Companhias aéreas desviam rotas e suspendem voos devido a crise com Catar
A companhia aérea Qatar Airways desviou hoje (6) as rotas de seus voos para Europa, América do Norte e norte da África devido à crise diplomática aberta entre o Catar e outros quatro países árabes, por isso seus aviões estão sobrevoando o Irã ao invés da Arábia Saudita. Companhias aéreas do Egito e Emirados Árabes também cancelaram seus voos para o Catar.
Todas as rotas da Qatar Airways para o oeste foram obrigadas a passar pelo espaço aéreo do Irã e da Turquia, de acordo com os sites Flight Radar e Flight Aware, que monitoram os voos em tempo real. A informação é da Agência EFE.
A suspensão das relações diplomáticas de Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein com o Catar fez com que o espaço aéreo destes países fosse fechado para voos vindos do reino.
O único país que rompeu as suas relações com Doha, mas não fechou seu espaço aéreo para voos vindos do Catar é o Egito.
Os voos mais afetados pelas mudanças são os que têm como destino países do Mediterrâneo, como Itália, Marrocos e Chipre, cujas rotas habituais passam pelo espaço aéreo saudita e agora tiveram que ser desviadas em milhares de quilômetros.
A companhia aérea anunciou ontem a suspensão de seus voos para Arábia Saudita, Bahrein, Egito e Emirados Árabes Unidos, os quatro países árabes que romperam relações com Doha após acusarem o governo do Catar de apoiar o terrorismo e de prejudicar a estabilidade do Oriente Médio.
A Qatar Airways ofereceu a todos os seus clientes uma rota alternativa ou a devolução do dinheiro da passagem aérea.
Companhias do Egito e Emirados Árabes
A companhia aérea egípcia EgyptAir anunciou ontem (5) a suspensão de todos que tem como origem e destino o Catar, depois que o Egito anunciou o rompimento das relações diplomáticas com o país do golfo Pérsico. Os voos estão suspensos a partir de hoje.
O governo egípcio cortou ontem as relações com o país por "apoiar o terrorismo" no Egito e "intervir nos seus assuntos internos e dos países da região", ameaçando a "segurança nacional árabe".
A companhia aérea Etihad Airways, dos Emirados Árabes Unidos, informou que os seus aviões não voarão "até novo aviso" ao Catar a partir de hoje.
Fonte: Agencia Brasil
QATAR: CRISE NO ESPAÇO AÉREO DO ORIENTE MÉDIO
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Re: Companhias aéreas suspendem voos devido a crise com Cata
Qatar Airways suspende voos para Arábia Saudita, Emirados, Bahrein e Egito
A companhia aérea indica que a suspensão dos voos para os quatro países vai vigorar "até nova ordem"
A Qatar Airways anunciou hoje a suspensão de todos os voos de e para a Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Egito, um dia depois de os quatro países terem cortado relações diplomáticas com Doha.
Num comunicado publicado no seu "site" na Internet, a companhia aérea indica que a suspensão dos voos para os quatro países vai vigorar "até nova ordem" e que os passageiros afetados podem pedir o reembolso dos bilhetes de avião ou optar por reservar passagens para outros destinos.
A medida surge depois de sete companhias aéreas terem anunciado, na segunda-feira, a suspensão dos voos de e para Doha na sequência do corte de relações diplomáticas entre uma série de países e o Qatar.
Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Egito, Iémen e Líbia, além das Maldivas, anunciaram sucessivamente o corte de relações desencadeando a mais grave crise regional desde a guerra do Golfo de 1991.
A rutura de relações foi acompanhada por um conjunto de medidas que implicam o isolamento do Qatar, anfitrião do Mundial de Futebol 2022, com o encerramento de fronteiras terrestres e marítimas, proibições de sobrevoo e restrições à deslocação de pessoas.
A crise diplomática culmina anos de tensões na aliança entre os produtores de petróleo do Golfo e reflete uma irritação crescente dos países vizinhos com o apoio do Qatar a organizações que os outros Estados árabes consideram terroristas.
Alguns analistas relacionam também o agravamento da situação com a recente viagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à região, marcada pelo reforço dos laços com a Arábia Saudita e pelo apelo aos líderes árabes para que assumam a luta contra o terrorismo.
