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OESP 10 Maio 2006 - Atualizado 10Maio06 -12:00 Horas
FAB quer fabricar sucessor do Bandeirante
Modelo mais cotado para substituir o turboélice é o espanhol Casa, que seria montado no Campo de Marte
Mariana Barbosa
A Força Aérea Brasileira (FAB) pretende construir um novo pólo industrial em São Paulo, alternativo à Embraer, para fabricar o substituto dos aviões turboélice Bandeirante. O projeto nasce com uma encomenda de pelo menos 100 aeronaves. A frota de Bandeirantes da FAB - que será aposentada progressivamente a partir de novembro do ano que vem - é de 110 unidades.No mercado, as novas aeronaves custam de US$ 700 milhões a US$ 1 bilhão. O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer) não informou o valor do projeto, mas afirma que com a fabricação própria o custo final será "significativamente menor".
Embora o processo de licitação ainda não tenha começado, já há um modelo mais cotado para substituir o Bandeirante, que deixou de ser fabricado pela Embraer em 1990: é o espanhol Casa 212-400, da Eads. "Há outras propostas, mas, em função das características, a do Casa é a que está mais aprofundada", disse um oficial do Cecomsaer.
A idéia de um segundo pólo industrial aeronáutico surgiu no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, quando a Embraer, já privatizada, resistiu à vontade da Aeronáutica em certos projetos militares. O plano do novo turboélice prevê a instalação de uma linha de produção no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo, o Campo de Marte, na capital. A FAB teria licença do fabricante estrangeiro para montar o equipamento com pessoal próprio. Segundo o Cecomsaer, o projeto "tem a orientação e o incentivo do governo federal" e prevê parcerias com fabricantes de peças do Brasil e de outros países da América do Sul.
"Com a aquisição de novos conhecimentos, tanto na área de material quanto na de recursos humanos, a concretização desse projeto será um importante fator de geração de empregos, a partir da participação das indústrias aeronáuticas brasileiras", justificou o Cecomsaer.
Questionada pela reportagem na semana passada sobre a exigência ou não de licitação para o projeto, a Aeronáutica disse que não haveria necessidade por se tratar de "fabricação", e não de "aquisição". Após alguma insistência por maiores esclarecimentos, na segunda-feira a FAB informou, sem detalhes, que haverá, sim, uma concorrência.
A EADS afirmou inicialmente que não tinha projeto com a FAB para substituir os Bandeirantes. Mas, após a própria FAB revelar que estava avaliando o modelo da Casa, a empresa declarou que "neste momento não vai se pronunciar a respeito do assunto."
Espinha dorsal da FAB, o cargueiro leve Bandeirante é usado em missões como as de entrega de medicamentos em regiões distantes e operações de salvamento. Para substituí-lo, a FAB busca uma "aeronave turboélice robusta, que possua asa alta e trem de pouso fixo, de fácil manutenção, ampla capacidade de integração de diversos sistemas, possibilidade de operação em pistas curtas e não pavimentadas."
Concorrente ameaça ir à Justiça se não houver licitação
Enquanto preço inicial do Casa é US$ 8 milhões, Skytruck custa a partir de US$ 4,7 milhões.
Com a suposta preferência da FAB pelo avião da espanhola Casa, para substituir o Bandeirante, o mercado se agita. A russopolonesa PZL Skytruck, que fabrica o turboélice M-28, diz se sentir preterida e ameaça ir à Justiça caso não haja licitação ou se houver indício de concorrência dirigida. "Quero o direito de concorrer sem que ninguém tenha privilégios", diz o representante da fabricante no Brasil, Magno da Costa Ferreira.
No ano passado, a pedido da Força Aérea, a Skytruck fez uma cotação para 76 aviões, em diferentes configurações, e chegou a um preço médio de US$ 416 milhões pelo lote. A empresa disponibilizou um avião para testes realizados em Manaus. Ao longo de quatro dias, foram simuladas operações típicas da região amazônica. Quando a FAB decidiu por fabricar o avião no Brasil, a Skytruck também foi consultada. "Em dezembro do ano passado manifestamos nosso interesse em fazer uma parceria para instalar uma fábrica do avião no Brasil, que serviria para abastecer a FAB e, também, como plataforma de exportação futura para as Américas", afirma Ferreira.
Ele reclama, porém, que a proposta de construção de fábrica foi rejeitada pela FAB.
Para demonstrar a eficiência de seu equipamento, Ferreira exibe o relatório do grupo de trabalho do 7º Comando Aéreo Regional, que avaliou o M-28 em Manaus e chegou à conclusão de que se trata de um avião "com características superiores" ao Bandeirante. O M-28 transporta, em média, 70% a mais de carga, apesar de possuir autonomia de vôo ligeiramente inferior.
