The Brazilian government and EADS CASA have signed two important contracts: one where EADS CASA will supply Brazil with C-295 military transport aircraft, and in the second contract EADS CASA will modernize Brazil’s fleet of P-3 maritime patrol aircraft, which will include the installation of the FITS (Fully Integrated Tactical System), developed entirely by EADS CASA in Spain.
These are the first defence contracts between these two countries and the biggest one ever signed in Latin America. Implementation of these contracts will entail more than two million man-hours for EADS CASA facilities in Getafe and San Pablo. Spanish companies in the Defence Sector, such as INDRA, SAES or Tecnobit will also have an important participation in these programmes, developing and manufacturing advanced technology equipment and sensors which will be installed on the aircraft purchased by the Brazilian government.
C-295
The C-295 aircraft will be the core of the CL-X programme dedicated to supply the Brazilian Air Force with medium transport aircraft to support activities related with the Amazon Protection System (SIPAM) and the Calha Norte Project, fundamentally social activities, to support people in remote areas of the Amazon, with difficult access by other means of transportation. The twelve EADS CASA C-295 aircraft will replace the obsolete C-115 Buffalo, and will also support the C-130 Hercules in the Brazilian Air Force. The contract amounts to €238 million.
P-3
The programme concerning the maritime patrol aircraft, named P-3BR, consists in the modernization of eight P-3 aircraft, purchased by the Brazilian government from the US Navy. A state-of-the art FITS mission system will be installed on these aircraft. Work will be carried out at EADS CASA facilities by EADS CASA technicians, with the participation of technicians from the Brazilian industry and Air Force personnel. There is an option to modernize a ninth aircraft. This contract will amount to €320 million.
The P-3 aircraft will be used mainly in Maritime Patrol missions to protect the Brazilian Exclusive Economic Zone (EEZ), border control, to fight drug trafficking in the Amazon Region, and in rescue missions in an area that is more than 6 million Km2, assigned by the OACI to the Government of Brazil (practically all the South Atlantic).
EADS CASA’s proposal, and the one from the rest of the competitors, were subjected to a long and meticulous evaluation process inside and outside the country, with detailed studies of technical, logistic, commercial and offset parameters.
The selection of EADS CASA will entail an important industrial return for Brazil and will imply the participation of important Brazilian aeronautical companies such as VARIG Ingeniería, ATECH and the HTA group in San José formed by several companies in the sector, among others. 1,500 highly qualified technical jobs will be generated.
Francisco Fernández Sáinz, CEO of EADS CASA declared: “I am proud of the results obtained by EADS CASA, and deeply satisfied by this first collaboration of our company with Brazil. I am sure this is the beginning of a promising future. We are grateful to the National Defence Council and to the Brazilian Air Force for selecting EADS CASA in these two programmes.”
EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2004, EADS generated revenues of € 31.8 billion and employed a workforce of about 110,000. The EADS Group includes the aircraft manufacturer Airbus, the world's largest helicopter supplier Eurocopter and the joint venture MBDA, the leading international missile producer in the global market. EADS is the major partner in the Eurofighter consortium, is the prime contractor for the Ariane launcher, develops the A400M military transport aircraft and is the largest industrial partner for the European satellite navigation system Galileo.
Fonte: EADS
EADS assina dois contratos com a FAB.
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EADS assina dois contratos com a FAB.
Editado pela última vez por PP-VRA em Seg Mai 02, 2005 12:19, em um total de 1 vez.
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Empresa espanhola financiará US$ 800 milhões no reaparelhamento da FAB
O compromisso foi firmado em cerimônia restrita realizada no Comando da Aeronáutica, a partir de diversos acordos com a Eads Casa para compra e modernização de aeronaves, que vão ser empregadas em apoio terrestre, na Amazônia, e na patrulha da costa atlântica brasileira. Para tanto, o governo brasileiro já tem autorização do Senado para tomar recursos no exterior de US$ 698 milhões, devendo também empregar US$ 23 milhões do Fundo Aeronáutico, segundo informou o chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, brigadeiro do ar Antônio Guilherme Telles Ribeiro.
Ele destacou que investir em defesa aérea é dar mais segurança e garantir "a soberania a um país de dimensões continentais como o Brasil". Ao mesmo tempo, conforme lembrou, o país contará terá geração de empregos "e uma soma enorme paralela de outros efeitos sociais".
