INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Boeing 787: investigadores dos EUA visitarão empresas terceirizadas
Investigadores da Junta Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) dos Estados Unidos se apresentarão nas empresas terceirizadas pela Boeing para realizar testes nos componentes vinculados à bateria de um avião 787 Dreamliner da Japan Airlines (JAL), que sofreu um incêndio em Boston no dia 7 de janeiro.
"Nossos investigadores estarão no Arizona nesta semana para realizar testes (...) na bateria do Boeing 787 da JAL. Estaremos em Securaplane em Tucson, onde serão realizados testes sobre o funcionamento (...). Estes são os fabricantes", indicou a porta-voz da NTSE nesta segunda-feira.
"Além disso, iremos ao Pratt & Whitney Power, antigo Sundstrand, em Phoenix. Eles fabricam o dispositivo de controle da (bateria auxiliar) APU", acrescentou.
Os 787 foram imobilizados em todo o mundo devido a uma ordem das autoridades produzida após o pouso forçado de uma aeronave da companhia japonesa ANA em Takamatsu, Japão, depois que foram detectados fumaça e um forte odor proveniente da bateria de íon de lítio situada no compartimento elétrico.
A investigação realizada no Japão se concentrou na segunda-feira em empresas japonesas terceirizadas pela Boeing cujas baterias foram examinadas.
Fonte: AFP, via Yahoo! Notícias
Investigadores da Junta Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) dos Estados Unidos se apresentarão nas empresas terceirizadas pela Boeing para realizar testes nos componentes vinculados à bateria de um avião 787 Dreamliner da Japan Airlines (JAL), que sofreu um incêndio em Boston no dia 7 de janeiro.
"Nossos investigadores estarão no Arizona nesta semana para realizar testes (...) na bateria do Boeing 787 da JAL. Estaremos em Securaplane em Tucson, onde serão realizados testes sobre o funcionamento (...). Estes são os fabricantes", indicou a porta-voz da NTSE nesta segunda-feira.
"Além disso, iremos ao Pratt & Whitney Power, antigo Sundstrand, em Phoenix. Eles fabricam o dispositivo de controle da (bateria auxiliar) APU", acrescentou.
Os 787 foram imobilizados em todo o mundo devido a uma ordem das autoridades produzida após o pouso forçado de uma aeronave da companhia japonesa ANA em Takamatsu, Japão, depois que foram detectados fumaça e um forte odor proveniente da bateria de íon de lítio situada no compartimento elétrico.
A investigação realizada no Japão se concentrou na segunda-feira em empresas japonesas terceirizadas pela Boeing cujas baterias foram examinadas.
Fonte: AFP, via Yahoo! Notícias
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Jato Boeing 787 ainda não tem prazo para voltar a voar
24/01/2013 08:30
Voos da aeronave estão suspensos há uma semana sem uma previsão sobre quando poderão voltar a operar

Jato Boeing 787 Dreamliner da All Nippon Airways' (ANA) que fez um pouso de emergência em aeroporto do Japão
Tóquio/Washginton - Autoridades reguladoras do Japão uniram-se às dos Estados Unidos nas investigações dos recentes incidentes a bordo do jato 787 Dreamliner, da Boeing, mas não concordaram em descartar sobrecarga de bateria como causa de fogo na aeronave. Os voos da aeronave estão suspensos há uma semana sem uma previsão sobre quando poderão voltar a operar.
A solução da questão da bateria se tornou foco principal da investigação, apesar da agência federal de aviação dos EUA (FAA) ter afirmado na quarta-feira que ainda não há respostas firmes sobre a causa do surgimento de fogo e prazo para voltarem a voar.
Enquanto isso, entregas do sofisticado avião estão ficando para trás e um importante cliente chinês da aeronave lamentou os atrasos e afirmou que seus planos de crescimento estão sendo prejudicados.
Autoridades decidiram deixar o 787 em terra em 16 de janeiro, depois de uma série de incidentes de segurança com o modelo, incluindo incêndio em bateria nos EUA e Japão. O problema no Japão causou um pouso de emergência.
Na semana passada, a agência nacional de transportes dos EUA (NTSB) afirmou que o fogo em um 787 da Japan Airlines em Boston não foi causado por excesso de voltagem, e na quarta-feira autoridades japonesas concordaram com as investigações nos EUA, mas descartaram a possibilidade de problema na bateria como motivo do incidente em um voo da All Nippon Airways.
"Aparentemente, parece que não houve sobrecarga", disse Norihiro Goto, presidente da agência de segurança em transportes do Japão (JTSB, na sigla em inglês), a jornalistas. "O fato de que tais incidentes relacionados a sistemas elétricos ocorreram consecutivamente, na minha perspectiva, não poderia ser esperado. Estamos encontrando dificuldade em tentar entender que tipo de investigação deveríamos assumir."
No final da quarta-feira, a NTSB informou que mais testes estão sendo feitos na bateria danificada no incêndio ocorrido em Boston, incluindo avaliações individuais das células da bateria. A presidente da agência, Deborah Hersman, deve dar mais informações nesta quinta-feira.
A investigação também renovou inquérito sobre a decisão da FAA de 2007 que permitiu a Boeing usar uma tecnologia altamente inflamável no 787. Uma comissão do Senado dos EUA vai fazer uma audiência nas próximas semanas para avaliar a supervisão de segurança que embasou a decisão da FAA, afirmou um assessor parlamentar na terça-feira.
Enquanto a NTSB e a JTSB buscam uma solução para questão da bateria, há ainda um assunto aberto em torno de vazamentos de combustível do Dreamliner. No início de dezembro, autoridades dos EUA alertaram para uma falha de manufatura das linhas de combustível e no início deste mês um 787 da JAL em Boston sofreu um vazamento antes de decolar.
A Boeing já entregou 50 aviões 787 até agora. Cerca de metade dessas aeronaves estava em operação no Japão, com o restante sendo operado por companhias aéreas nos Estados Unidos, Índia, América do Sul, Polônia, Catar e Etiópia.
A EADS, principal rival da Boeing, afirmou na quarta-feira que não espera que os problemas no 787 afetem a certificação de seu avião concorrente, o Airbus A350.
"Faremos o que for necessário para evitar os mesmos problemas", disse o chefe de estratégia da EADS, Marwan Lahoud, a uma emissora de rádio da França.
A Airbus informou que espera fazer o primeiro voo do A350 até meados deste ano.