Na comparação com o Casa, o Skytruck tem capacidade de carga (peso máximo de decolagem) inferior. O Casa também ganha em autonomia de vôo em 500 quilômetros. Mas, enquanto o modelo básico do Casa começa em US$ 8 milhões, segundo dados extra-oficiais, o Skytruck custa a partir de US$ 4,7 milhões.
O governo brasileiro já é cliente da EADS-Casa. No ano passado, firmou um contrato de US$ 700 milhões para a aquisição de 12 aviões cargueiros, o C-295, e para a modernização de 8 aeronaves P-3 Orion, de patrulha marítima, além de outros serviços e equipamentos militares. Os C-295, que substituirão os velhos Búfalos C-115, americanos, estão em fabricação e começam a ser entregues até o fim do ano. O acordo tem como contrapartida a encomenda local de componentes, transferência não especificada de tecnologias, treinamento de pessoal de manutenção, investimentos em parcerias e "ampla colaboração com o Centro Técnico Aeroespacial (CTA)".
Ao todo, 16 empresas do complexo industrial aeronáutico do Vale do Paraíba estão envolvidas no programa.
O projeto original incuia a fabricação em conjunto com a Venezuela, ver matéria abaixo. A rápida sucesssão de eventos após a nacionalização do gás na Bolívia, e a comprovada interferência de Chávez no assunto torna a parceria com a Venezuela, ao menos no momento, um assunto pendente, por parte do Brasil. Tanto por parte do Brasil, mas especialmente pela Espanha. Observar, que o contrato de aviões de transporte C-295 e navios para a Venezuela, estão em suspenso, provavelmente serão cancelados pela Espanha.
CASA 212
Longitud 16,15 m
Envergadura 20,27 m n
Longitud de cabina 6,55 m
Altura de la cabina 1,80 m
Ancho de la cabina 2,10 m
Pesos
Máximo al despegue 8.100 kg
Máximo al aterrizaje 8 100 kg
Carga de pago máxima 2 950 kg
Combustible máximo 2 000 l l
Combustible máximo (con tanques subalares) 3 000 l
Número de soldados equipados 25
Performance
Velocidad máxima de crucero 360 km/h
Distancia despegue desde 50 ft (S/L,ISA,MTOW) 402 m
Distancia de aterrizaje desde 50 ft (S/L,ISA,MTOW) 273 m
Alcance máximo (con tanques subalares) 2 550 km 1 375 nm
Alcance con carga de 2 000 kg (4 400 lb) 1 522 km 822 nm
Planta motriz
Motores 2 x Allied Signal TPE331-12JR de 925 CV cada uno
Hélices Dowty Rotol R.334/4-82-F, de 4 palas
Foto do EADS CASA C212-400
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Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambock@brturbo.com.br
FAB quer construir o substituto do Bandeirante
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Prezado Luciano Cunha:
Nas Américas Central e do Sul, sòmente a SATENA é usuária da aeronave CASA C-212-300, utilizando duas unidades.
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambock@brturbo.com.br
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Um ano de vida do projeto CT-X e, até agora, nada!
15/09/2007 - 10h24min - Inforel
Aviões militares na agenda de Lula na Espanha.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já está na Espanha onde terá diversas reuniões de trabalho com o primeiro-ministro José Luiz Rodríguez Zapatero e o Rei Juan Carlos.
O tema principal da visita será o etanol e a atração de investimentos para os biocombustíveis.
No entanto, Lula também terá de se prepara para questões mais delicadas como a instalação da CPI que pretende investigar as negociações realizadas pelo Grupo Abril e a espanhola Telefônica.
O tema veio à tona depois que o senador Renan Calheiros foi acusado pela revista Veja de receber recursos de uma empreiteira para pagar despesas pessoais. Em retaliação, o senador trouxe a denúncia no dia 9 de agosto e cobrou providências até mesmo das autoridades espanholas.
Há duas semanas o Grupo Abril escalou uma equipe de elite para pressionar deputados e senadores no Congresso. O objetivo era conseguir a retirada de assinaturas que inviabilizariam a instalação da comissão, mas a operação foi frustrada e agora, depende apenas do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, decidir pela instalação ou não da CPI.
O governo espanhol não esconde a preocupação e já discutiu a questão até mesmo nas reuniões que antecederam a viagem de Lula à Madri.
Não é a primeira vez que a Telefônica se depara com uma CPI. Na Legislatura passada, o então deputado Robson Tuma, filho do senador Romeu Tuma (PMDB-SP), chegou a pedir uma CPI mista, mas a investigação foi abortada nos bastidores.