José Alencar falou da necessidade de investimentos nas Forças Armadas ao abrir no Rio de Janeiro, no início da semana, a Latin America Aero e Defense-2005. Na ocasião, ele destacou que as indústrias brasileiras que produzem equipamentos e tecnologia de defesa precisam ser mais competitivas no mercado interno. Segundo ele, as exportações do setor já chegaram a US$ 2 bilhões e hoje não passam de US$ 400 milhões.
Alencar defendeu a redução da dependência externa de produtos considerados estratégicos para o país, pois "mesmo com o caráter pacífico tradicionalmente brasileiro, o domínio de novas tecnologias no setor é uma garantia para a soberania".
O Comando da Aeronáutica firmou dois contratos com o grupo espanhol Eads Casa. O primeiro se refere ao Projeto CL-X e prevê a aquisição de 12 aeronaves leves de transporte Casa C-295, num investimento de cerca de U$S 298 milhões. O avião será utilizado principalmente em missões na Amazônia, em ações médicas e de busca e salvamento.
O segundo contrato prevê a modernização de oito aeronaves de patrulha marítima P-3 BR Orion, do acervo da Força Aérea Brasileira (FAB), com valores aproximados de US$ 420 milhões. Com isso a FAB terá aeronaves para missões de patrulhamento nos 6,4 milhões de quilômetros quadrados de área oceânica sob jurisdição brasileira, além de ações de busca e salvamento.
Os dois projetos integram o Programa de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (PFCEAB). Os financiamentos da empresa espanhola e a promessa da empresa de aplicar recursos no setor aéreo brasileiro, somam mais de US$ 1,5 bilhão.
Fonte: IG
O compromisso foi firmado em cerimônia restrita realizada no Comando da Aeronáutica, a partir de diversos acordos com a Eads Casa para compra e modernização de aeronaves, que vão ser empregadas em apoio terrestre, na Amazônia, e na patrulha da costa atlântica brasileira. Para tanto, o governo brasileiro já tem autorização do Senado para tomar recursos no exterior de US$ 698 milhões, devendo também empregar US$ 23 milhões do Fundo Aeronáutico, segundo informou o chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, brigadeiro do ar Antônio Guilherme Telles Ribeiro.
Ele destacou que investir em defesa aérea é dar mais segurança e garantir "a soberania a um país de dimensões continentais como o Brasil". Ao mesmo tempo, conforme lembrou, o país contará terá geração de empregos "e uma soma enorme paralela de outros efeitos sociais".
José Alencar falou da necessidade de investimentos nas Forças Armadas ao abrir no Rio de Janeiro, no início da semana, a Latin America Aero e Defense-2005. Na ocasião, ele destacou que as indústrias brasileiras que produzem equipamentos e tecnologia de defesa precisam ser mais competitivas no mercado interno. Segundo ele, as exportações do setor já chegaram a US$ 2 bilhões e hoje não passam de US$ 400 milhões.
Alencar defendeu a redução da dependência externa de produtos considerados estratégicos para o país, pois "mesmo com o caráter pacífico tradicionalmente brasileiro, o domínio de novas tecnologias no setor é uma garantia para a soberania".
O Comando da Aeronáutica firmou dois contratos com o grupo espanhol Eads Casa. O primeiro se refere ao Projeto CL-X e prevê a aquisição de 12 aeronaves leves de transporte Casa C-295, num investimento de cerca de U$S 298 milhões. O avião será utilizado principalmente em missões na Amazônia, em ações médicas e de busca e salvamento.
O segundo contrato prevê a modernização de oito aeronaves de patrulha marítima P-3 BR Orion, do acervo da Força Aérea Brasileira (FAB), com valores aproximados de US$ 420 milhões. Com isso a FAB terá aeronaves para missões de patrulhamento nos 6,4 milhões de quilômetros quadrados de área oceânica sob jurisdição brasileira, além de ações de busca e salvamento.
Os dois projetos integram o Programa de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (PFCEAB). Os financiamentos da empresa espanhola e a promessa da empresa de aplicar recursos no setor aéreo brasileiro, somam mais de US$ 1,5 bilhão.
Fonte: IG