Dossier sobre Boeing 727 desaparecido está na DNIC

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Dossier sobre Boeing 727 desaparecido está na DNIC

Mensagem por AeroEntusiasta »

(Fonte: Jornal de Angola (Bernardino Manje), via ANGONOTÍCIAS)

Dossier sobre Boeing 727 desaparecido está na DNIC

O ministro dos Transportes, André Luís Brandão(na foto), afirmou ontem, em Luanda, estar concluído o processo de inquérito mandado instaurar em virtude do desaparecimento, em Maio de 2003, de uma aeronave Boeing 727 no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro.

O governante, que falava no Parlamento a deputados durante a discussão do projecto de resolução sobre a adesão de Angola à Convenção sobre a Aviação Civil Internacional, disse que, neste momento, se aguarda pelo desenvolvimento das acções a cargo da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).

Luís Brandão defendeu que, depois do sucedido, se tomem medidas severas contra as pessoas estranhas à actividade da aviação e profissionais (da aviação) que não respeitem as regras estabelecidas.

O ministro garantiu que “refinamos ainda mais o nosso sistema de controlo no aeroporto internacional e também nos outros”, depois da insistência do deputado da UNITA Manuel Savihemba em saber das medidas concretas que o Governo tomou no sentido de prevenir eventuais acções do género.

O ministro indicou que o seu pelouro tem trabalhado com os Estados Unidos ao nível da formação e do apetrechamento em equipamento de controlo de pessoas e aeronaves. “Aliás, a Comissão da Assembleia Nacional para a Defesa e a Ordem Interna, quando visita o aeroporto, tem constatado que novas medidas têm sido tomadas”, precisou Luís Brandão.

Luís Brandão referiu, entretanto, que “não há nenhum país do mundo que possa afirmar que tem o seu aeroporto ou espaço aéreo cem por cento controlado e que não possa acontecer actos desta natureza”, em alusão ao desaparecimento do avião no Aeroporto Internacional “4 de Fevereiro”, em Maio de 2003.

Apontou o acto mais recente, ocorrido nos Estados Unidos da América, e que obrigou a evacuação do Presidente George W. Bush da Casa Branca, sua residência oficial, como um exemplo.

Brandão apontou, por outro lado, o desrespeito da deontologia profissional por parte da aviação civil como uma das causas de acontecimentos do género. “Tomámos medidas internas, mas gostaríamos de informar aos senhores deputados que actos desta natureza, não sendo frequentes por aqui, algumas vezes acontecem na aviação civil quando os membros e fundamentalmente a tripulação não respeitam os princípios de deontologia profissional”, disse o titular da pasta dos Transportes. Ele assegurou que o seu pelouro continua a trabalhar no sentido de melhorar a segurança do Aeroporto “4 de Fevereiro” e outros espalhados pelo país.

Recorde-se que a aeronave, um Boeing 727, sem passageiros, desapareceu no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda.

O avião, com a matrícula norte-americana N844AA AFA, estava paralisado no aeroporto de Luanda por alegada irregularidade na documentação. Não se sabe até ao momento do paradeiro do mesmo.

Curiosamente, a tripulação da aeronave, um piloto estrangeiro e um técnico de manutenção de nacionalidade angolana, abasteceram o aparelho antes da descolagem e não prestaram qualquer comunicação à torre de controlo do aeroporto. O Boeing 727 encontrava-se em Luanda há cerca de um ano para operar numa companhia de aviação privada de capitais sul-africanos.

O projecto de resolução sobre a adesão de Angola à Convenção sobre a Aviação Civil Internacional foi ontem aprovada pela Assembleia Nacional por 139 votos a favor, nenhum contra e uma abstenção.
Visitante

Re: Dossier sobre Boeing 727 desaparecido está na DNIC

Mensagem por Visitante »

AeroEntusiasta escreveu:(Fonte: Jornal de Angola (Bernardino Manje), via ANGONOTÍCIAS)

Dossier sobre Boeing 727 desaparecido está na DNIC

O ministro dos Transportes, André Luís Brandão(na foto), afirmou ontem, em Luanda, estar concluído o processo de inquérito mandado instaurar em virtude do desaparecimento, em Maio de 2003, de uma aeronave Boeing 727 no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro.

