que estão mantidos os vôos diários para Frankfurt e Buenos Aires.
A Infraero, empresa que administra os aeroportos, disponibiliza em seu site a situação de cada vôo da Varig e de outras companhias aéreas. Clique aqui e selecione o aeroporto da decolagem para saber sua situação neste momento.
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
A Varig continuará a operar com vôos reduzidos até 24 de agosto. O pedido da companhia aérea foi renovado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
A companhia opera malha reduzida e temporária de vôos desde 21 de junho.
Com isto, estão mantidos os vôos diários que partem do Rio de Janeiro e de São Paulo para Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e Manaus. Além desses, estão mantidos os vôos da ponte aérea.
Nos destinos fora do país, a empresa informa que estão mantidos os vôos diários para Frankfurt e Buenos Aires.
A Infraero, empresa que administra os aeroportos, disponibiliza em seu site a situação de cada vôo da Varig e de outras companhias aéreas. Clique aqui e selecione o aeroporto da decolagem para saber sua situação neste momento.
Boa Tarde!
Segue abaixo a explicação da Varig, em seu site no USA, com certeza nos demais Paises também.
Afinal, alguém sabe o que está voando, enfim qual a frota???
Edu
NEW UPDATES
VARIG has suspended its flight operations until further notice. If you are traveling during this period, please contact our Reservations department to re-arrange your travel plans. In North America, please call 800 - 468 - 2744.
Segue abaixo a explicação da Varig, em seu site no USA, com certeza nos demais Paises também.
Afinal, alguém sabe o que está voando, enfim qual a frota???
Edu
NEW UPDATES
VARIG has suspended its flight operations until further notice. If you are traveling during this period, please contact our Reservations department to re-arrange your travel plans. In North America, please call 800 - 468 - 2744.
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moises Propp
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Amigos,
Fiz uma analise das novas rotas que a VARIG num primeiro momento
que vaí operar, e notei que o RIO-Galeão não faz parte.
Aí cheguei a uma conclusão que quando a gente não pode pegar tudo,
a gente seguro o que tem de melhor é que os outros querem,
e se monta as trincheiras para á batalha, todas as empresa de aviação
no Brasil e no mundo querem o aeroporto de Congolhas e a VARIG
está direcionando todas as rotas para Congolhas, está negociando
com os funcionarios para não fazerem greve, e depois quanto chegar
a 2ª parte dos aviões eles vão para o Galeão.
E sempre operando com preço mais baixo do que a Gol e á TAM.
sds,
Moises/RS
Fiz uma analise das novas rotas que a VARIG num primeiro momento
que vaí operar, e notei que o RIO-Galeão não faz parte.
Aí cheguei a uma conclusão que quando a gente não pode pegar tudo,
a gente seguro o que tem de melhor é que os outros querem,
e se monta as trincheiras para á batalha, todas as empresa de aviação
no Brasil e no mundo querem o aeroporto de Congolhas e a VARIG
está direcionando todas as rotas para Congolhas, está negociando
com os funcionarios para não fazerem greve, e depois quanto chegar
a 2ª parte dos aviões eles vão para o Galeão.
E sempre operando com preço mais baixo do que a Gol e á TAM.
sds,
Moises/RS
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Anonymous
Essa foi a melhor escolha que a Varig fez, se focar nas melhores rotas.moises Propp escreveu:Amigos,
Fiz uma analise das novas rotas que a VARIG num primeiro momento
que vaí operar, e notei que o RIO-Galeão não faz parte.
Aí cheguei a uma conclusão que quando a gente não pode pegar tudo,
a gente seguro o que tem de melhor é que os outros querem,
e se monta as trincheiras para á batalha, todas as empresa de aviação
no Brasil e no mundo querem o aeroporto de Congolhas e a VARIG
está direcionando todas as rotas para Congolhas, está negociando
com os funcionarios para não fazerem greve, e depois quanto chegar
a 2ª parte dos aviões eles vão para o Galeão.