Fonte: Portal Exame
24/01/2013 08:30
Voos da aeronave estão suspensos há uma semana sem uma previsão sobre quando poderão voltar a operar

Jato Boeing 787 Dreamliner da All Nippon Airways' (ANA) que fez um pouso de emergência em aeroporto do Japão
Tóquio/Washginton - Autoridades reguladoras do Japão uniram-se às dos Estados Unidos nas investigações dos recentes incidentes a bordo do jato 787 Dreamliner, da Boeing, mas não concordaram em descartar sobrecarga de bateria como causa de fogo na aeronave. Os voos da aeronave estão suspensos há uma semana sem uma previsão sobre quando poderão voltar a operar.
A solução da questão da bateria se tornou foco principal da investigação, apesar da agência federal de aviação dos EUA (FAA) ter afirmado na quarta-feira que ainda não há respostas firmes sobre a causa do surgimento de fogo e prazo para voltarem a voar.
Enquanto isso, entregas do sofisticado avião estão ficando para trás e um importante cliente chinês da aeronave lamentou os atrasos e afirmou que seus planos de crescimento estão sendo prejudicados.
Autoridades decidiram deixar o 787 em terra em 16 de janeiro, depois de uma série de incidentes de segurança com o modelo, incluindo incêndio em bateria nos EUA e Japão. O problema no Japão causou um pouso de emergência.
Na semana passada, a agência nacional de transportes dos EUA (NTSB) afirmou que o fogo em um 787 da Japan Airlines em Boston não foi causado por excesso de voltagem, e na quarta-feira autoridades japonesas concordaram com as investigações nos EUA, mas descartaram a possibilidade de problema na bateria como motivo do incidente em um voo da All Nippon Airways.
"Aparentemente, parece que não houve sobrecarga", disse Norihiro Goto, presidente da agência de segurança em transportes do Japão (JTSB, na sigla em inglês), a jornalistas. "O fato de que tais incidentes relacionados a sistemas elétricos ocorreram consecutivamente, na minha perspectiva, não poderia ser esperado. Estamos encontrando dificuldade em tentar entender que tipo de investigação deveríamos assumir."
No final da quarta-feira, a NTSB informou que mais testes estão sendo feitos na bateria danificada no incêndio ocorrido em Boston, incluindo avaliações individuais das células da bateria. A presidente da agência, Deborah Hersman, deve dar mais informações nesta quinta-feira.
A investigação também renovou inquérito sobre a decisão da FAA de 2007 que permitiu a Boeing usar uma tecnologia altamente inflamável no 787. Uma comissão do Senado dos EUA vai fazer uma audiência nas próximas semanas para avaliar a supervisão de segurança que embasou a decisão da FAA, afirmou um assessor parlamentar na terça-feira.
Enquanto a NTSB e a JTSB buscam uma solução para questão da bateria, há ainda um assunto aberto em torno de vazamentos de combustível do Dreamliner. No início de dezembro, autoridades dos EUA alertaram para uma falha de manufatura das linhas de combustível e no início deste mês um 787 da JAL em Boston sofreu um vazamento antes de decolar.
A Boeing já entregou 50 aviões 787 até agora. Cerca de metade dessas aeronaves estava em operação no Japão, com o restante sendo operado por companhias aéreas nos Estados Unidos, Índia, América do Sul, Polônia, Catar e Etiópia.
A EADS, principal rival da Boeing, afirmou na quarta-feira que não espera que os problemas no 787 afetem a certificação de seu avião concorrente, o Airbus A350.
"Faremos o que for necessário para evitar os mesmos problemas", disse o chefe de estratégia da EADS, Marwan Lahoud, a uma emissora de rádio da França.
A Airbus informou que espera fazer o primeiro voo do A350 até meados deste ano.
Fonte: Portal Exame
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Teste com bateria de Boeing 787 nada revelou, afirma NTSB
27/01/2013 21:36 - Atualizado em 27/01/2013 21:36
Testes e análises de laboratório realizados após um incêndio causado por uma das baterias de um Boeing 787, no começo do mês, não trouxeram revelações importantes, informou neste domingo (27) o Bureau de Segurança Nacional de Transportes (NTSB) dos Estados Unidos.
No dia 7 de janeiro, uma das baterias de um Boeing 787 Dreamliner da Japan Airlines (JAL) pegou fogo logo após a aeronave pousar no Logan International Airport, em Boston. O avião tinha sido entregue à companhia aérea apenas três semanas antes do incidente.
Todos os 787 Dreamliner foram proibidos de voar após o incêndio no avião da JAL e outro problema de bateria, dessa vez em uma aeronave da All Nippon Airways (ANA), pouco mais de uma semana depois. Este incidente obrigou a tripulação a fazer um pouso de emergência e esvaziar o avião.
O NTSB disse ainda que testes realizados em equipamentos relacionados às baterias e obtidos junto a dois fornecedores no Arizona mostraram que as unidades "operaram normalmente, sem descobertas significativas".
Investigadores também examinaram alguns circuitos de bateria no Japão, mas as peças estavam danificadas, o que limitou a obtenção de informações, disse o NTSB. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.
Fonte: Portal R7 / Hoje em Dia
27/01/2013 21:36 - Atualizado em 27/01/2013 21:36
Testes e análises de laboratório realizados após um incêndio causado por uma das baterias de um Boeing 787, no começo do mês, não trouxeram revelações importantes, informou neste domingo (27) o Bureau de Segurança Nacional de Transportes (NTSB) dos Estados Unidos.
No dia 7 de janeiro, uma das baterias de um Boeing 787 Dreamliner da Japan Airlines (JAL) pegou fogo logo após a aeronave pousar no Logan International Airport, em Boston. O avião tinha sido entregue à companhia aérea apenas três semanas antes do incidente.
Todos os 787 Dreamliner foram proibidos de voar após o incêndio no avião da JAL e outro problema de bateria, dessa vez em uma aeronave da All Nippon Airways (ANA), pouco mais de uma semana depois. Este incidente obrigou a tripulação a fazer um pouso de emergência e esvaziar o avião.
O NTSB disse ainda que testes realizados em equipamentos relacionados às baterias e obtidos junto a dois fornecedores no Arizona mostraram que as unidades "operaram normalmente, sem descobertas significativas".
Investigadores também examinaram alguns circuitos de bateria no Japão, mas as peças estavam danificadas, o que limitou a obtenção de informações, disse o NTSB. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.
Fonte: Portal R7 / Hoje em Dia
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Aéreas japonesas trocaram baterias antes de incidentes com Boeing 787
30/01/2013 12h02 > Atualizada 30/01/2013 12h14
As companhias aéreas japonesas All Nippon Airways (ANA) e Japan Airlines (JAL) admitiram, nesta quarta-feira (30), que trocaram várias baterias de lítio do Boeing 787 antes de o modelo de avião começar a apresentar falhas.
Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo deste mês, o que levou a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos a emitir um alerta proibindo a decolagem dos Boeing 787 em operação ao redor do mundo.
A ANA disse ter feito dez substituições de baterias em seus 17 Boeing 787 por diversos problemas. Já a JAL admitiu "várias" mudanças, sem revelar o número, em poucos meses. A duração normal desse tipo de baterias é de dois anos.
Fonte: UOL Notícias
30/01/2013 12h02 > Atualizada 30/01/2013 12h14
As companhias aéreas japonesas All Nippon Airways (ANA) e Japan Airlines (JAL) admitiram, nesta quarta-feira (30), que trocaram várias baterias de lítio do Boeing 787 antes de o modelo de avião começar a apresentar falhas.
Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo deste mês, o que levou a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos a emitir um alerta proibindo a decolagem dos Boeing 787 em operação ao redor do mundo.
A ANA disse ter feito dez substituições de baterias em seus 17 Boeing 787 por diversos problemas. Já a JAL admitiu "várias" mudanças, sem revelar o número, em poucos meses. A duração normal desse tipo de baterias é de dois anos.
Fonte: UOL Notícias
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Investigação encontra "fuga térmica" em bateria de 787
Uma investigação sobre a bateria de íon de lítio que superaqueceram em um voo do Boeing 787 no Japão no mês passado encontrou evidência do mesmo tipo de "fuga térmica" observada em um incidente similar em Boston, afirmaram fontes nesta terça-feira.
O Conselho para a Segurança nos Transportes do Japão (JTSB, na sigla em inglês) disse que tomografias computadorizadas e outras análises encontraram danos em todas as oito células da bateria que superaqueceu na aeronave 787 da All Nippon Airways (ANA) no dia 6 de janeiro, que provocou um pouso emergencial e investigações dos órgãos reguladores de segurança de aviação nos EUA e no Japão.
Eles também encontraram sinais de curto-circuito e "fuga térmica", uma reação química na qual o aumento da temperatura provoca temperaturas progressivamente mais altas. Os investigadores dos EUA encontraram evidência similar na bateria que pegou fogo no mês passado em um 787 da Japan Airlines estacionado em Boston.
Fotos distribuídas por investigadores japoneses mostraram carbonização severa de seis das oito células de bateria do 787 da All Nippon Airways e um fio desgastado e quebrado - destinado a minimizar o risco de choque elétrico.
Todos os 50 Boeings 787 em operação estão em solo, enquanto os órgãos reguladores e a Boeing investigam o problema. A investigação japonesa está concentrada sobre dados de registro de voos e no carregador e outros sistemas elétricos ligados à bateria danificada.
As baterias de íon de lítio são mais suscetíveis de pegarem fogo quando superaquecem, ou ocorre um curto-circuito, em comparação com outros tipos de baterias. A Boeing incorporou salvaguardas para ganhar certificação de segurança para o uso de baterias relativamente leves e poderosas para abastecer vários sistemas elétricos no 787, o primeiro avião do mundo feito principalmente de materiais compostos.
Investigadores disseram mais cedo que eles não encontraram evidências de problemas de qualidade com a produção das baterias do 787 na GS Yuasa, fornecedora das baterias que é baseada Kyoto, no Japão, e cujas ambições aeroespaciais estão em jogo. As informações são da Associated Press.
Fonte: Estadão conteúdo, via Yahoo! Notícias
Uma investigação sobre a bateria de íon de lítio que superaqueceram em um voo do Boeing 787 no Japão no mês passado encontrou evidência do mesmo tipo de "fuga térmica" observada em um incidente similar em Boston, afirmaram fontes nesta terça-feira.
O Conselho para a Segurança nos Transportes do Japão (JTSB, na sigla em inglês) disse que tomografias computadorizadas e outras análises encontraram danos em todas as oito células da bateria que superaqueceu na aeronave 787 da All Nippon Airways (ANA) no dia 6 de janeiro, que provocou um pouso emergencial e investigações dos órgãos reguladores de segurança de aviação nos EUA e no Japão.
Eles também encontraram sinais de curto-circuito e "fuga térmica", uma reação química na qual o aumento da temperatura provoca temperaturas progressivamente mais altas. Os investigadores dos EUA encontraram evidência similar na bateria que pegou fogo no mês passado em um 787 da Japan Airlines estacionado em Boston.
Fotos distribuídas por investigadores japoneses mostraram carbonização severa de seis das oito células de bateria do 787 da All Nippon Airways e um fio desgastado e quebrado - destinado a minimizar o risco de choque elétrico.
Todos os 50 Boeings 787 em operação estão em solo, enquanto os órgãos reguladores e a Boeing investigam o problema. A investigação japonesa está concentrada sobre dados de registro de voos e no carregador e outros sistemas elétricos ligados à bateria danificada.
As baterias de íon de lítio são mais suscetíveis de pegarem fogo quando superaquecem, ou ocorre um curto-circuito, em comparação com outros tipos de baterias. A Boeing incorporou salvaguardas para ganhar certificação de segurança para o uso de baterias relativamente leves e poderosas para abastecer vários sistemas elétricos no 787, o primeiro avião do mundo feito principalmente de materiais compostos.
Investigadores disseram mais cedo que eles não encontraram evidências de problemas de qualidade com a produção das baterias do 787 na GS Yuasa, fornecedora das baterias que é baseada Kyoto, no Japão, e cujas ambições aeroespaciais estão em jogo. As informações são da Associated Press.
Fonte: Estadão conteúdo, via Yahoo! Notícias
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Boeing pede aval para testes de voo com o 787 Dreamliner
Medida sugere progresso da empresa na busca de uma solução dos problemas com baterias
Reuters | 05/02/2013 16:59:37
A Boeing pediu aval da Federal Aviation Authority (FAA, regulador norte-americano de aviação) para testes de voo com o modelo 787 Dreamliner, sugerindo que a empresa está progredindo na busca de uma solução dos problemas com baterias que levaram ao cancelamento dos voos envolvendo a frota de 787s em janeiro.
A Boeing disse que enviou um pedido para conduzir testes de voo, confirmando uma notícia do Seattle Times. A FAA disse que está avaliando a solicitação da Boeing.
A Boeing testaria uma possível solução do problema que levou duas baterias a queimar em 787s no mês passado, disse o jornal. Mas voos com passageiros ainda não seriam realizados em semanas ou meses, disse o jornal, citando duas fontes.
