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Olhando bem de perto o "Rose", pode-se notar que a sua entelagem, principalmente dos profundores e bordos de fuga das asas, não estão em muito boas condições não, sem contar que ele está precisando de um bom banho, pois está exposto ao ar livre. Nota-se, também, que recentemente seus motores foram girados, pois há um pouco de oléo no chão abaixo dos motores (como diz o ditado, motor radial não pinga, marca território!!!ProjetoDC3 escreveu:Se possível, gostaria de fotos e informações atuais sobre o DC-3 Rose, como se encontra. Se está em processo de restauro ou o que o Museu pretende fazer com o avião.
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mas pra preservar a historia do Brasil, acho que nao tem... 
Caro Jonas.....Constellation escreveu:Caros amigos,
Eu conversei via internet com o Sra. Patrícia Matarazzo, filha do fundador do Museu que leva o nome do seu pai, e atual proprietária do mesmo.
Ela me disse que a maior parte do acervo de aviões foi comprada das cias. aéreas, por um bom preço, e só a Vasp é que doou algumas aeronaves. Existe um trabalho de conservação, como tapar as aberturas por onde pássaros poderiam fazer ninho, e os aviões são lavados com alguma frequencia. Como estão a céu aberto, fica difícil manter melhor do que estão. Obviamente, fica extremamente caro fazer uma cobertura para preservar os aviões em espaço fechado. Vários deles estão no interior do Museu e estão bem conservados, praticamente intactos.
A Dona Patrícia afirmou que, se não fosse o pai dela, todos esses aviões já teriam virado panela há muito tempo. Eu vi pessoalmente os aviões e digo que não estão em pior estado que aqueles que se encontram a céu aberto no Musal, sob a atmosfera salina do Rio de Janeiro. Bebedouro não tem uma atmosfera especialmente corrosiva, observei o estado dos componentes dentro dos alojamentos dos trens de pouso, estão muito inteiros. melhor até que algumas porcarias que vejo voando por aí.
Ela também afirmou que tem vontade de preservar melhor os aviões, mas que todos os que vêm procura-lá querem levar parte do acervo embora, como se estivessem fazendo um favor, e sem nenhuma garantia de preservar os aviões intactos. A história de que a SAAB queria patrocinar a restauração do Scandia e deixá-lo aqui mesmo é mito. A maioria do pessoal que quer os aviões pretende desmontá-los para fornecer peças para aeronaves de museus no exterior. Então, é de se esperar que ela fique com o pé atrás.
O Museu de Bebedouro está aberto a propostas de preservação do acervo, mas que não impliquem em se desfazer do acervo, coisa que museu algum faz, mas que pretendam melhorar as condições em que os aviões estão, lá mesmo em Bebedouro. Eles não tem a estrutura nem os recursos do Museu da TAM, mas alguém poderia ajudar, ao invés de levar embora os aviões, talvez pra desmontar lá fora.
Grande abraço.
ais, meu medo que pintem de qualquer jeito...Eu também, meu amigo!!!Constellation escreveu:Valeu a pena a viagem. Tô com saudades do lugar.
Opa eu topo......também quero muito visitar Bebedouro......vamos amadurecer a idéia até lá.......SBLO escreveu:Eu também, meu amigo!!!Constellation escreveu:Valeu a pena a viagem. Tô com saudades do lugar.
Quem sabe em setembro de novo, hein??? Junior, que tal???? Indo em 3, as despesas ficam menores!!!
Aliás, podíamos combinar um mega-encontro de amigos Aeroentusiastas lá no Museu de Bebedouro, que tal????
pinturas originais ...do primeiro operador da aeronave...