C-212 Aviocar
Lula também deverá tratar do projeto Aviocar da Força Aérea Brasileira (FAB), que prevê a substituição dos aviões C-95 Bandeirante pelo modelo C-212 fabricada pelo consórcio EADS/Casa. Pelo contrato que deveria ter sido assinado em setembro de 2006, seriam construídos no Brasil, entre 50 e 110 aeronaves.
Há um ano, o C-212 era avaliado em US$ 8 milhões a unidade. Em agosto de 2006, os espanhóis teriam aceitado reduzir esse valor para US$ 5,2 milhões.
O C-212 já é utilizado pelas forças aéreas da Espanha, Portugal, Abu Dhabi, Angola, Chade, Chile, Colômbia, Indonésia, Jordânia, México, Moçambique, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Somália, Sudão, Tailândia, Uruguai, Venezuela e Zimbábue.
Após a visita de Lula, o Comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Juniti Saito, deverá ir à Espanha para discutir este e outros projetos como do P-3 Orion e o C-295. Em outubro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim participará da V Semana Ibero-americana de Segurança e Defesa, também em Madri.
Comércio
O Presidente Lula também inaugurará o seminário "Perspectivas da Economia Brasileira: Programa de Aceleração do Crescimento e Biocombustíveis", com o objetivo de apresentar ao lado espanhol as oportunidades de investimentos no Brasil nas áreas de infra-estrutura e energia.
De acordo com o Itamaraty, as relações entre Brasil e Espanha se beneficiam desde a década de 1990, de foros como a Comunidade Ibero-Americana de Nações e as negociações do Acordo Inter-Regional Mercosul-UE, onde vêm construindo uma parceria estratégica, em temas de interesse recíproco.
Essa parceria fortaleceu-se por ocasião da visita do primeiro-ministro Zapatero ao Brasil, em janeiro de 2005, quando foi reafirmada aa Declaração de Brasília a Consolidação da Parceria Estratégica Brasil-Espanha.
A Espanha é hoje, em termos de estoque, o terceiro maior investidor estrangeiro no Brasil, com mais de US$ 15,5 bilhões. A corrente de comércio bilateral alcançou em 2006, a soma de US$ 3,7 bilhões, com exportações brasileiras de US$ 2,3 bilhões e importações de US$ 1,4 bilhão.
Até julho deste ano, a corrente de comércio atingiu a soma de US$ 2,86 bilhões, com exportações brasileiras de US$ 1,8 bilhão e importações no valor aproximado de US$ 1 bilhão.
Na oportunidade, deverão ser firmados acordos e memorandos nas áreas do reconhecimento recíproco de documentos de habilitação; atividade remunerada por dependentes de pessoal diplomático, consular, administrativo e técnico; e segurança de informações sigilosas.
Este último, negociado e assinado pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Jorge Armando Félix que também tem viagem agendada para a Espanha.
Com o objetivo de aprofundar a cooperação na área científico-tecnológica, Brasil e Espanha deverão assinar também o Plano de Ação em Ciência e Tecnologia, com vistas a permitir a atuação em conjunto de instituições de pesquisa dos dois países.
"É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte"
Fonte: www.inforel.org
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15/09/2007 - 10h24min - Inforel
Aviões militares na agenda de Lula na Espanha.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já está na Espanha onde terá diversas reuniões de trabalho com o primeiro-ministro José Luiz Rodríguez Zapatero e o Rei Juan Carlos.
O tema principal da visita será o etanol e a atração de investimentos para os biocombustíveis.
No entanto, Lula também terá de se prepara para questões mais delicadas como a instalação da CPI que pretende investigar as negociações realizadas pelo Grupo Abril e a espanhola Telefônica.
O tema veio à tona depois que o senador Renan Calheiros foi acusado pela revista Veja de receber recursos de uma empreiteira para pagar despesas pessoais. Em retaliação, o senador trouxe a denúncia no dia 9 de agosto e cobrou providências até mesmo das autoridades espanholas.
Há duas semanas o Grupo Abril escalou uma equipe de elite para pressionar deputados e senadores no Congresso. O objetivo era conseguir a retirada de assinaturas que inviabilizariam a instalação da comissão, mas a operação foi frustrada e agora, depende apenas do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, decidir pela instalação ou não da CPI.
O governo espanhol não esconde a preocupação e já discutiu a questão até mesmo nas reuniões que antecederam a viagem de Lula à Madri.
Não é a primeira vez que a Telefônica se depara com uma CPI. Na Legislatura passada, o então deputado Robson Tuma, filho do senador Romeu Tuma (PMDB-SP), chegou a pedir uma CPI mista, mas a investigação foi abortada nos bastidores.
C-212 Aviocar
Lula também deverá tratar do projeto Aviocar da Força Aérea Brasileira (FAB), que prevê a substituição dos aviões C-95 Bandeirante pelo modelo C-212 fabricada pelo consórcio EADS/Casa. Pelo contrato que deveria ter sido assinado em setembro de 2006, seriam construídos no Brasil, entre 50 e 110 aeronaves.