(Reportagem de Alwyn Scott)
Fonte: Portal IG
Medida sugere progresso da empresa na busca de uma solução dos problemas com baterias
Reuters | 05/02/2013 16:59:37
A Boeing pediu aval da Federal Aviation Authority (FAA, regulador norte-americano de aviação) para testes de voo com o modelo 787 Dreamliner, sugerindo que a empresa está progredindo na busca de uma solução dos problemas com baterias que levaram ao cancelamento dos voos envolvendo a frota de 787s em janeiro.
A Boeing disse que enviou um pedido para conduzir testes de voo, confirmando uma notícia do Seattle Times. A FAA disse que está avaliando a solicitação da Boeing.
A Boeing testaria uma possível solução do problema que levou duas baterias a queimar em 787s no mês passado, disse o jornal. Mas voos com passageiros ainda não seriam realizados em semanas ou meses, disse o jornal, citando duas fontes.
(Reportagem de Alwyn Scott)
Fonte: Portal IG
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Bateria do 787 falha 200 vezes mais na prática que em teste da Boeing
07/02/2013 - 17h30
A bateria do Boeing-787 Dreamliner falhou 200 vezes mais na prática do que nos testes da companhia aérea, disse a chefe do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês), Deborah Hersman, nesta quinta-feira (7).
Ela disse que, enquanto a Boeing calculou que a ocorrência de fumaça na bateria aconteceria menos de uma vez em cada 10 milhões de horas de voo, na verdade o problema foi constatado duas vezes em menos de 100 mil horas de voo.
A presidente da NTSB criticou o processo de certificação da bateria, que aprovou todos os novos aviões 787 para voo, feito pela Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês).
"Os critérios usados para certificar a bateria precisam ser reconsiderados", disse Hersman, acrescentando que a NTSB está realizando testes nas baterias para determinar "porque os riscos não foram mitigados".
No processo de certificação, que se concentra unicamente na segurança, a investigadora disse que a FAA confiava "pesadamente" nas informações fornecidas pela Boeing.
CÉLULA
Hersman disse que as evidências apontam para uma das oito células da bateria de íons de lítio do 787 que pegou fogo no aeroporto de Logan, em Boston, em 7 de janeiro. A causa do incêndio do avião da empresa aérea japonesa JAL, no entanto, ainda não foi descoberta.
Segundo a chefe do NTSB, havia diversas evidências de curto-circuito na célula que levou a um aumento incontrolável da temperatura ou a uma fuga térmica para as células adjacentes.
"Agora estamos trabalhando para identificar a causa do curto-circuito na sexta célula", disse. "Até o momento, não chegamos a nenhuma conclusão."
O incêndio de uma outra bateria forçou um avião da ANA (All Nippon Airways) a realizar um pouso de emergência em Takamatsu, no sul do Japão, na semana seguinte. Desde então, todas as 50 aeronaves 787 em serviço permanecem em solo, sem poder voar, até que o problema seja corrigido.
HIPÓTESES
Enquanto os aviões completam quatro semanas em solo, Hersman disse que os investigadores excluíram a possibilidade de danos de um impacto mecânico à bateria e agora estão focados na carga das células e na fabricação e no desenho da bateria.
A chefe do NTSB disse que o órgão concluiu a desmontagem da bateria queimada e está realizando uma investigação "microscópica", enquanto continua a trabalhar de perto com colegas japoneses e franceses.
A francesa Thales projetou o sistema elétrico do Dreamliner e a japonesa GS Yuasa ficou encarregada de produzir as baterias.
Um relatório detalhado sobre as duas linhas de investigação --sobre o incêndio e a revisão da certificação e testagem da bateria-- será divulgado em 30 dias, disse.
Fonte: Folha Online
07/02/2013 - 17h30
A bateria do Boeing-787 Dreamliner falhou 200 vezes mais na prática do que nos testes da companhia aérea, disse a chefe do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês), Deborah Hersman, nesta quinta-feira (7).
Ela disse que, enquanto a Boeing calculou que a ocorrência de fumaça na bateria aconteceria menos de uma vez em cada 10 milhões de horas de voo, na verdade o problema foi constatado duas vezes em menos de 100 mil horas de voo.
A presidente da NTSB criticou o processo de certificação da bateria, que aprovou todos os novos aviões 787 para voo, feito pela Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês).
"Os critérios usados para certificar a bateria precisam ser reconsiderados", disse Hersman, acrescentando que a NTSB está realizando testes nas baterias para determinar "porque os riscos não foram mitigados".
No processo de certificação, que se concentra unicamente na segurança, a investigadora disse que a FAA confiava "pesadamente" nas informações fornecidas pela Boeing.
CÉLULA
Hersman disse que as evidências apontam para uma das oito células da bateria de íons de lítio do 787 que pegou fogo no aeroporto de Logan, em Boston, em 7 de janeiro. A causa do incêndio do avião da empresa aérea japonesa JAL, no entanto, ainda não foi descoberta.
Segundo a chefe do NTSB, havia diversas evidências de curto-circuito na célula que levou a um aumento incontrolável da temperatura ou a uma fuga térmica para as células adjacentes.
"Agora estamos trabalhando para identificar a causa do curto-circuito na sexta célula", disse. "Até o momento, não chegamos a nenhuma conclusão."
O incêndio de uma outra bateria forçou um avião da ANA (All Nippon Airways) a realizar um pouso de emergência em Takamatsu, no sul do Japão, na semana seguinte. Desde então, todas as 50 aeronaves 787 em serviço permanecem em solo, sem poder voar, até que o problema seja corrigido.
HIPÓTESES
Enquanto os aviões completam quatro semanas em solo, Hersman disse que os investigadores excluíram a possibilidade de danos de um impacto mecânico à bateria e agora estão focados na carga das células e na fabricação e no desenho da bateria.
A chefe do NTSB disse que o órgão concluiu a desmontagem da bateria queimada e está realizando uma investigação "microscópica", enquanto continua a trabalhar de perto com colegas japoneses e franceses.
A francesa Thales projetou o sistema elétrico do Dreamliner e a japonesa GS Yuasa ficou encarregada de produzir as baterias.
Um relatório detalhado sobre as duas linhas de investigação --sobre o incêndio e a revisão da certificação e testagem da bateria-- será divulgado em 30 dias, disse.
Fonte: Folha Online
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
EUA autorizam voo teste do Boeing 787 após incidentes com baterias
07/02/2013 10h06 > Atualizada 07/02/2013 11h38

O Boeing 787 Dreamliner poderá fazer um voo teste, apenas com tripulação, sem passageiros, nesta quinta-feira (7), segundo informou o jornal norte-americano "The New York Times".
