Caros,
Me espanta a falta de novidades na área de Aviação Militar. Essa seção aqui está sem novidades desde o dia 13 de setembro. Não acontece mais nada na FAB, na Marinha ou no Exército???
Não é só aqui, na imprensa nem se ouve mais falar em aviação militar. O que está acontecendo?
Grande abraço.
Aviação militar está parada????
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- Constellation
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Re: Aviação militar está parada????
Aguardando o resultado das eleições? E a eterna novela dos novos caças?Constellation escreveu:Não é só aqui, na imprensa nem se ouve mais falar em aviação militar. O que está acontecendo?
Re: Aviação militar está parada????
Olha, de memória:
1. Voou o protótipo do C-95 M, 54 células serão revitalizadas.
2. A FAB e Embraer assinam termo p/ 28 KC 390.
3. A Marinha compra e irá revitalizar 12 Tracker p/ operação embarcada (não me lembro a configuração e seriam p/ transporte e não ASW)
4. A última notícia do programa FX-2 fala em Novembro o anúncio (acho que depende do resultado de 31/10).
5. Possibilidade do Grippen NG Navy ser fabricado e operado no Brasil.
6. Venezuela compra alguns S 35 Super Flanker
7. Primeiro EC 735 entregue até o final do ano.
1. Voou o protótipo do C-95 M, 54 células serão revitalizadas.
2. A FAB e Embraer assinam termo p/ 28 KC 390.
3. A Marinha compra e irá revitalizar 12 Tracker p/ operação embarcada (não me lembro a configuração e seriam p/ transporte e não ASW)
4. A última notícia do programa FX-2 fala em Novembro o anúncio (acho que depende do resultado de 31/10).
5. Possibilidade do Grippen NG Navy ser fabricado e operado no Brasil.
6. Venezuela compra alguns S 35 Super Flanker
7. Primeiro EC 735 entregue até o final do ano.
Abs, Paulo.
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Re: Aviação militar está parada????
Prezado Constellation:
Já está acertada a data para a desativação oficial dos jatos EMB.326GB Xavante (AT-26) no 1º/4º GAV "Esquadrão Pacau".
Será em 17 de dezembro próximo vindouro. Esses aparelhos serão substituídos pelos Northrop F-5FM.
fonte: Coluna do Camazano, revista ASAS
Os "Impalas" (AT-26A) já se despediram. Foram os últimos a chegar e os primeiros a sair...
Já está acertada a data para a desativação oficial dos jatos EMB.326GB Xavante (AT-26) no 1º/4º GAV "Esquadrão Pacau".
Será em 17 de dezembro próximo vindouro. Esses aparelhos serão substituídos pelos Northrop F-5FM.
fonte: Coluna do Camazano, revista ASAS
Os "Impalas" (AT-26A) já se despediram. Foram os últimos a chegar e os primeiros a sair...
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambockrs@gmail.com
Na aviação, só a perfeição é aceitável
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Re: Aviação militar está parada????
Prezado Constellation:
Exército no ataque
O ministro Nelson Jobim tem um abacaxi nas mãos. O Comando do Exército decidiu comprar 18 helicópteros russos de ataque Mil Mi-28. Mas alguns brigadeiros ligados ao gabinete de Jobim insistem na compra de modelos Mil Mi-35, como os adquiridos pela FAB. Alegam a necessidade de padronização. A mecânica é a mesma, porém o Mil Mi-28 custa 30% menos do que os Mil Mi-35 negociados em 2008.

Helicóptero Mil Mi-28N com seu radar de onda milimétrica Albalet que guia os 16 mísseis anti-tanque Ataka V.
fonte: Octavio Costa - coluna Semana confidencial, para a revista "IstoÉ" 3 nov 2010
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Exército no ataque
O ministro Nelson Jobim tem um abacaxi nas mãos. O Comando do Exército decidiu comprar 18 helicópteros russos de ataque Mil Mi-28. Mas alguns brigadeiros ligados ao gabinete de Jobim insistem na compra de modelos Mil Mi-35, como os adquiridos pela FAB. Alegam a necessidade de padronização. A mecânica é a mesma, porém o Mil Mi-28 custa 30% menos do que os Mil Mi-35 negociados em 2008.

Helicóptero Mil Mi-28N com seu radar de onda milimétrica Albalet que guia os 16 mísseis anti-tanque Ataka V.
fonte: Octavio Costa - coluna Semana confidencial, para a revista "IstoÉ" 3 nov 2010
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Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambockrs@gmail.com
Na aviação, só a perfeição é aceitável
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Re: Aviação militar está parada????
Prezado Constellation:
Avião não tripulado do Exército faz 1ª missão
Feito no Brasil, Vant VT-15 participou de manobra militar em São Paulo. Tropas brasileiras já haviam experimentado outros tipos de aviões sem piloto em combates reais na missão do Haiti.
Três anos após experiências de uso de aeronaves não tripuladas na missão de paz no Haiti, o Exército fez ontem o primeiro teste em larga escala de seu Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado), em uma missão simulada de defesa do território nacional.
Ele é um avião de controle remoto usado para reconhecer terreno e identificar alvos para armas de artilharia, segundo o major Ademir Rodrigues Pereira, do CTEx (Centro Tecnológico do Exército).
