Afinal...a NHT foi...ou não foi.
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Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Isto tá que nem filho de burro, não nasce nunca. Afinal, alguém fale, ou escreva, foi ou não foi, vendida. Com esta "ligeireza" daqui a pouco viajar a cavalo vai ser mais rápido. O fato consumado, ou não, se deu em JUNHO, depois veio a lenga, lenga do E-120. Estão "voando dos USA para o Brasil, faz tempo". Alguém da boca do monte, deve saber alguma coisa...falem, escrevam. (QUALÉ)
Edu
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Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
2 de setembro de 2012
NHT aponta impostos como os vilões do preço da aviação regional
Disposto a reduzir o custo das passagens aéreas para pequenos trechos no Brasil, o governo federal tem examinado medidas como, por exemplo, investimentos na reestruturação de 200 aeroportos de menor porte, anúncio esperado para outubro. A NHT Linhas Aéreas, que opera nas cidades do Sul do Brasil, apoia, naturalmente. Mas entende que o grande gargalo das empresas que realizam voos mais curtos são os impostos – especialmente os estaduais. “Existe uma reivindicação antiga das empresas para que os Estados reduzam o ICMS dos estados, mas não temos tido os resultados esperados”, admite Jorge Bouriek, presidente do Grupo Acauã, controlador da NHT – que vai mudar de nome (ver informações a seguir).
A decepção de Bouriek é maior com o Rio Grande do Sul, onde a NHT opera em 17 municípios. No Sul, é onde companhia paga a maior alíquota de ICMS para abastecer suas aeronaves: 17% - quase seis vezes mais que Santa Catarina (3%). O Paraná, onde a NHT pretende ampliar o número de cidades atendidas, uma aeronave decola pagando 7% para abastecer. Mas o Rio Grande do Sul até pratica uma tributação amigável quando comparado a São Paulo: encher o tanque dos aviões em solo paulista sofre uma alíquota de ICMS de 25%. “Para nossa sorte, não precisamos abastecer em Congonhas”, alfineta Bouriek.
Outro adversário na batalha das empresas é a inexistência de diferenciação na cobrança tributária. Um exemplo: um avião de 19 passageiros paga o mesmo imposto sobre combustível que uma aeronave que carrega 190 pessoas, seja qual for o destino. “O meu equipamento paga tanto quanto os grandes vôos”, lamenta Bouriek.
As condições de operação nos aeroportos também precisam melhorar, segundo o presidente da NHT, que cita como exemplo a falta de homologação da ANAC para pousar em Santa Rosa, município do noroeste gaúcho. Segundo ele, falta somente um encaminhamento de documentação para liberar a pista do Aeroporto Municipal Luís Alberto Lehr – o que ainda não foi feito pelo governo gaúcho. O aeroporto de Rio Grande é a boa notícia: por conta da construção do Polo Naval na cidade e do crescimento demográfico da região, o município gaúcho é o que mais vem facilitando as operações.
Novo nome, novas aeronaves
Em breve, a NHT Linhas Aéreas não atenderá mais por esse nome. A companhia vai-se chamar Brava Linhas Aéreas Ltda. “Estamos mudando porque a marca ainda leva os nomes dos antigos donos”, explica. Até o final desse ano, a empresa irá adquirir quatro aviões de maior porte, com capacidade para 30 pessoas. “Vamos operar com serviço de bordo também”, salienta Bouriek. Para o ano que vem, o objetivo é comprar mais seis aviões do mesmo tamanho, ampliando ainda mais o número de tripulantes.
Fonte: http://www.amanha.com.br/home-2/3584-nh ... o-regional" onclick="window.open(this.href);return false;
NHT aponta impostos como os vilões do preço da aviação regional
Disposto a reduzir o custo das passagens aéreas para pequenos trechos no Brasil, o governo federal tem examinado medidas como, por exemplo, investimentos na reestruturação de 200 aeroportos de menor porte, anúncio esperado para outubro. A NHT Linhas Aéreas, que opera nas cidades do Sul do Brasil, apoia, naturalmente. Mas entende que o grande gargalo das empresas que realizam voos mais curtos são os impostos – especialmente os estaduais. “Existe uma reivindicação antiga das empresas para que os Estados reduzam o ICMS dos estados, mas não temos tido os resultados esperados”, admite Jorge Bouriek, presidente do Grupo Acauã, controlador da NHT – que vai mudar de nome (ver informações a seguir).
A decepção de Bouriek é maior com o Rio Grande do Sul, onde a NHT opera em 17 municípios. No Sul, é onde companhia paga a maior alíquota de ICMS para abastecer suas aeronaves: 17% - quase seis vezes mais que Santa Catarina (3%). O Paraná, onde a NHT pretende ampliar o número de cidades atendidas, uma aeronave decola pagando 7% para abastecer. Mas o Rio Grande do Sul até pratica uma tributação amigável quando comparado a São Paulo: encher o tanque dos aviões em solo paulista sofre uma alíquota de ICMS de 25%. “Para nossa sorte, não precisamos abastecer em Congonhas”, alfineta Bouriek.