Dias depois da visita, o Qatar anunciou que a sua agência oficial, QNA, foi "pirateada por uma entidade desconhecida" e que "declarações falsas", sobre o Irão, o Hezbollah, o Hamas e a Irmandade Muçulmana, foram atribuídas ao emir.
As acusações ao Qatar de apoio ao terrorismo são recorrentes, mas Doha nega-as.
O Qatar acolhe no seu território dirigentes do Hamas - Khaled Meshaal - e da Irmandade Muçulmana - como Yussef al-Qaradaoui -, consideradas organizações terroristas pelos países vizinhos.
O país é também acusado de laxismo na luta contra o financiamento do terrorismo através de fundos privados.
Fonte: www.dn.pt
A companhia aérea indica que a suspensão dos voos para os quatro países vai vigorar "até nova ordem"
A Qatar Airways anunciou hoje a suspensão de todos os voos de e para a Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Egito, um dia depois de os quatro países terem cortado relações diplomáticas com Doha.
Num comunicado publicado no seu "site" na Internet, a companhia aérea indica que a suspensão dos voos para os quatro países vai vigorar "até nova ordem" e que os passageiros afetados podem pedir o reembolso dos bilhetes de avião ou optar por reservar passagens para outros destinos.
A medida surge depois de sete companhias aéreas terem anunciado, na segunda-feira, a suspensão dos voos de e para Doha na sequência do corte de relações diplomáticas entre uma série de países e o Qatar.
Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Egito, Iémen e Líbia, além das Maldivas, anunciaram sucessivamente o corte de relações desencadeando a mais grave crise regional desde a guerra do Golfo de 1991.
A rutura de relações foi acompanhada por um conjunto de medidas que implicam o isolamento do Qatar, anfitrião do Mundial de Futebol 2022, com o encerramento de fronteiras terrestres e marítimas, proibições de sobrevoo e restrições à deslocação de pessoas.
A crise diplomática culmina anos de tensões na aliança entre os produtores de petróleo do Golfo e reflete uma irritação crescente dos países vizinhos com o apoio do Qatar a organizações que os outros Estados árabes consideram terroristas.
Alguns analistas relacionam também o agravamento da situação com a recente viagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à região, marcada pelo reforço dos laços com a Arábia Saudita e pelo apelo aos líderes árabes para que assumam a luta contra o terrorismo.
Dias depois da visita, o Qatar anunciou que a sua agência oficial, QNA, foi "pirateada por uma entidade desconhecida" e que "declarações falsas", sobre o Irão, o Hezbollah, o Hamas e a Irmandade Muçulmana, foram atribuídas ao emir.
As acusações ao Qatar de apoio ao terrorismo são recorrentes, mas Doha nega-as.
O Qatar acolhe no seu território dirigentes do Hamas - Khaled Meshaal - e da Irmandade Muçulmana - como Yussef al-Qaradaoui -, consideradas organizações terroristas pelos países vizinhos.
O país é também acusado de laxismo na luta contra o financiamento do terrorismo através de fundos privados.
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Re: QATAR: CRISE NO ESPAÇO AÉREO DO ORIENTE MÉDIO
QATAR 908 Doha - Sidney desta terça-feira (06/06), desviando o espaço aéreo saudita.
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Re: QATAR: CRISE NO ESPAÇO AÉREO DO ORIENTE MÉDIO
Vôos da Qatar Airways p/ o Brasil agora terão uma escala na Grécia
06.06.2017 - 15:23 Notícias
Pessoal, como vocês devem ter lido nos noticiários os seguintes países: Líbia, Iêmen, Egito, Arábia Saudita, Bahrain e os Emirados Árabes Unidos romperam imediatamente seus vínculos com o Qatar com a acusação de que o Qatar estaria apoiando grupos terroristas.
Bom, enquanto eu não vou entrar no mérito da questão política, quero mencionar o que isto vai afetar as viagens já que a agora o espaço aéreo entre estes países ficaram restritos, sendo assim cias dos países mencionados não podem voar sobre o espaço aéreo do Qatar, o mesmo se aplica ao país, sendo impedido de voar sobre o espaço aéreo deles.
Para nós que moramos no Brasil, a mudança traz um impacto direto, já que agora o vôo DOH-GRU-EZE não tem mais autonomia suficiente p/ fazer a rota direta, sendo assim, se torna necessário uma escala técnica na Europa p/ reabastecimento.