Se realizado, este será o primeiro voo do 787 depois de a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos emitir um alerta proibindo a decolagem de todas as 49 aeronaves do modelo em operação no mundo. Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo de janeiro.
A decisão da agência norte-americana de permitir o voo teste atende a um pedido da Boeing, que estuda modificações no sistema elétrico da aeronave para reduzir os riscos de outros incêndios na bateria do avião.
Segundo o "Wall Street Journal", a companhia americana está preparando um novo desenho que minimizará o risco de superaquecimento e de incêndio nas baterias de íons de lítio.
As alterações no desenho precisarão receber o sinal verde dos reguladores de segurança dos governos americano e japonês, que lideraram a investigação.
A FAA pode pedir à Boeing que realize novos voos de teste, como os feitos nas fases prévias à comercialização de um novo modelo, com o objetivo de provar a eficiência das baterias, fabricadas pela empresa japonesa GS Yuasa.
Fonte: UOL Notícias
07/02/2013 10h06 > Atualizada 07/02/2013 11h38

O Boeing 787 Dreamliner poderá fazer um voo teste, apenas com tripulação, sem passageiros, nesta quinta-feira (7), segundo informou o jornal norte-americano "The New York Times".
Se realizado, este será o primeiro voo do 787 depois de a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos emitir um alerta proibindo a decolagem de todas as 49 aeronaves do modelo em operação no mundo. Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo de janeiro.
A decisão da agência norte-americana de permitir o voo teste atende a um pedido da Boeing, que estuda modificações no sistema elétrico da aeronave para reduzir os riscos de outros incêndios na bateria do avião.
Segundo o "Wall Street Journal", a companhia americana está preparando um novo desenho que minimizará o risco de superaquecimento e de incêndio nas baterias de íons de lítio.
As alterações no desenho precisarão receber o sinal verde dos reguladores de segurança dos governos americano e japonês, que lideraram a investigação.
A FAA pode pedir à Boeing que realize novos voos de teste, como os feitos nas fases prévias à comercialização de um novo modelo, com o objetivo de provar a eficiência das baterias, fabricadas pela empresa japonesa GS Yuasa.
Fonte: UOL Notícias
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Boeing divulga imagens de testes com 787 Dreamliner
12 de Fevereiro de 2013•12h55
Fabricante investiga problemas de superaquecimento das baterias do avião

Aeronave fez voos no sábado e na segunda
Foto: Divulgação
A Boeing afirmou que realizou testes com o 787 Dreamliner - avião que teve suas operações interrompidas até que a fabricante saiba por que as baterias da aeronave têm apresentado problemas de superaquecimento. Segundo a Boeing, um 787 Dreamliner decolou da pista de Seattle - sede da empresa - e realizou um voo de 2h19 sem qualquer incidente. Na segunda, mais um voo, desta vez de 1h30, e também sem intercorrências com as baterias.
De acordo com o vice-presidente de marketing da Boeing, Randy Tinseth, a fabricante não pode passar mais detalhes sobre os testes, mas que a empresa trabalha para resolver a questão o mais rápido possível.
A Agência Federal de Aviação (FAA, pela sigla em inglês) dos Estados Unidos suspendeu em janeiro todos os voos de aeronaves Boeing 787 no país por motivos de segurança. De acordo com um comunicado da FAA, antes de voltar a voar, os operadores dos Boeing 787 devem demonstrar que "as baterias são seguras".
A decisão foi tomada pouco depois que duas empresas aéreas japonesas também suspenderam as operações deste modelo de avião. Incidentes envolvendo baterias do Boeing 787 que superaqueceram causaram incêndio nas aeronaves.
Fonte: Portal Terra
12 de Fevereiro de 2013•12h55
Fabricante investiga problemas de superaquecimento das baterias do avião

Aeronave fez voos no sábado e na segunda
Foto: Divulgação
A Boeing afirmou que realizou testes com o 787 Dreamliner - avião que teve suas operações interrompidas até que a fabricante saiba por que as baterias da aeronave têm apresentado problemas de superaquecimento. Segundo a Boeing, um 787 Dreamliner decolou da pista de Seattle - sede da empresa - e realizou um voo de 2h19 sem qualquer incidente. Na segunda, mais um voo, desta vez de 1h30, e também sem intercorrências com as baterias.
De acordo com o vice-presidente de marketing da Boeing, Randy Tinseth, a fabricante não pode passar mais detalhes sobre os testes, mas que a empresa trabalha para resolver a questão o mais rápido possível.
A Agência Federal de Aviação (FAA, pela sigla em inglês) dos Estados Unidos suspendeu em janeiro todos os voos de aeronaves Boeing 787 no país por motivos de segurança. De acordo com um comunicado da FAA, antes de voltar a voar, os operadores dos Boeing 787 devem demonstrar que "as baterias são seguras".
A decisão foi tomada pouco depois que duas empresas aéreas japonesas também suspenderam as operações deste modelo de avião. Incidentes envolvendo baterias do Boeing 787 que superaqueceram causaram incêndio nas aeronaves.
Fonte: Portal Terra
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Boeing busca solução temporária para baterias suspeitas
18/02/2013 18h20
NOVA YORK, 18 Fev 2013 (AFP) - A gigante aeroespacial Boeing está considerando um plano provisório para proteger seus 787 Dreamliner se suas baterias superaquecerem ou pegarem fogo, de acordo com informações divulgadas pelo Seattle Times nesta segunda-feira.
O novo jato da Boeing foi proibido de voar em todo o mundo desde meados do mês passado, depois que o surgimento de fumaça em uma bateria levou a um pouso de emergência de um avião e a bateria de outra aeronave que estava em solo pegou fogo.
A empresa defendeu a segurança das baterias de íon-lítio usadas no avião, enquanto são aguardados os resultados de uma investigação oficial, mas a matéria de hoje diz que a empresa está buscando uma solução temporária.
De acordo com o jornal, a empresa pode envolver as células da bateria com uma caixa de aço ou titânio com um respiradouro de alta pressão para interromper qualquer fogo que surja em um voo.
Nenhum porta-voz da Boeing estava disponível para comentar a matéria, que, segundo o jornal, foi informada por pessoas ligadas ao plano.
O Dreamliner, uma aeronave de longa distância com consumo eficiente de combustível, é peça chave da estratégia de negócios da Boeing, enquanto a empresa luta para ganhar importância no duopólio virtual com a rival Airbus.
Fontes da Airbus informaram à AFP que a gigante europeia cancelou os planos pra usar baterias de íon-lítio em seu futuro rival do 787, o A350.