O governante, que falava no Parlamento a deputados durante a discussão do projecto de resolução sobre a adesão de Angola à Convenção sobre a Aviação Civil Internacional, disse que, neste momento, se aguarda pelo desenvolvimento das acções a cargo da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).

tudo bem camarada ministro,concordo com o senhor em dizer,que isso aconteceria em qualquer parte do mundo,mais senhor ministro nois ainda
precisamos,de uma mais uma grande segurança no nossos aeroportos.
presizamos de uma ATZ(zona de control do aerodremo)mais sofisticada.
o que aconteceu nos estados unidos,senhor ministro foi no ar e não em terra de um louco pegar na aeronave e embarcar.
o senhor ministro do meu ponto de ver deveria,pedir au governo perante aus deputados uma ajuda o mais rapido possivel de verbas para por em
pratica aparelhos mais sofisticados quanto,a segurança de vóo em terra
onde estava os menbros da torre que não viram ou não aperceberam-se
do embarque da aeronave?
será que estavam dormindo?
onde estava a força aérea nacional,para o possivel abatimento do aparelho caso não sedece em pousar.
enfim isso é uma situação muito complicada,por falta de atenção do propio governo.
os dorigentes angolanos só preucupam-se com alguma coisa quando da um possivel problema,mais se prevenir de enventual situações jamais.
é tudo.
man brunaide da silva

Luís Brandão defendeu que, depois do sucedido, se tomem medidas severas contra as pessoas estranhas à actividade da aviação e profissionais (da aviação) que não respeitem as regras estabelecidas.

O ministro garantiu que “refinamos ainda mais o nosso sistema de controlo no aeroporto internacional e também nos outros”, depois da insistência do deputado da UNITA Manuel Savihemba em saber das medidas concretas que o Governo tomou no sentido de prevenir eventuais acções do género.

O ministro indicou que o seu pelouro tem trabalhado com os Estados Unidos ao nível da formação e do apetrechamento em equipamento de controlo de pessoas e aeronaves. “Aliás, a Comissão da Assembleia Nacional para a Defesa e a Ordem Interna, quando visita o aeroporto, tem constatado que novas medidas têm sido tomadas”, precisou Luís Brandão.

Luís Brandão referiu, entretanto, que “não há nenhum país do mundo que possa afirmar que tem o seu aeroporto ou espaço aéreo cem por cento controlado e que não possa acontecer actos desta natureza”, em alusão ao desaparecimento do avião no Aeroporto Internacional “4 de Fevereiro”, em Maio de 2003.

Apontou o acto mais recente, ocorrido nos Estados Unidos da América, e que obrigou a evacuação do Presidente George W. Bush da Casa Branca, sua residência oficial, como um exemplo.

Brandão apontou, por outro lado, o desrespeito da deontologia profissional por parte da aviação civil como uma das causas de acontecimentos do género. “Tomámos medidas internas, mas gostaríamos de informar aos senhores deputados que actos desta natureza, não sendo frequentes por aqui, algumas vezes acontecem na aviação civil quando os membros e fundamentalmente a tripulação não respeitam os princípios de deontologia profissional”, disse o titular da pasta dos Transportes. Ele assegurou que o seu pelouro continua a trabalhar no sentido de melhorar a segurança do Aeroporto “4 de Fevereiro” e outros espalhados pelo país.

Recorde-se que a aeronave, um Boeing 727, sem passageiros, desapareceu no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda.

O avião, com a matrícula norte-americana N844AA AFA, estava paralisado no aeroporto de Luanda por alegada irregularidade na documentação. Não se sabe até ao momento do paradeiro do mesmo.

Curiosamente, a tripulação da aeronave, um piloto estrangeiro e um técnico de manutenção de nacionalidade angolana, abasteceram o aparelho antes da descolagem e não prestaram qualquer comunicação à torre de controlo do aeroporto. O Boeing 727 encontrava-se em Luanda há cerca de um ano para operar numa companhia de aviação privada de capitais sul-africanos.

O projecto de resolução sobre a adesão de Angola à Convenção sobre a Aviação Civil Internacional foi ontem aprovada pela Assembleia Nacional por 139 votos a favor, nenhum contra e uma abstenção.
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