O país escolhido foi a Grécia e a cidade Atenas, portanto o vôo agora será: Doha – Atenas – São Paulo – Buenos Aires – aumentando em algumas horas o percurso da viagem.
OBS: Como esta escala em Atenas é técnica, a Qatar não pode vender o trecho somente ATH-GRU, já que não possui autorização para tal.
O vôo de ida QR774 permanece sem a necessidade de parada na Europa, mas agora está com mais de 15hrs de duração.
Todos os vôos da Qatar Airways para a Arabia Saudita, UAE, Bahrain e Egito estão suspensos sem previsão de volta.
Além disto, as cias dos Emirados Árabes como Emirates, Etihad, FlyDubai também já cancelaram todos os vôos de/para Doha.
Enfim, como vocês podem ver, nas próximas semanas será um pseudo-caos aéreo, principalmente por causa da restrição de rotas no pequeno espaço aéreo do Oriente Médio.
A cia está oferecendo opções alternativas para remarcação e reembolso integral dos bilhetes – não sei falar como a empresa vai lidar com tickets emitidos com milhas/pontos de programas parceiros – só esperando p/ saber.
Agora eu estou curioso mesmo p/ saber como a Qatar Airways vai começar a lidar com as reacomodações de vôos e quais serão as opções oferecidas. Caso você tenha sido afetado, favor postar nos comentários como o seu caso foi resolvido.
Fonte: passageirodeprimeira.com
06.06.2017 - 15:23 Notícias
Pessoal, como vocês devem ter lido nos noticiários os seguintes países: Líbia, Iêmen, Egito, Arábia Saudita, Bahrain e os Emirados Árabes Unidos romperam imediatamente seus vínculos com o Qatar com a acusação de que o Qatar estaria apoiando grupos terroristas.
Bom, enquanto eu não vou entrar no mérito da questão política, quero mencionar o que isto vai afetar as viagens já que a agora o espaço aéreo entre estes países ficaram restritos, sendo assim cias dos países mencionados não podem voar sobre o espaço aéreo do Qatar, o mesmo se aplica ao país, sendo impedido de voar sobre o espaço aéreo deles.
Para nós que moramos no Brasil, a mudança traz um impacto direto, já que agora o vôo DOH-GRU-EZE não tem mais autonomia suficiente p/ fazer a rota direta, sendo assim, se torna necessário uma escala técnica na Europa p/ reabastecimento.
O país escolhido foi a Grécia e a cidade Atenas, portanto o vôo agora será: Doha – Atenas – São Paulo – Buenos Aires – aumentando em algumas horas o percurso da viagem.
OBS: Como esta escala em Atenas é técnica, a Qatar não pode vender o trecho somente ATH-GRU, já que não possui autorização para tal.
O vôo de ida QR774 permanece sem a necessidade de parada na Europa, mas agora está com mais de 15hrs de duração.
Todos os vôos da Qatar Airways para a Arabia Saudita, UAE, Bahrain e Egito estão suspensos sem previsão de volta.
Além disto, as cias dos Emirados Árabes como Emirates, Etihad, FlyDubai também já cancelaram todos os vôos de/para Doha.
Enfim, como vocês podem ver, nas próximas semanas será um pseudo-caos aéreo, principalmente por causa da restrição de rotas no pequeno espaço aéreo do Oriente Médio.
A cia está oferecendo opções alternativas para remarcação e reembolso integral dos bilhetes – não sei falar como a empresa vai lidar com tickets emitidos com milhas/pontos de programas parceiros – só esperando p/ saber.
Agora eu estou curioso mesmo p/ saber como a Qatar Airways vai começar a lidar com as reacomodações de vôos e quais serão as opções oferecidas. Caso você tenha sido afetado, favor postar nos comentários como o seu caso foi resolvido.
Fonte: passageirodeprimeira.com
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Re: QATAR: CRISE NO ESPAÇO AÉREO DO ORIENTE MÉDIO
O impacto do corte de relações diplomáticas com o Catar para a aviação
Patrocinadora da FIFA e acionista de diversas empresas aéreas, Qatar Airways mantém apenas voos intercontinentais
Sob acusação de ligação com o terrorismo, em especial com os grupos Estado Islâmico e Al Qaeda, a Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Egito, Iêmen e Líbia cortaram relações diplomáticas com o Catar e afetaram as operações da principal companhia aérea do país, a gigante Qatar Airways.