E sempre operando com preço mais baixo do que a Gol e á TAM.
sds,
Moises/RS
O problema, é que a ANAC vai distribuir as rotas que a Varig não pode operar, para os concorrentes, e depois recuperar essas rotas, vai ser complicado.
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arthuramaral_CGR
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arthuramaral_CGR
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Plano de recuperação da Nova Varig será em 3 etapas: de agora até 2008:
1ª etapa (10 aeronaves):
Vôos para FOR, REC, SSA, MAO, POA partindo de GRU, além de 36 frequências na ponte SDU-CGH.
Nos internacionais ficam EZE e FRA e os code-share com StarAlliance.
2ª etapa (sem data definida, 45 aviões):
52 frequências da ponte e 23 destinos no Brasil: os que já operam mais Florianópolis, Curitiba, Foz do iguaçu, Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Joinville, Natal, Belém, Psso Fundo, Maringá, Navegantes, Londrina, Fernando de Noronha, Caxias do Sul e Campinas.
Na malha internacional serão adiciconadas Bogotá, Caracas, Lima, Londres, Madrid, México, Miami, Nova York e Santiago.
3ª etapa (em 2008, 75 aviões):
Além da ponte, 37 destinos no brasil, acrescentando Porto Seguro, Aracaju, Campo Grande, Goiânia, Cuiabá, Chapecó, São Luís, Maceió, João Pessoa, Petrolina, Riberão Preto e Rio Branco. Serão retomadas também as atividades em GIG.
Os vôos internacionais passam pra 20 destinos, operando também para Santa Cruz de la Sierra, Assunção, Montevidéo, Paris, Milão, Muinque, Córdoba e Lisboa.
Fonte: O Globo.
1ª etapa (10 aeronaves):
Vôos para FOR, REC, SSA, MAO, POA partindo de GRU, além de 36 frequências na ponte SDU-CGH.
Nos internacionais ficam EZE e FRA e os code-share com StarAlliance.
2ª etapa (sem data definida, 45 aviões):
52 frequências da ponte e 23 destinos no Brasil: os que já operam mais Florianópolis, Curitiba, Foz do iguaçu, Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Joinville, Natal, Belém, Psso Fundo, Maringá, Navegantes, Londrina, Fernando de Noronha, Caxias do Sul e Campinas.
Na malha internacional serão adiciconadas Bogotá, Caracas, Lima, Londres, Madrid, México, Miami, Nova York e Santiago.
3ª etapa (em 2008, 75 aviões):
Além da ponte, 37 destinos no brasil, acrescentando Porto Seguro, Aracaju, Campo Grande, Goiânia, Cuiabá, Chapecó, São Luís, Maceió, João Pessoa, Petrolina, Riberão Preto e Rio Branco. Serão retomadas também as atividades em GIG.
Os vôos internacionais passam pra 20 destinos, operando também para Santa Cruz de la Sierra, Assunção, Montevidéo, Paris, Milão, Muinque, Córdoba e Lisboa.
Fonte: O Globo.
Ambas não tem mesmo aeronaves suficientes, por enquanto, para suprir as rotas deixadas pela RG. Hoje mesmo no jornal passou uma notícia que a GOL cancelou um dos dois vôos diários para Foz do Iguaçu, alegando que necessitavam da aeronave em outro trecho que a RG deixou de operar, não sei ao certo se eram apenas dois vôo diários mesmo, pois não constatei a veracidade, só estou repassando oque ouvi no noticiário.
Walter Pidluznyj
"Unknown airport with Cessna 150 circling overhead, identify yourself..."
"Unknown airport with Cessna 150 circling overhead, identify yourself..."