Outro adversário na batalha das empresas é a inexistência de diferenciação na cobrança tributária. Um exemplo: um avião de 19 passageiros paga o mesmo imposto sobre combustível que uma aeronave que carrega 190 pessoas, seja qual for o destino. “O meu equipamento paga tanto quanto os grandes vôos”, lamenta Bouriek.
As condições de operação nos aeroportos também precisam melhorar, segundo o presidente da NHT, que cita como exemplo a falta de homologação da ANAC para pousar em Santa Rosa, município do noroeste gaúcho. Segundo ele, falta somente um encaminhamento de documentação para liberar a pista do Aeroporto Municipal Luís Alberto Lehr – o que ainda não foi feito pelo governo gaúcho. O aeroporto de Rio Grande é a boa notícia: por conta da construção do Polo Naval na cidade e do crescimento demográfico da região, o município gaúcho é o que mais vem facilitando as operações.
Novo nome, novas aeronaves
Em breve, a NHT Linhas Aéreas não atenderá mais por esse nome. A companhia vai-se chamar Brava Linhas Aéreas Ltda. “Estamos mudando porque a marca ainda leva os nomes dos antigos donos”, explica. Até o final desse ano, a empresa irá adquirir quatro aviões de maior porte, com capacidade para 30 pessoas. “Vamos operar com serviço de bordo também”, salienta Bouriek. Para o ano que vem, o objetivo é comprar mais seis aviões do mesmo tamanho, ampliando ainda mais o número de tripulantes.
Fonte: http://www.amanha.com.br/home-2/3584-nh ... o-regional" onclick="window.open(this.href);return false;
TATSCH
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Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
VAI SER UMA MUDANÇA BEM GRANDE. 10 BRASILIAS DEVEM OPERAR ATÉ ANO QUE VEM. MAS OS LETS, SERÁ QUE SERÃO DESCONTIUADOS?
Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Brasílias, Brava etc. Será? A história da NHT, no ritmo dos LETs, sempre foi um tanto devagar. Esse período de transição, com um novo proprietário, segue no mesmo lento embalo. Virão os Brasílias? Terá novos destinos? Foi ou não foi? Vai ou não vai? Por enquanto nada. O mais concreto deste cenário é a esperança.
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Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Olá.
Os LETs não foram adquiridospelo Grupo Acauã, e portanto, pertencem ao Grupo JMT, controlador da marca NHT.
O PR-NHD já está nas cores do seu novo operador das Ilhas Comoros. Mesmo destino terá o NHC.
O NHA está fora da malha e vai para a África do Sul, assim como o NHB.
Consta que o CRX tb será vendido, e o NHE ficará para fretamentos da JMT.
A Brava terá a cor azul predominante.
Agora a notícia acima fala que a NHT opera em 17 municípios gaúchos. Isso não está correto! Eu lembro de POA, RIG, PET, SMA, UGN, Erechim, PFB, GEL e SRO.
Abraço
Os LETs não foram adquiridospelo Grupo Acauã, e portanto, pertencem ao Grupo JMT, controlador da marca NHT.
O PR-NHD já está nas cores do seu novo operador das Ilhas Comoros. Mesmo destino terá o NHC.
O NHA está fora da malha e vai para a África do Sul, assim como o NHB.
Consta que o CRX tb será vendido, e o NHE ficará para fretamentos da JMT.
A Brava terá a cor azul predominante.
Agora a notícia acima fala que a NHT opera em 17 municípios gaúchos. Isso não está correto! Eu lembro de POA, RIG, PET, SMA, UGN, Erechim, PFB, GEL e SRO.
Abraço
Sem mais.
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Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Correção:
Santa Rosa o serviço foi suspenso em 26/03, conforme abaixo.
Em Santo ângelo, o abastecimento é feito por caminhão contratado pela NHT.
http://www.zulupa.com.br/noticias/econo ... santa-rosa" onclick="window.open(this.href);return false;
22/03/2012 19h41
Transportes aéreos são suspensos em Santa Rosa
Voos noturnos de Santo Ângelo permanecem, os de Santa Rosa estarão suspensos a partir da próxima segunda-feira, 26.
Na manhã desta quinta-feira, 22, aconteceu no auditório da ACISAP em Santa Rosa, uma reunião com as entidades representativas do município, ACISAP, ACICRUZ, Agência de Desenvolvimento, Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores, COREDE Fronteira Noroeste, Associação dos Municípios do Grande Santa Rosa e Conselho Municipal de Desenvolvimento.
Na pauta, um tema preocupante não somente para o município, mas para toda a região que faz uso do transporte aéreo: a possibilidade de suspensão da linha existente e interrupção dos voos. O ponto crucial gira em torno da necessidade de reformas nos aeroportos de Santa Rosa e Santo Ângelo, ao mesmo tempo.
A NHT, empresa que realiza o transporte aéreo nas duas cidades, assegurou que não haverá suspensão da linha existente em Santa Rosa, o que ocorre é uma interrupção temporária por motivos estruturais, visto que o aeroporto do município não realiza abastecimento para aeronaves a querosene, nem disponibiliza de um carro do Corpo de Bombeiro a cada chegada e saída de aeronaves.
