07/04/2006 17h37min - RBS
Política
Rigotto busca com Governo Federal solução para a Varig
Chefe do executivo gaúcho vai entrar em contato ainda hoje com dois ministros
O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, disse que deve entrar em contato ainda hoje com o ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Valdir Pires, para insistir em uma solução sobre a proposta de reestruturação feita pela Varig. Rigotto estuda ainda a possibilidade de o secretário de Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, Luis Roberto Ponte, ir a Brasília para agilizar os contatos.
Para o governador, a melhor maneira de a Varig pagar suas dívidas é mantendo-se operante. Segundo Rigotto, isso asseguraria ao Governo Federal, que é o maior credor da empresa, o recebimento de seus créditos, preservando direitos previdenciários dos trabalhadores e permitindo o ingresso de recursos para os demais credores.
GOVERNO GAÚCHO SAI EM DEFESA DA VARIG
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BRIZOLA
O gesto do governador do Rio Grande do Sul é o mínimo que os gaúchos poderiam esperar de seu mandatário.
Isso lembra Leonel Brizola, que sempre saiu em defesa da VARIG. Seguidamente o ex-governador do RS e do RJ referia-se à empresa como "A NOSSA VARIG". Nessas horas é que homens públicos de ilibada conduta, como Brizola, são necessários. aliás, que falta faz o engenheiro nesse momento. Se Brizola estivesse vivo, seria uma voz forte e de respeito a bradar em defesa desse patrimônio nacional que é a Varig.
Um abraço a todos
Isso lembra Leonel Brizola, que sempre saiu em defesa da VARIG. Seguidamente o ex-governador do RS e do RJ referia-se à empresa como "A NOSSA VARIG". Nessas horas é que homens públicos de ilibada conduta, como Brizola, são necessários. aliás, que falta faz o engenheiro nesse momento. Se Brizola estivesse vivo, seria uma voz forte e de respeito a bradar em defesa desse patrimônio nacional que é a Varig.
Um abraço a todos
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Fernando Basto
- MASTER
- Mensagens: 1170
- Registrado em: Ter Jan 04, 2005 14:47
- Localização: Cabo Frio - RJ
- Contato:
Prezado forense,
admiro o seu 'brizolismo', mas penso que os homens públicos não devem sair em defesa de empresas privadas, sejam elas quais forem, pois a concorrência no meio empresarial é sempre benéfica para o consumidor !
Por último, gostaria de lhe lembrar que foi exatamente, nos 2 governos do Sr. Leonel de Moura Brizola, que o RIO DE JANEIRO, mais saiu perdendo, sob vários aspectos e hoje o povo que mora nesta (ainda) cidade maravilhosa, paga caro, pela incompetência administrativa e visionária do Sr. Brizola.
Triste realidade, esta é que é a verdade !
admiro o seu 'brizolismo', mas penso que os homens públicos não devem sair em defesa de empresas privadas, sejam elas quais forem, pois a concorrência no meio empresarial é sempre benéfica para o consumidor !
Por último, gostaria de lhe lembrar que foi exatamente, nos 2 governos do Sr. Leonel de Moura Brizola, que o RIO DE JANEIRO, mais saiu perdendo, sob vários aspectos e hoje o povo que mora nesta (ainda) cidade maravilhosa, paga caro, pela incompetência administrativa e visionária do Sr. Brizola.
Triste realidade, esta é que é a verdade !
Fernando Basto -
http://www.fbasto.com" onclick="window.open(this.href);return false;
Cabo Frio - RJ
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Caro Fernando e amigos forenses.
Ao colocar o nome de Brizola nesse tópico, o fiz por uma questão de justiça. Ele SEMPRE alertou à respeito da Varig e, como bom nacionalista, estava defendendo um patrimônio nacional.
Quanto aos governos de Brizola, Fernando, acredito que a obra existe. Pena que não teve continuidade, tanto no RS como no RJ. A obra de Brizola, ao lado de Darcy Ribeiro, é a EDUCAÇÃO. Se tivessem dado continuidade a realidade seria bem melhor.
Concordo com o Marcato, pois os homens públicos nada fizeram para buscar uma solução, para a Varig e tantas outras empresas. Os homens públicos DEVEM agir em favor da iniciativa privada sim. Por que não? Afinal as empresas é que geram empregos, movimentam a economia e, assim, propiciam desenvolvimento. A omissão é o problema.
Quando se fala em BNDES, não estamos falando em dinheiro público de graça para empresas privadas. Ao contrário, é um FOMENTO. Ora, os bancos de DESENVOLVIMENTO existem para isso. Dispõem de recursos para serem distribuídos às empresas. Ora, a Varig é uma empresa. Qual o problema? Empréstimos são feitos, através do BNDES, para investimentos em muitos setores. Aviação não pode? Financiar projetos de empreendimentos que, em alguns casos, sequer são concluídos pode. Financiar a Varig, que existe e tem uma trajetória, não pode. Por quê? Qual a diferença?
A falta de vontade política, pois nessa hora a ação política é indissociável, e a falta de ações concretas, são indícios de que algo páira no ar. Ressuscitam a história da Panair e o mudam o tom da realidade para um ranço revanchista. Parece que a má vontade é maior e mais forte, em detrimento da conduta que os cargos exigem.
Independente de ser a Varig, especialmente para nós aeroentusiastas ou como cidadãos, não podemos aceitar a omissão disfarçada. Queremos sempre o melhor para todos. Agora seria diferente?
Um abraço
Ao colocar o nome de Brizola nesse tópico, o fiz por uma questão de justiça. Ele SEMPRE alertou à respeito da Varig e, como bom nacionalista, estava defendendo um patrimônio nacional.