Ocupação em aviões da Varig aumenta e novo dono estima crescer
Sexta-feira 4 de Agosto, 2006 7:14 GMT184
Por Denise Luna (Agencia Reuters)
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Após duas semanas desde o leilão de venda de suas operações para a VarigLog, a Varig já mostra maior ocupação nos seus aviões. Cansado, mas impressionado com a boa acolhida dos clientes dada à nova Varig, o empresário Marco Antônio Audi, sócio da Volo do Brasil, dona da VarigLog, informou que a ocupação dos aviões subiu de 12 por cento, no dia do leilão, para 48 por cento esta semana. E tendência é crescer ainda mais, na avaliação dele.
"Estamos negociando com as empresas de leasing, inclusive a compra de aviões. Levando em conta que foram apenas oito dias úteis, conseguimos quase um milagre", disse Audi, referindo-se ao trabalho em parceria com um grupo de 43 pessoas de consultorias contratadas para a empreitada.
No dia 20 de julho, a Varig foi vendida para a VarigLog por 505 milhões de dólares, dos quais 20 milhões de dólares já haviam sido aplicados na companhia. O restante será injetado ao longo dos próximos anos.
Se a compra de 50 aviões for fechada, conforme prevê Audi, mais 2 bilhões de dólares entrarão nessa conta.
Audi evita estimativas de participação de mercado, mas diz que, aos poucos, a Varig retomará o seu lugar no mercado e, na semana que vem, a frota subirá dos atuais 12 aviões para 17.
O objetivo, no primeiro momento, é utilizar aviões que fazem trajetos mais longos (cinco semana que vem) para as rotas Frankfurt e Miami/Nova York e os de menor porte para as principais capitais brasileiras e vôos para Caracas e Santiago.
NOVA DIRETORIA
Em uma ou duas semanas, Audi deve divulgar o nome do presidente da nova empresa, que continuará com a marca Varig mas deixa uma dívida de mais de 7 bilhões de reais. O atual presidente, Marcelo Bottini, ficará na antiga Varig, segundo Audi. "Pelo menos por enquanto, ele tem muito a fazer lá", disse.
Ele informou que a sede da empresa continuará no Rio de Janeiro mas o 'hub' (centro de distribuição de vôos) será transferido para São Paulo, onde existe maior fluxo.
"O hub é uma questão virtual, não quer dizer nada, a maioria absoluta de vôos saem de Congonhas e Guarulhos. Temos de ser eficientes, senão as duas concorrentes batem na gente", explicou, referindos-se à TAM e à Gol.
Audi disse confiar na tradição da Varig para retomar o espaço da empresa no mercado. Para isso, procura uma agência de publicidade para iniciar campanha quando fechar a compra de 50 aviões. A meta é terminar 2006 com pelo menos 45 aeronaves.
"Já contratei um novo chefe, porque esse negócio de barrinha não é a nossa cara. Quem quer conforto vai viajar pela Varig", disse.
Audi destacou que, agora, uma empresa completamente diferente da antiga na parte financeira vai chegar ao mercado, e só fechará negócios de arrendamento de aeronaves se forem favoráveis à gestão profissional que vem sendo empreendida.
"Vou escolher o novo presidente de fora do setor aéreo. Do setor eu entendo, quero alguém para administrar", explicou o executivo, que, antes da VarigLog, trabalhava em uma empresa de helicópteros.
Nem mesmo abandonar a exclusividade da Boeing será problema, segundo ele. "Podemos ter dois modelos. A idéia é misturar um pouco no começo", disse Audi, que vem conversando com a Airbus e a Embraer . O empresário disse ainda não temer a avalanche de ações na Justiça por parte dos empregados da antiga Varig, que reivindicam da VarigLog os salários atrasados e as rescisões contratuais.
"Isso é com a antiga Varig. Temos confiança na nova lei de recuperação judicial e a lei é soberana", afirmou. Ele acrescentou que os empregados que ficaram e os que ainda serão recontratados terão seus salários em atraso devidamente pagos. "Daremos um passo atrás do outro para a Varig voltar a ser uma estrela."