Ontem três Vants simularam este trabalho no Exercício Agulhas Negras, a maior manobra realizada pelo Exército no Sudeste em 2010. Nela, 4.500 militares simularam a defesa da região contra um hipotético exército de invasão estrangeiro.
Diferente da Polícia Federal, que comprou um Vant produzido em Israel para patrulhamento de fronteiras, o avião do Exército foi desenvolvido no Brasil.
O primeiro projeto começou em 2004 e foi coordenado pelo Ministério da Defesa.
Mas, no início de 2007, o Vant ainda não estava pronto para missões reais.
Por isso, as tropas brasileiras da ONU adaptaram câmeras de vídeo em aeromodelos para sobrevoar a favela de Citè Soleil - que abrigava o último grupo rebelde do Haiti.
Os aviões fizeram dezenas de missões de identificação de atiradores, barricadas e fossos antitanque.
"Eles tinham também um compartimento acionado por controle remoto que usávamos para jogar panfletos de propaganda que davam avisos e explicavam para a população o trabalho da ONU", disse o coronel da reserva Cláudio Barroso Magno, que comandou do batalhão brasileiro da ONU no Haiti.
Esses aviões "artesanais" não possuíam grande autonomia de voo ou sistemas de GPS e de piloto automático.
"Não eram aviões operacionais militares. Nós os usávamos para obter um resultado psicológico, para eles [rebeldes e criminosos] saberem que os estávamos observando", disse o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, comandante da Segunda Região Militar.
Segundo ele, a primeira geração do Vant desenvolvida pelo Exército ficou pronta ainda em 2007 e exemplares chegaram a ser usados em testes no Rio Grande do Sul e também no Haiti -porém, quando não havia mais grandes combates no país.
VT-15
Já a nova geração do Vant, batizada de VT-15 e usada ontem, começou a ser desenvolvida em 2008 pelo CTEx com a empresa ACS.
"Há uma variedade muito grande de Vants no mercado internacional, é possível comprar, mas também nos interessa o desenvolvimento tecnológico, para que não haja dependência", disse o general Santos Cruz.
O desempenho do Vant na missão será avaliado. Se o resultado for bom, o Exército pode começar a produzi-lo em escala.
fonte: Luis Kawaguti para a Folha de São Paulo 8 nov 2010
Avião não tripulado do Exército faz 1ª missão
Feito no Brasil, Vant VT-15 participou de manobra militar em São Paulo. Tropas brasileiras já haviam experimentado outros tipos de aviões sem piloto em combates reais na missão do Haiti.
Três anos após experiências de uso de aeronaves não tripuladas na missão de paz no Haiti, o Exército fez ontem o primeiro teste em larga escala de seu Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado), em uma missão simulada de defesa do território nacional.
Ele é um avião de controle remoto usado para reconhecer terreno e identificar alvos para armas de artilharia, segundo o major Ademir Rodrigues Pereira, do CTEx (Centro Tecnológico do Exército).
Ontem três Vants simularam este trabalho no Exercício Agulhas Negras, a maior manobra realizada pelo Exército no Sudeste em 2010. Nela, 4.500 militares simularam a defesa da região contra um hipotético exército de invasão estrangeiro.
Diferente da Polícia Federal, que comprou um Vant produzido em Israel para patrulhamento de fronteiras, o avião do Exército foi desenvolvido no Brasil.
O primeiro projeto começou em 2004 e foi coordenado pelo Ministério da Defesa.
Mas, no início de 2007, o Vant ainda não estava pronto para missões reais.
Por isso, as tropas brasileiras da ONU adaptaram câmeras de vídeo em aeromodelos para sobrevoar a favela de Citè Soleil - que abrigava o último grupo rebelde do Haiti.
Os aviões fizeram dezenas de missões de identificação de atiradores, barricadas e fossos antitanque.
"Eles tinham também um compartimento acionado por controle remoto que usávamos para jogar panfletos de propaganda que davam avisos e explicavam para a população o trabalho da ONU", disse o coronel da reserva Cláudio Barroso Magno, que comandou do batalhão brasileiro da ONU no Haiti.
Esses aviões "artesanais" não possuíam grande autonomia de voo ou sistemas de GPS e de piloto automático.
"Não eram aviões operacionais militares. Nós os usávamos para obter um resultado psicológico, para eles [rebeldes e criminosos] saberem que os estávamos observando", disse o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, comandante da Segunda Região Militar.
Segundo ele, a primeira geração do Vant desenvolvida pelo Exército ficou pronta ainda em 2007 e exemplares chegaram a ser usados em testes no Rio Grande do Sul e também no Haiti -porém, quando não havia mais grandes combates no país.
VT-15
Já a nova geração do Vant, batizada de VT-15 e usada ontem, começou a ser desenvolvida em 2008 pelo CTEx com a empresa ACS.
"Há uma variedade muito grande de Vants no mercado internacional, é possível comprar, mas também nos interessa o desenvolvimento tecnológico, para que não haja dependência", disse o general Santos Cruz.
O desempenho do Vant na missão será avaliado. Se o resultado for bom, o Exército pode começar a produzi-lo em escala.
fonte: Luis Kawaguti para a Folha de São Paulo 8 nov 2010
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
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