Quanto aos governos de Brizola, Fernando, acredito que a obra existe. Pena que não teve continuidade, tanto no RS como no RJ. A obra de Brizola, ao lado de Darcy Ribeiro, é a EDUCAÇÃO. Se tivessem dado continuidade a realidade seria bem melhor.
Concordo com o Marcato, pois os homens públicos nada fizeram para buscar uma solução, para a Varig e tantas outras empresas. Os homens públicos DEVEM agir em favor da iniciativa privada sim. Por que não? Afinal as empresas é que geram empregos, movimentam a economia e, assim, propiciam desenvolvimento. A omissão é o problema.
Quando se fala em BNDES, não estamos falando em dinheiro público de graça para empresas privadas. Ao contrário, é um FOMENTO. Ora, os bancos de DESENVOLVIMENTO existem para isso. Dispõem de recursos para serem distribuídos às empresas. Ora, a Varig é uma empresa. Qual o problema? Empréstimos são feitos, através do BNDES, para investimentos em muitos setores. Aviação não pode? Financiar projetos de empreendimentos que, em alguns casos, sequer são concluídos pode. Financiar a Varig, que existe e tem uma trajetória, não pode. Por quê? Qual a diferença?
A falta de vontade política, pois nessa hora a ação política é indissociável, e a falta de ações concretas, são indícios de que algo páira no ar. Ressuscitam a história da Panair e o mudam o tom da realidade para um ranço revanchista. Parece que a má vontade é maior e mais forte, em detrimento da conduta que os cargos exigem.
Independente de ser a Varig, especialmente para nós aeroentusiastas ou como cidadãos, não podemos aceitar a omissão disfarçada. Queremos sempre o melhor para todos. Agora seria diferente?
Um abraço
Prezado Schneider,
Suas palavras são certas e coerentes com a atual situação.
Destaca-se que o próprio Governo possui uma dívida perante a CIA já julgada em todos âmbitos em favor da VARIG, restando a ele medidas protelatórias e ferramentas jurídicas derradeiras.
Se querem justiça então vamos ser justos!
Suas palavras são certas e coerentes com a atual situação.
Destaca-se que o próprio Governo possui uma dívida perante a CIA já julgada em todos âmbitos em favor da VARIG, restando a ele medidas protelatórias e ferramentas jurídicas derradeiras.
Se querem justiça então vamos ser justos!
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Anonymous
Caros Frg_DF e Schneider.
Fecho com vocês em número, genero e grau. Sabedores das dificuldades, eles burocratas de governo, protelam e empurram uma dívida, já com uma decisão sem volta e com isso asfixiam a empresa. Pergunta que não quer calar! COM QUE INTERESSE??? MEU DEUS DO CÉU, QUE PÁTRIA DESNATURADA. E os milhares de funcionários e familiares, ou só vale cheque família neste País PARA ALIMENTAR O ÓCIO. Tenho para mim que qualquer esforço vale para salvar uma grande empresa nacional, ressalvado a incompetência e a sua corrupção que deve ser punida internamente, pórem este patrimonio nacional deve ser protegido. A dívida da união, não resolve, porém torna-a uma empresa mais enxuta no seu passivo e portanto, mais atraente para parceiros
Invoco Rubem Berta e parafraseando o Presidente da Varig digo: vim de Varig e amanha 09 volto de Varig no RG 2118, solidário com seus funcionários e suas impressionantes almas guerreiras. Sou somente um pax, mas leal e solidário, diante de tal ignominia, injustiça e desrespeito a uma história de serviços prestados a este País.
Edu
Fecho com vocês em número, genero e grau. Sabedores das dificuldades, eles burocratas de governo, protelam e empurram uma dívida, já com uma decisão sem volta e com isso asfixiam a empresa. Pergunta que não quer calar! COM QUE INTERESSE??? MEU DEUS DO CÉU, QUE PÁTRIA DESNATURADA. E os milhares de funcionários e familiares, ou só vale cheque família neste País PARA ALIMENTAR O ÓCIO. Tenho para mim que qualquer esforço vale para salvar uma grande empresa nacional, ressalvado a incompetência e a sua corrupção que deve ser punida internamente, pórem este patrimonio nacional deve ser protegido. A dívida da união, não resolve, porém torna-a uma empresa mais enxuta no seu passivo e portanto, mais atraente para parceiros
Invoco Rubem Berta e parafraseando o Presidente da Varig digo: vim de Varig e amanha 09 volto de Varig no RG 2118, solidário com seus funcionários e suas impressionantes almas guerreiras. Sou somente um pax, mas leal e solidário, diante de tal ignominia, injustiça e desrespeito a uma história de serviços prestados a este País.
Edu
Concordo plenamente com o Edu.
Estão se utilizando de subterfúgios (burocracia) para sufocar com a Varig.
Mas, pensando bem, a quem interessa isso? O porquê desta conduta para dificultar, ao invés de auxiliar?
Temos três governos:
-- o que deve à Varig;
-- o que é credor da Varig; e,
-- o que se omite diante da situação.
Assim, temos dois pesos e duas medidadas e, ainda, uma mão covarde que atende a obscuros interesses que se chama omissão.
Estão se utilizando de subterfúgios (burocracia) para sufocar com a Varig.
Mas, pensando bem, a quem interessa isso? O porquê desta conduta para dificultar, ao invés de auxiliar?
Temos três governos:
-- o que deve à Varig;
-- o que é credor da Varig; e,
-- o que se omite diante da situação.
Assim, temos dois pesos e duas medidadas e, ainda, uma mão covarde que atende a obscuros interesses que se chama omissão.