Há um ano, o C-212 era avaliado em US$ 8 milhões a unidade. Em agosto de 2006, os espanhóis teriam aceitado reduzir esse valor para US$ 5,2 milhões.
O C-212 já é utilizado pelas forças aéreas da Espanha, Portugal, Abu Dhabi, Angola, Chade, Chile, Colômbia, Indonésia, Jordânia, México, Moçambique, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Somália, Sudão, Tailândia, Uruguai, Venezuela e Zimbábue.
Após a visita de Lula, o Comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Juniti Saito, deverá ir à Espanha para discutir este e outros projetos como do P-3 Orion e o C-295. Em outubro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim participará da V Semana Ibero-americana de Segurança e Defesa, também em Madri.
Comércio
O Presidente Lula também inaugurará o seminário "Perspectivas da Economia Brasileira: Programa de Aceleração do Crescimento e Biocombustíveis", com o objetivo de apresentar ao lado espanhol as oportunidades de investimentos no Brasil nas áreas de infra-estrutura e energia.
De acordo com o Itamaraty, as relações entre Brasil e Espanha se beneficiam desde a década de 1990, de foros como a Comunidade Ibero-Americana de Nações e as negociações do Acordo Inter-Regional Mercosul-UE, onde vêm construindo uma parceria estratégica, em temas de interesse recíproco.
Essa parceria fortaleceu-se por ocasião da visita do primeiro-ministro Zapatero ao Brasil, em janeiro de 2005, quando foi reafirmada aa Declaração de Brasília a Consolidação da Parceria Estratégica Brasil-Espanha.
A Espanha é hoje, em termos de estoque, o terceiro maior investidor estrangeiro no Brasil, com mais de US$ 15,5 bilhões. A corrente de comércio bilateral alcançou em 2006, a soma de US$ 3,7 bilhões, com exportações brasileiras de US$ 2,3 bilhões e importações de US$ 1,4 bilhão.
Até julho deste ano, a corrente de comércio atingiu a soma de US$ 2,86 bilhões, com exportações brasileiras de US$ 1,8 bilhão e importações no valor aproximado de US$ 1 bilhão.
Na oportunidade, deverão ser firmados acordos e memorandos nas áreas do reconhecimento recíproco de documentos de habilitação; atividade remunerada por dependentes de pessoal diplomático, consular, administrativo e técnico; e segurança de informações sigilosas.
Este último, negociado e assinado pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Jorge Armando Félix que também tem viagem agendada para a Espanha.
Com o objetivo de aprofundar a cooperação na área científico-tecnológica, Brasil e Espanha deverão assinar também o Plano de Ação em Ciência e Tecnologia, com vistas a permitir a atuação em conjunto de instituições de pesquisa dos dois países.
"É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte"
Fonte: www.inforel.org
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Cláudio Severino da Silva
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Meus prezados:
entrevista com o Brigadeiro Juniti Saito.
" No tocante aos C-95 - BANDEIRANTE, a Fab não cogita substituí-los tão cedo. Recentemente, o Estado-Maior, em conjunto com a área logística, concluiu um estudo que define a possibilidade da operação do EMB-110 por, no mínimo, mais 15 anos, necessitando para tal, apenas modernizar sua aviônica."
Diante esta notícia, parece que a FAB desistiu do C-212.
Ah! Se este dinheiro economizado fosse utilizado para modernizar as turbinas dos KC-137, por umas CFM-56!
Um abraço e até mais...
Da última revista Força Aérea...C-212 Aviocar
Lula também deverá tratar do projeto Aviocar da Força Aérea Brasileira (FAB), que prevê a substituição dos aviões C-95 Bandeirante pelo modelo C-212 fabricada pelo consórcio EADS/Casa. Pelo contrato que deveria ter sido assinado em setembro de 2006, seriam construídos no Brasil, entre 50 e 110 aeronaves.
Há um ano, o C-212 era avaliado em US$ 8 milhões a unidade. Em agosto de 2006, os espanhóis teriam aceitado reduzir esse valor para US$ 5,2 milhões.
entrevista com o Brigadeiro Juniti Saito.
" No tocante aos C-95 - BANDEIRANTE, a Fab não cogita substituí-los tão cedo. Recentemente, o Estado-Maior, em conjunto com a área logística, concluiu um estudo que define a possibilidade da operação do EMB-110 por, no mínimo, mais 15 anos, necessitando para tal, apenas modernizar sua aviônica."
Diante esta notícia, parece que a FAB desistiu do C-212.
Ah! Se este dinheiro economizado fosse utilizado para modernizar as turbinas dos KC-137, por umas CFM-56!
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