Os sete países acusam Doha de desestabilizar a região e apoiar as políticas do Irã, assim como grupos terroristas diversos. As autoridades sauditas afirmaram que a decisão foi tomada para proteger a segurança dos países da região e dos perigos do extremismo. Em comunicado, o governo saudita afirma que “o Catar acolhe diversos grupos terroristas para desestabilizar a região, como a irmandade muçulmana, o estado islâmico".
Com isso, o Catar teve suas ligações aéreas e marítimas cortadas. De todas as aerovias que atendem Doha, apenas duas continuam liberadas pois não passam sobre nenhum dos sete países que iniciaram o veto.
Com o espaço aéreo limitado e com grande parte de sua malha aérea afetada pela decisão, a Qatar Airways mantém apenas voos intercontinentais. Todos os demais voos regionais foram cancelados. Da mesma forma, a Emirates Airline, Etihad Airways, FlyDubai e Saudia cancelaram todos seus voos com destino a Doha.
Em comunicado, a Etihad Airways indicou que a medida vai entrar em vigor na terça-feira "até nova ordem”. Até o momento, as empresas da região não emitiram novos comunicados informando por quanto tempo deverão manter as medidas.
O Egito anunciou o fechamento das fronteiras aéreas e marítimas com o Catar que, de acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio, adota um comportamento hostil em relação ao Cairo.
Acordo com a Fifa
A Qatar Airways assinou em maio um acordo de patrocínio com a Fifa válido até 2022, ano que se realiza o mundial de futebol no Catar. Com isso, a empresa aérea se tornou a patrocinadora oficial de todos eventos promovidos pela Fifa nos próximos cinco anos, como a Taça das Confederações de 2017, do Mundial da Rússia em 2018, da Taça Mundial de Clubes, do Mundial feminino em 2018 e do Mundial do Catar, em 2022.
Imediatamente após o anuncio das sanções contra Doha, o clube de futebol saudita Al Ahly anunciou que cancelou unilateralmente o contrato de patrocínio com a Qatar Airways. Em sua conta no twitter, o time de Jeddah, "anuncia a quebra do contrato com a Qatar Airways". A empresa ainda possui diversos contratos de patrocinio com clubes europeus, que podem adotar medidas similares.
Original: Aeromagazine.uol.com.br
Patrocinadora da FIFA e acionista de diversas empresas aéreas, Qatar Airways mantém apenas voos intercontinentais
Sob acusação de ligação com o terrorismo, em especial com os grupos Estado Islâmico e Al Qaeda, a Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Egito, Iêmen e Líbia cortaram relações diplomáticas com o Catar e afetaram as operações da principal companhia aérea do país, a gigante Qatar Airways.
Os sete países acusam Doha de desestabilizar a região e apoiar as políticas do Irã, assim como grupos terroristas diversos. As autoridades sauditas afirmaram que a decisão foi tomada para proteger a segurança dos países da região e dos perigos do extremismo. Em comunicado, o governo saudita afirma que “o Catar acolhe diversos grupos terroristas para desestabilizar a região, como a irmandade muçulmana, o estado islâmico".
Com isso, o Catar teve suas ligações aéreas e marítimas cortadas. De todas as aerovias que atendem Doha, apenas duas continuam liberadas pois não passam sobre nenhum dos sete países que iniciaram o veto.
Com o espaço aéreo limitado e com grande parte de sua malha aérea afetada pela decisão, a Qatar Airways mantém apenas voos intercontinentais. Todos os demais voos regionais foram cancelados. Da mesma forma, a Emirates Airline, Etihad Airways, FlyDubai e Saudia cancelaram todos seus voos com destino a Doha.
Em comunicado, a Etihad Airways indicou que a medida vai entrar em vigor na terça-feira "até nova ordem”. Até o momento, as empresas da região não emitiram novos comunicados informando por quanto tempo deverão manter as medidas.
O Egito anunciou o fechamento das fronteiras aéreas e marítimas com o Catar que, de acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio, adota um comportamento hostil em relação ao Cairo.