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Sexta-feira 4 de Agosto, 2006 7:14 GMT184
Por Denise Luna (Agencia Reuters)
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Após duas semanas desde o leilão de venda de suas operações para a VarigLog, a Varig já mostra maior ocupação nos seus aviões. Cansado, mas impressionado com a boa acolhida dos clientes dada à nova Varig, o empresário Marco Antônio Audi, sócio da Volo do Brasil, dona da VarigLog, informou que a ocupação dos aviões subiu de 12 por cento, no dia do leilão, para 48 por cento esta semana. E tendência é crescer ainda mais, na avaliação dele.
"Estamos negociando com as empresas de leasing, inclusive a compra de aviões. Levando em conta que foram apenas oito dias úteis, conseguimos quase um milagre", disse Audi, referindo-se ao trabalho em parceria com um grupo de 43 pessoas de consultorias contratadas para a empreitada.
No dia 20 de julho, a Varig foi vendida para a VarigLog por 505 milhões de dólares, dos quais 20 milhões de dólares já haviam sido aplicados na companhia. O restante será injetado ao longo dos próximos anos.
Se a compra de 50 aviões for fechada, conforme prevê Audi, mais 2 bilhões de dólares entrarão nessa conta.
Audi evita estimativas de participação de mercado, mas diz que, aos poucos, a Varig retomará o seu lugar no mercado e, na semana que vem, a frota subirá dos atuais 12 aviões para 17.
O objetivo, no primeiro momento, é utilizar aviões que fazem trajetos mais longos (cinco semana que vem) para as rotas Frankfurt e Miami/Nova York e os de menor porte para as principais capitais brasileiras e vôos para Caracas e Santiago.
NOVA DIRETORIA
Em uma ou duas semanas, Audi deve divulgar o nome do presidente da nova empresa, que continuará com a marca Varig mas deixa uma dívida de mais de 7 bilhões de reais. O atual presidente, Marcelo Bottini, ficará na antiga Varig, segundo Audi. "Pelo menos por enquanto, ele tem muito a fazer lá", disse.
Ele informou que a sede da empresa continuará no Rio de Janeiro mas o 'hub' (centro de distribuição de vôos) será transferido para São Paulo, onde existe maior fluxo.
"O hub é uma questão virtual, não quer dizer nada, a maioria absoluta de vôos saem de Congonhas e Guarulhos. Temos de ser eficientes, senão as duas concorrentes batem na gente", explicou, referindos-se à TAM e à Gol.
Audi disse confiar na tradição da Varig para retomar o espaço da empresa no mercado. Para isso, procura uma agência de publicidade para iniciar campanha quando fechar a compra de 50 aviões. A meta é terminar 2006 com pelo menos 45 aeronaves.
"Já contratei um novo chefe, porque esse negócio de barrinha não é a nossa cara. Quem quer conforto vai viajar pela Varig", disse.
Audi destacou que, agora, uma empresa completamente diferente da antiga na parte financeira vai chegar ao mercado, e só fechará negócios de arrendamento de aeronaves se forem favoráveis à gestão profissional que vem sendo empreendida.
"Vou escolher o novo presidente de fora do setor aéreo. Do setor eu entendo, quero alguém para administrar", explicou o executivo, que, antes da VarigLog, trabalhava em uma empresa de helicópteros.
Nem mesmo abandonar a exclusividade da Boeing será problema, segundo ele. "Podemos ter dois modelos. A idéia é misturar um pouco no começo", disse Audi, que vem conversando com a Airbus e a Embraer . O empresário disse ainda não temer a avalanche de ações na Justiça por parte dos empregados da antiga Varig, que reivindicam da VarigLog os salários atrasados e as rescisões contratuais.
"Isso é com a antiga Varig. Temos confiança na nova lei de recuperação judicial e a lei é soberana", afirmou. Ele acrescentou que os empregados que ficaram e os que ainda serão recontratados terão seus salários em atraso devidamente pagos. "Daremos um passo atrás do outro para a Varig voltar a ser uma estrela."
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