Já em Santo Ângelo, segundo a ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, as obras necessárias terão início no mês de maio, após Fenasoja.
Porém, a grande preocupação deve-se a possibilidade de interrupção dos voos em Santa Rosa a partir da próxima segunda-feira, 26. Segundo o presidente da ACISAP, José Muñhoz Garcia, “devemos pensar no que esta acontecendo ao redor de Santa Rosa, as barragens, a ponte, os municípios vizinhos com destaque indústria, à exemplo de Horizontina com a John Deere, e a própria AGCO de Santa Rosa. A soma destas duas empresas juntas em investimentos alcança bilhões de Reais”.
O prefeito Orlando Desconsi defende a ideia de a região possuir um aeroporto melhor, e em particular que seja em Santa Rosa. Orlando entrou em contato com o diretor responsável pelo planejamento da NHT, o qual informou que a ANAC determina a suspensão dos voos de determinados aeroportos e a empresa nada pode fazer a respeito.
Os voos noturnos de Santo Ângelo permanecem, os de Santa Rosa estarão suspensos a partir da próxima segunda-feira, 26. O diretor da NHT se comprometeu com o prefeito Orlando em buscar uma alternativa para manter os voos de Santa Rosa até o término da Fenasoja, uma vez que o aeroporto de Santa Rosa não se encontra de acordo com as normas da ANAC. O diretor reafirmou que a linha permanece.
Santa Rosa o serviço foi suspenso em 26/03, conforme abaixo.
Em Santo ângelo, o abastecimento é feito por caminhão contratado pela NHT.
http://www.zulupa.com.br/noticias/econo ... santa-rosa" onclick="window.open(this.href);return false;
22/03/2012 19h41
Transportes aéreos são suspensos em Santa Rosa
Voos noturnos de Santo Ângelo permanecem, os de Santa Rosa estarão suspensos a partir da próxima segunda-feira, 26.
Na manhã desta quinta-feira, 22, aconteceu no auditório da ACISAP em Santa Rosa, uma reunião com as entidades representativas do município, ACISAP, ACICRUZ, Agência de Desenvolvimento, Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores, COREDE Fronteira Noroeste, Associação dos Municípios do Grande Santa Rosa e Conselho Municipal de Desenvolvimento.
Na pauta, um tema preocupante não somente para o município, mas para toda a região que faz uso do transporte aéreo: a possibilidade de suspensão da linha existente e interrupção dos voos. O ponto crucial gira em torno da necessidade de reformas nos aeroportos de Santa Rosa e Santo Ângelo, ao mesmo tempo.
A NHT, empresa que realiza o transporte aéreo nas duas cidades, assegurou que não haverá suspensão da linha existente em Santa Rosa, o que ocorre é uma interrupção temporária por motivos estruturais, visto que o aeroporto do município não realiza abastecimento para aeronaves a querosene, nem disponibiliza de um carro do Corpo de Bombeiro a cada chegada e saída de aeronaves.
Já em Santo Ângelo, segundo a ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, as obras necessárias terão início no mês de maio, após Fenasoja.
Porém, a grande preocupação deve-se a possibilidade de interrupção dos voos em Santa Rosa a partir da próxima segunda-feira, 26. Segundo o presidente da ACISAP, José Muñhoz Garcia, “devemos pensar no que esta acontecendo ao redor de Santa Rosa, as barragens, a ponte, os municípios vizinhos com destaque indústria, à exemplo de Horizontina com a John Deere, e a própria AGCO de Santa Rosa. A soma destas duas empresas juntas em investimentos alcança bilhões de Reais”.
O prefeito Orlando Desconsi defende a ideia de a região possuir um aeroporto melhor, e em particular que seja em Santa Rosa. Orlando entrou em contato com o diretor responsável pelo planejamento da NHT, o qual informou que a ANAC determina a suspensão dos voos de determinados aeroportos e a empresa nada pode fazer a respeito.
Os voos noturnos de Santo Ângelo permanecem, os de Santa Rosa estarão suspensos a partir da próxima segunda-feira, 26. O diretor da NHT se comprometeu com o prefeito Orlando em buscar uma alternativa para manter os voos de Santa Rosa até o término da Fenasoja, uma vez que o aeroporto de Santa Rosa não se encontra de acordo com as normas da ANAC. O diretor reafirmou que a linha permanece.
Sem mais.
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Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Ilustrando. Detalhe do abastecimento em Santo Ângelo.
Sem mais.
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Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Com esse icms do rs fica difícil alguem operar Lá. As regionais preferem o nordeste. Azul e Trip operando no interior gaucho acho difícil.
TATSCH
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Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Amigos
meu comentário sobre os Brasilias foi totalmente embasado no comentário anterior feito por outro colega.
meu comentário sobre os Brasilias foi totalmente embasado no comentário anterior feito por outro colega.
Re: Afinal...a NHT foi...ou não foi.
Parece que o governo do RS prefere monopolios de empresas de onibus...