De acordo com a matéria, a Boeing espera que o plano provisório para proteger os aviões dos incêndios nas baterias dos aeroportos convencerá as autoridades de segurança dos Estados Unidos a permitir que 50 jatos estacionados em todo o mundo voltem ao serviço em maio.
Fonte: UOL Notícias / Economia
18/02/2013 18h20
NOVA YORK, 18 Fev 2013 (AFP) - A gigante aeroespacial Boeing está considerando um plano provisório para proteger seus 787 Dreamliner se suas baterias superaquecerem ou pegarem fogo, de acordo com informações divulgadas pelo Seattle Times nesta segunda-feira.
O novo jato da Boeing foi proibido de voar em todo o mundo desde meados do mês passado, depois que o surgimento de fumaça em uma bateria levou a um pouso de emergência de um avião e a bateria de outra aeronave que estava em solo pegou fogo.
A empresa defendeu a segurança das baterias de íon-lítio usadas no avião, enquanto são aguardados os resultados de uma investigação oficial, mas a matéria de hoje diz que a empresa está buscando uma solução temporária.
De acordo com o jornal, a empresa pode envolver as células da bateria com uma caixa de aço ou titânio com um respiradouro de alta pressão para interromper qualquer fogo que surja em um voo.
Nenhum porta-voz da Boeing estava disponível para comentar a matéria, que, segundo o jornal, foi informada por pessoas ligadas ao plano.
O Dreamliner, uma aeronave de longa distância com consumo eficiente de combustível, é peça chave da estratégia de negócios da Boeing, enquanto a empresa luta para ganhar importância no duopólio virtual com a rival Airbus.
Fontes da Airbus informaram à AFP que a gigante europeia cancelou os planos pra usar baterias de íon-lítio em seu futuro rival do 787, o A350.
De acordo com a matéria, a Boeing espera que o plano provisório para proteger os aviões dos incêndios nas baterias dos aeroportos convencerá as autoridades de segurança dos Estados Unidos a permitir que 50 jatos estacionados em todo o mundo voltem ao serviço em maio.
Fonte: UOL Notícias / Economia
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
LAN vai manter Boeings 787 fora de operação, diz jornal
26 de fevereiro de 2013 | 11h 21
SANTIAGO - A chilena LAN Airlines, uma unidade do Latam Airlines Group, vai manter seus Boeings 787 fora de operação até 29 de junho, segundo reportagem do Diario Financiero. A empresa vai retomar os voos do Dreamliner na rota Santiago-Lima-Los Angeles em 30 de junho, afirmou o jornal, citando informações do sistema de distribuição global.
Ainda não há informações sobre quando serão retomados os voos de Santiago a Madri - uma das rotas mais longas da LAN - com os jatos 787. Após vários incidentes levantarem preocupações com a segurança da aeronave, a LAN seguiu as orientações da Federação Federal de Aviação dos EUA e tirou as aeronaves de circulação.
A LAN recebeu três dos 32 aviões Dreamliner que encomendou à Boeing. Os restantes serão entregues em um prazo de dez anos. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
26 de fevereiro de 2013 | 11h 21
SANTIAGO - A chilena LAN Airlines, uma unidade do Latam Airlines Group, vai manter seus Boeings 787 fora de operação até 29 de junho, segundo reportagem do Diario Financiero. A empresa vai retomar os voos do Dreamliner na rota Santiago-Lima-Los Angeles em 30 de junho, afirmou o jornal, citando informações do sistema de distribuição global.
Ainda não há informações sobre quando serão retomados os voos de Santiago a Madri - uma das rotas mais longas da LAN - com os jatos 787. Após vários incidentes levantarem preocupações com a segurança da aeronave, a LAN seguiu as orientações da Federação Federal de Aviação dos EUA e tirou as aeronaves de circulação.
A LAN recebeu três dos 32 aviões Dreamliner que encomendou à Boeing. Os restantes serão entregues em um prazo de dez anos. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Boeing afirma que elaborou 'solução final' para 787
28 de fevereiro de 2013 | 1h 50
O executivo-chefe da unidade de aviões comerciais da Boeing disse nesta quinta-feira que a empresa elaborou um conjunto de "soluções permanentes" que abordam os problemas de segurança das aeronaves 787.
"Não é uma solução provisória. Esta é uma solução permanente", disse Raymond Conner, o CEO de negócios de aviões comerciais da Boeing, após uma reunião com o ministro dos Transportes do Japão, Akihiro Ohta.
Conner enfatizou que a confiança da empresa, que tem sede em Chicago, na segurança da tecnologia das baterias de lítio permanece inabalável. Em fevereiro, a fabricante de aviões Airbus disse não vai mais usar as baterias em seus novos aviões A350 para evitar empecilhos regulatórios que poderiam atrasar as entregas.
"Não vejo nada nesta tecnologia que nos diga que isso não é a coisa apropriada a se fazer", disse Conner. "O conjunto de soluções que colocamos em prática tem três camadas de proteção, e nós sentimos que esta solução leva em conta qualquer possível incidente que possa ocorrer, qualquer fator causal", afirmou o CEO, acrescentando que a empresa está muito confiante de que essa correção será permanente e a permitirá a continuar com esta tecnologia.
Conner está em Tóquio para explicar as correções propostas pela fabricante de aviões dos EUA para resolver os problemas de segurança com a bateria de lítio-íon, que têm levado a um cancelamento mundial de voos do modelo de aeronave Dreamliner. A Boeing espera que o pacote de correções seja suficiente para fazer com que os 50 Dreamliners ao redor do mundo voltem a voar depois de passar seis semanas no chão em meio a uma investigação sobre incidentes com duas baterias.
Conner não indicou um cronograma para quando os aviões devem retomar o serviço. Ele apenas para disse que está "confiante" que o 787 "vai voltar a voar em breve".
O executivo da Boeing disse também que a GS Yuasa Corporation, a fabricante das baterias, está de acordo com solução final sugerida. Ele disse que não há problemas entre os dois e que eles têm uma "grande parceria". Na quarta-feira, o Wall Street Journal informou que, nos bastidores, há divergências entre os dois lados sobre as correções propostas, uma vez que a fabricante de baterias japonesa sugeriu que as melhorias em discussão são insuficientes.
Na semana passada, a Boeing apresentou à Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) seu pacote de correções, que inclui células mais separadas e resistentes, além de uma nova proteção à prova de fogo em torno das baterias.
Conner deve se reunir com o chefe do Departamento de Aviação Civil, o equivalente japonês da FAA na quinta-feira. Um porta-voz da Boeing, disse que Conner deve visitar seus clientes no Japão durante os próximos dias. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
28 de fevereiro de 2013 | 1h 50
O executivo-chefe da unidade de aviões comerciais da Boeing disse nesta quinta-feira que a empresa elaborou um conjunto de "soluções permanentes" que abordam os problemas de segurança das aeronaves 787.