Acordo com a Fifa
A Qatar Airways assinou em maio um acordo de patrocínio com a Fifa válido até 2022, ano que se realiza o mundial de futebol no Catar. Com isso, a empresa aérea se tornou a patrocinadora oficial de todos eventos promovidos pela Fifa nos próximos cinco anos, como a Taça das Confederações de 2017, do Mundial da Rússia em 2018, da Taça Mundial de Clubes, do Mundial feminino em 2018 e do Mundial do Catar, em 2022.
Imediatamente após o anuncio das sanções contra Doha, o clube de futebol saudita Al Ahly anunciou que cancelou unilateralmente o contrato de patrocínio com a Qatar Airways. Em sua conta no twitter, o time de Jeddah, "anuncia a quebra do contrato com a Qatar Airways". A empresa ainda possui diversos contratos de patrocinio com clubes europeus, que podem adotar medidas similares.
Original: Aeromagazine.uol.com.br
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Re: QATAR: CRISE NO ESPAÇO AÉREO DO ORIENTE MÉDIO
Mais de 100 voos da Qatar Airways desviam rota para espaço aéreo iraniano
O tráfego aéreo no Irã aumentou nesta terça-feira (6) com mais de uma centena de voos da companhia aérea Qatar Airways, que tiveram que desviar sua rota por causa da recente crise diplomática entre o Catar e quatro países árabes. A suspensão das relações diplomáticas do país com a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein teve como uma das consequências o fechamento do espaço aéreo destes países para aeronaves catarianas. A informação é da EFE.
O diretor da Companhia de Aeroportos e Navegação Aérea do Irã, Rahmatola Mahabadi, explicou que o número médio de voos diários que cruzam o espaço aéreo iraniano era de 950 e que, a partir de hoje, esta cifra aumentou para entre 1.050 e 1.100.
Mahabadi indicou que alguns dos voos que tiveram que desviar suas rotas para o Irã para evitar sobrevoar a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein são aqueles com destino ao sul da Europa, à África e à Ásia.
Segundo o diretor, a criação de 15 mil quilômetros de rotas aéreas deu mais capacidade ao Irã e permite ao país "satisfazer as demandas internacionais".
O Egito também rompeu relações com Doha, mas não fechou seu espaço aéreo para a Qatar Airways, que anunciou ontem a suspensão dos seus voos os quatro países que romperam relações com o governo de Doha.
Arábia Saudita, Barein, Egito e Emirados Árabes Unidos acusaram o governo do Catar de apoiar o terrorismo e de ameaçar a estabilidade do Oriente Médio, o que, segundo Doha, são "calúnias". O governo iraniano pediu ontem "um diálogo transparente e franco" para solucionar a crise e ressaltou que esta divisão prejudica o Oriente Médio.
Fonte: Agencia Brasil
O tráfego aéreo no Irã aumentou nesta terça-feira (6) com mais de uma centena de voos da companhia aérea Qatar Airways, que tiveram que desviar sua rota por causa da recente crise diplomática entre o Catar e quatro países árabes. A suspensão das relações diplomáticas do país com a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein teve como uma das consequências o fechamento do espaço aéreo destes países para aeronaves catarianas. A informação é da EFE.
O diretor da Companhia de Aeroportos e Navegação Aérea do Irã, Rahmatola Mahabadi, explicou que o número médio de voos diários que cruzam o espaço aéreo iraniano era de 950 e que, a partir de hoje, esta cifra aumentou para entre 1.050 e 1.100.
Mahabadi indicou que alguns dos voos que tiveram que desviar suas rotas para o Irã para evitar sobrevoar a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein são aqueles com destino ao sul da Europa, à África e à Ásia.
Segundo o diretor, a criação de 15 mil quilômetros de rotas aéreas deu mais capacidade ao Irã e permite ao país "satisfazer as demandas internacionais".
O Egito também rompeu relações com Doha, mas não fechou seu espaço aéreo para a Qatar Airways, que anunciou ontem a suspensão dos seus voos os quatro países que romperam relações com o governo de Doha.
Arábia Saudita, Barein, Egito e Emirados Árabes Unidos acusaram o governo do Catar de apoiar o terrorismo e de ameaçar a estabilidade do Oriente Médio, o que, segundo Doha, são "calúnias". O governo iraniano pediu ontem "um diálogo transparente e franco" para solucionar a crise e ressaltou que esta divisão prejudica o Oriente Médio.
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