"Não é uma solução provisória. Esta é uma solução permanente", disse Raymond Conner, o CEO de negócios de aviões comerciais da Boeing, após uma reunião com o ministro dos Transportes do Japão, Akihiro Ohta.
Conner enfatizou que a confiança da empresa, que tem sede em Chicago, na segurança da tecnologia das baterias de lítio permanece inabalável. Em fevereiro, a fabricante de aviões Airbus disse não vai mais usar as baterias em seus novos aviões A350 para evitar empecilhos regulatórios que poderiam atrasar as entregas.
"Não vejo nada nesta tecnologia que nos diga que isso não é a coisa apropriada a se fazer", disse Conner. "O conjunto de soluções que colocamos em prática tem três camadas de proteção, e nós sentimos que esta solução leva em conta qualquer possível incidente que possa ocorrer, qualquer fator causal", afirmou o CEO, acrescentando que a empresa está muito confiante de que essa correção será permanente e a permitirá a continuar com esta tecnologia.
Conner está em Tóquio para explicar as correções propostas pela fabricante de aviões dos EUA para resolver os problemas de segurança com a bateria de lítio-íon, que têm levado a um cancelamento mundial de voos do modelo de aeronave Dreamliner. A Boeing espera que o pacote de correções seja suficiente para fazer com que os 50 Dreamliners ao redor do mundo voltem a voar depois de passar seis semanas no chão em meio a uma investigação sobre incidentes com duas baterias.
Conner não indicou um cronograma para quando os aviões devem retomar o serviço. Ele apenas para disse que está "confiante" que o 787 "vai voltar a voar em breve".
O executivo da Boeing disse também que a GS Yuasa Corporation, a fabricante das baterias, está de acordo com solução final sugerida. Ele disse que não há problemas entre os dois e que eles têm uma "grande parceria". Na quarta-feira, o Wall Street Journal informou que, nos bastidores, há divergências entre os dois lados sobre as correções propostas, uma vez que a fabricante de baterias japonesa sugeriu que as melhorias em discussão são insuficientes.
Na semana passada, a Boeing apresentou à Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) seu pacote de correções, que inclui células mais separadas e resistentes, além de uma nova proteção à prova de fogo em torno das baterias.
Conner deve se reunir com o chefe do Departamento de Aviação Civil, o equivalente japonês da FAA na quinta-feira. Um porta-voz da Boeing, disse que Conner deve visitar seus clientes no Japão durante os próximos dias. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Me perdoem a minha ignorância no assunto, pois não sou mecânico nem engenheiro aeronáutico, mas, antes dessas baterias de lítio, que tipo de baterias eram usadas nas aeronaves???
Emerson Signoberto Daniel
SBLO/LDB
"Aprenda sempre com os erros dos outros, pois, você não terá tempo para repetir todos"
SBLO/LDB
"Aprenda sempre com os erros dos outros, pois, você não terá tempo para repetir todos"
Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Qatar Airways sugere que pedirá indenização à Boeing por 787
06/03/2013 13h13
6 Mar (Reuters) - A Qatar Airways apoiou a proposta da Boeing de pôr os 787 Dreamliners de volta à ativa, mas sugeriu nesta quarta-feira que pedirá indenização por conta da crise que parou 4% da frota da companhia.
O presidente da companhia aérea acredita que o deterrimento de duas baterias que interrompeu o uso das aeronaves foi mais um evento fortuito do que um problema de segurança mais profundo.
"Ainda acredito que eles vão colocar o avião no ar em um futuro não muito distante", declarou Akbar Al Baker em coletiva de imprensa. "Mas isso não significa que não vou receber indenização", acrescentou.
O principal avião da Boeing está parado há quase dois meses, com prejuízo estimado em US$ 350 milhões, após o superaquecimento de baterias de íon-lítio em duas aeronaves diferentes.
Fonte: UOL Notícias
06/03/2013 13h13
6 Mar (Reuters) - A Qatar Airways apoiou a proposta da Boeing de pôr os 787 Dreamliners de volta à ativa, mas sugeriu nesta quarta-feira que pedirá indenização por conta da crise que parou 4% da frota da companhia.
O presidente da companhia aérea acredita que o deterrimento de duas baterias que interrompeu o uso das aeronaves foi mais um evento fortuito do que um problema de segurança mais profundo.
"Ainda acredito que eles vão colocar o avião no ar em um futuro não muito distante", declarou Akbar Al Baker em coletiva de imprensa. "Mas isso não significa que não vou receber indenização", acrescentou.
O principal avião da Boeing está parado há quase dois meses, com prejuízo estimado em US$ 350 milhões, após o superaquecimento de baterias de íon-lítio em duas aeronaves diferentes.
Fonte: UOL Notícias
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
EUA não conseguem determinar causa de incêndio em Boeings 787
07/03/2013 16h40
O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos (NTSB, em inglês) está examinando a certificação e testando o sistema da bateria de íon-lítio do Boeing BA.N 787 Dreamliner, disse a agência nesta quinta-feira.
Em relatório prévio, a NTSB não apontou a causa do incêndio na bateria de um avião parado em Boston, em janeiro, incidente que pesou para os reguladores mandarem as companhias deixar em terra os aviões desse modelo.
Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo deste mês, o que levou a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos a emitir um alerta proibindo a decolagem dos Boeing 787 em operação ao redor do mundo.
Fonte: UOL Notícias
07/03/2013 16h40
O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos (NTSB, em inglês) está examinando a certificação e testando o sistema da bateria de íon-lítio do Boeing BA.N 787 Dreamliner, disse a agência nesta quinta-feira.
Em relatório prévio, a NTSB não apontou a causa do incêndio na bateria de um avião parado em Boston, em janeiro, incidente que pesou para os reguladores mandarem as companhias deixar em terra os aviões desse modelo.
Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo deste mês, o que levou a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos a emitir um alerta proibindo a decolagem dos Boeing 787 em operação ao redor do mundo.
Fonte: UOL Notícias
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Sato, uma dúvida:MSATO escreveu:Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo deste mês, o que levou a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos a emitir um alerta proibindo a decolagem dos Boeing 787 em operação ao redor do mundo.
Qual o poder da FAA em proibir decolagens de 787 ao redor de mundo? Existe alguma agência internacional que regule, oriente e determine condições de voo para as aeronaves?
Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
José Paulo,José Paulo escreveu:Sato, uma dúvida:MSATO escreveu:Os aviões sofreram uma série de problemas técnicos no começo deste mês, o que levou a Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos a emitir um alerta proibindo a decolagem dos Boeing 787 em operação ao redor do mundo.
Qual o poder da FAA em proibir decolagens de 787 ao redor de mundo? Existe alguma agência internacional que regule, oriente e determine condições de voo para as aeronaves?
Não sou especialista para afirmar com certeza mas, no meu entendimento, a FAA só tem autonomia para atuar sobre o espaço aéreo dos EUA (afinal, é a agência reguladora de lá).
Mas também entendo que nada a impeça de emitir alertas a outros países (como o que foi feito). Neste caso, caberá decisão às agências reguladoras de cada país.
Particularmente, desconheço existir uma agência internacional. As que conheço, além da FAA, são a EASA (Comunidade Européia) e JAA (Japão).
Abraços.
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
É um poder indireto. Ou seja, o FAA enquanto agência primária da certificação (State of Design) do 787 tem a responsabilidade de emitir diretivas de aeronavegabilidade (AD), cujo cumprimento é diretamente mandatório nos EUA. Nos outros países são as respetivas agências que reconhecem os State of Design e, em alguns casos, emitem suas próprias ADs baseadas no FAA.José Paulo escreveu:
Qual o poder da FAA em proibir decolagens de 787 ao redor de mundo? Existe alguma agência internacional que regule, oriente e determine condições de voo para as aeronaves?
Aí os operadores desses países, cumprindo com as disposições das suas agências nacionais, acabam por acatar aquilo que o FAA inicialmente deliberou. É assim que todos os 787 se estão mantendo no chão.
Quando a Boeing apresentar a solução do problema e esse for aceito pelo FAA, a AD americana será atualizada, o que motivará o mesmo procedimento em outras agências de aviação e as aeronaves vão sendo liberadas para o voo depois de cumpridos os novos quesitos da AD.
Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
EUA autorizam Boeing a testar 787 com nova bateria
13/03/2013 10h20
A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (12) o plano da Boeing para certificar um sistema de bateria redesenhado para o 787 Dreamliner.
A decisão da FAA é o primeiro passo para que o problemático 787 possa voltar ao ar, depois que voos da aeronave foram cancelados em todo o mundo, por causa de dois incidentes envolvendo queima de baterias.
"Não permitiremos que o avião volte a serviço a menos que estejamos convencidos de que o novo desenho garanta a segurança da aeronave e de seus passageiros", disse o Secretário de Transportes dos EUA, Ray LaHood, em comunicado.
A nova bateria da Boeing, que foi apresentada à FAA no fim de fevereiro, é desenhada para diminuir chances de curto circuito e melhor isolar as células dentro da bateria. A nova bateria também possui um sistema de contenção e ventilação para impedir danos mesmo em caso de fogo.
A FAA disse que o novo desenho precisa ser aprovado em uma série de testes antes de os 787 poderem voltar aos céus e que a agência estará "envolvida de perto" no processo de certificação.
"A aprovação de hoje pela FAA é um marco importante e positivo na direção de levar a frota a voltar a voar e continuar a cumprir a promessa do 787", disse o presidente-executivo da Boeing, Jim McNerney, em comunicado.
Embora suas fábricas continuem a produzir o 787, a Boeing está perdendo um montante estimado em US$ 50 milhões por mês enquanto a proibição não é revogada.
Fonte: UOL Notícias
13/03/2013 10h20
A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (12) o plano da Boeing para certificar um sistema de bateria redesenhado para o 787 Dreamliner.
A decisão da FAA é o primeiro passo para que o problemático 787 possa voltar ao ar, depois que voos da aeronave foram cancelados em todo o mundo, por causa de dois incidentes envolvendo queima de baterias.
"Não permitiremos que o avião volte a serviço a menos que estejamos convencidos de que o novo desenho garanta a segurança da aeronave e de seus passageiros", disse o Secretário de Transportes dos EUA, Ray LaHood, em comunicado.
A nova bateria da Boeing, que foi apresentada à FAA no fim de fevereiro, é desenhada para diminuir chances de curto circuito e melhor isolar as células dentro da bateria. A nova bateria também possui um sistema de contenção e ventilação para impedir danos mesmo em caso de fogo.
A FAA disse que o novo desenho precisa ser aprovado em uma série de testes antes de os 787 poderem voltar aos céus e que a agência estará "envolvida de perto" no processo de certificação.
"A aprovação de hoje pela FAA é um marco importante e positivo na direção de levar a frota a voltar a voar e continuar a cumprir a promessa do 787", disse o presidente-executivo da Boeing, Jim McNerney, em comunicado.
Embora suas fábricas continuem a produzir o 787, a Boeing está perdendo um montante estimado em US$ 50 milhões por mês enquanto a proibição não é revogada.
Fonte: UOL Notícias
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Re: INCIDENTES COM B787 DREAMLINER
Boeing divulga detalhes das mudanças nas baterias do jato 787
A fabricante americana Boeing anunciou que um conjunto abrangente de melhorias que adicionará diversas camadas de segurança às baterias de íons de lítio usadas nos jatos 787, está em produção e podem ficar prontas para instalação inicial nas próximas semanas.
As baterias também receberão novas contenções; os dispositivos estão sendo construídos e serão instalados nas aeronaves nos próximos dias.
Essas melhorias, que continuam sendo submetidas a extensos testes de certificação, permitirão que as empresas aéreas retomem seus voos comerciais com o modelo, assim que os testes forem finalizados e a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) e outros órgãos reguladores internacionais derem sua aprovação final.
Os aperfeiçoamentos incluem melhorias nos processos de produção e operação da bateria, mudanças em seu desenho e uma nova contenção para a mesma.
Para mais detalhes, acesse http://www.boeing.com
Fonte: Revista Flap
A fabricante americana Boeing anunciou que um conjunto abrangente de melhorias que adicionará diversas camadas de segurança às baterias de íons de lítio usadas nos jatos 787, está em produção e podem ficar prontas para instalação inicial nas próximas semanas.
As baterias também receberão novas contenções; os dispositivos estão sendo construídos e serão instalados nas aeronaves nos próximos dias.
Essas melhorias, que continuam sendo submetidas a extensos testes de certificação, permitirão que as empresas aéreas retomem seus voos comerciais com o modelo, assim que os testes forem finalizados e a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) e outros órgãos reguladores internacionais derem sua aprovação final.
Os aperfeiçoamentos incluem melhorias nos processos de produção e operação da bateria, mudanças em seu desenho e uma nova contenção para a mesma.
Para mais detalhes, acesse http://www.boeing.com
Fonte: Revista Flap
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