Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
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Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Aviação regional ganha mais uma concorrente
Puxada pelo otimismo do mercado de aviação regional, a empresa Puma Air Linhas Aéreas chega ao mercado no final deste mês, com um plano inicial de investimentos de R$ 100 milhões, sendo 80% pertencente as empresas brasileiras Ipiranga Obras Publicas e Privadas e Gleison Gambogi, além de 20% de capital estrangeiro da empresa Angola Air Service, que opera na África.
A nova companhia iniciará suas operações com seis voos diários, utilizando um Boeing 737-300, que fará os primeiros voos entre Belém (PA), Macapá (AP) e Guarulhos (SP).
A Puma ainda pretende introduzir mais três aeronaves até junho. "Para os primeiros meses, as metas serão ousadas. O projeto de expansão da companhia prevê incorporar mais três aeronaves até meados de junho, a contratação de mais 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses, prevendo um faturamento em 2010 de R$ 70 milhões", antecipou o presidente da empresa Gleison Gambogi.
Gambogi também comentou que a empresa vislumbra positivos desdobramentos para o mercado de aviação nas regiões que os jogos da Copa do Mundo e das Olimpíadas que serão realizados no Brasil. "Estamos confiantes graças ao desenvolvimento da economia nacional", finalizou ele.
Fonte: DCI
Puxada pelo otimismo do mercado de aviação regional, a empresa Puma Air Linhas Aéreas chega ao mercado no final deste mês, com um plano inicial de investimentos de R$ 100 milhões, sendo 80% pertencente as empresas brasileiras Ipiranga Obras Publicas e Privadas e Gleison Gambogi, além de 20% de capital estrangeiro da empresa Angola Air Service, que opera na África.
A nova companhia iniciará suas operações com seis voos diários, utilizando um Boeing 737-300, que fará os primeiros voos entre Belém (PA), Macapá (AP) e Guarulhos (SP).
A Puma ainda pretende introduzir mais três aeronaves até junho. "Para os primeiros meses, as metas serão ousadas. O projeto de expansão da companhia prevê incorporar mais três aeronaves até meados de junho, a contratação de mais 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses, prevendo um faturamento em 2010 de R$ 70 milhões", antecipou o presidente da empresa Gleison Gambogi.
Gambogi também comentou que a empresa vislumbra positivos desdobramentos para o mercado de aviação nas regiões que os jogos da Copa do Mundo e das Olimpíadas que serão realizados no Brasil. "Estamos confiantes graças ao desenvolvimento da economia nacional", finalizou ele.
Fonte: DCI
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Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Puma Air terá voos na rota Belém-São Paulo a partir de dia 29 deste mês
A partir do dia 29 deste mês, a Puma Air passará a voar na rota Belém (PA)/Macapá (AP)-Belém(PA)/Belém(PA)-São Paulo (Guarulhos -SP). O anúncio foi feito na manhã de hoje (16/03) em São Paulo. A companhia operava regionalmente apenas em cidades do Pará. "Para o primeiro ano, investimos R$ 100 milhões. A meta inicial é consolidar os voos nacionais e partir para o mercado internacional", contou Gleison Gamboni de Souza, presidente da companhia aérea.
A empresa foi adquirida recentemente por um grupo de investidores, sendo 80% do capital da Ipiranga Obras Públicas e Privadas, e do presidente. Os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service. "Não só a Angola como outros países da África são focos para voos internacionais da Puma. O hub inicial seria Recife (PE) pela proximidade com o continente africano", explicou Gamboni.
As operações nacionais da Puma serão feitas com Boeings 737-300. "O projeto de expansão prevê incorporar mais três aeronaves do mesmo tipo até junho, a contratação de 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses", afirmou o presidente.
Segundo o vice-presente da Puma Air, Jorge Alberto Vianna (ex-Ocean Air), a companhia procura um novo nicho de mercado, ligando as regiões norte e nordeste do país ao sul e sudeste. "Não pretendemos ter tarifas muito baixas nem altas, teremos valores justos, necessários para mantermos os serviços, mas é claro que faremos promoções eventuais". As passagens serão comercializadas em lojas da companhia aérea nos aeroportos de Belém, Macapá e Guarulhos e em agências de turismo de todo país. Em breve, a empresa colocará no ar o site no qual as compras poderão ser feitas online.
Vianna acrescenta que o voo Belém-São Paulo-Belém da Puma tem uma vantagem em relação ao das outras companhias aéreas que operam a mesma rota: o horário. "O voo sairá de Belém às 06h15, irá para Macapá e voltará de lá às 07h20. Sairá de Belém em direção a São Paulo às 8h00 e chega às 12h30. A saída de São Paulo para Belém ocorrerá às 15h30, sendo assim o cliente não viaja de madrugada (como nas outras empresas) e os passageiros chegam em bons horários em todas as cidades. Podem aproveitar o dia na capital paulista sem chegar pela manhã, horário de trânsito intenso".
Outra aposta da Puma Air é o conforto dos passageiros. Em voos com mais de duas horas serão servidas refeições quentes. "As aeronaves também apresentam maior espaço entre as poltronas. Serão 134 assentos com distância de 32 polegadas, sendo que o usual das companhias aéreas brasileiras fica entre 29 e 31 polegadas", ressaltou o presidente.
Fonte: Sylvia Barreto (Mercado e Eventos)
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Puma Air aposta em Norte e Nordeste e investe R$100 mi no 1o ano
A companhia aérea Puma Air inicia voos nacionais no final deste mês entre São Paulo e Belém (PA), apostando em cidades pouco assistidas do Norte e Nordeste do Brasil e na demanda de passageiros entre o Brasil e Angola.
A companhia, que operava voos regionais desde 2002 no Pará e foi vendida em 2009 para um grupo de investidores nacionais que incluem o empresário Geison Gambogi e a Ipiranga Obras Públicas e Privadas, tem planos de investir 100 milhões de reais no primeiro ano de operação e pode iniciar estudos de abertura de capital em bolsa já no segundo semestre de 2011.
A empresa inicia voo diário entre o aeroporto de Guarulhos (SP) e Belém no próximo dia 29, operando avião Boeing 737-300 que integrava a frota da Gol.
A expectativa da empresa é transportar 1 milhão de passageiros nos primeiros 12 meses de operação. Em termos de participação de mercado, o vice-presidente da Puma, Jorge Vianna, afirmou que isso equivale a uma fatia de 1,5 por cento do mercado doméstico e de 2,5 por cento do internacional.
A frota da Puma crescerá até o final do ano para três jatos Boeing 737-300, com capacidades para 134 passageiros cada, e um Boeing 767 que será usado na rota Recife-Luanda, na Angola. Esse voo começará a ser operado em junho ou julho, disse Gambogi, presidente da Puma, em entrevista a jornalistas.
"Vamos ser a única companhia brasileira de bandeira com voos para a África", disse o executivo.
O 767 é resultado de acordo de leasing da Puma com a Gol, que vai operar o voo sob a bandeira da Puma, enquanto a nova empresa se encarregará da comercialização, disse o executivo.
Além dos investidores brasileiros, a Puma tem como sócia, com 20 por cento do capital, a companhia aérea Angola Air Service.
Vianna, que trabalhou na OceanAir antes de integrar a diretoria da Puma Air, afirmou que existem 45 mil brasileiros vivendo em Luanda, mercado que é reforçado por projetos de empresas brasileiras como Petrobras.
Até agora, a ligação de Angola e o Brasil é feita pela estatal angolana TAAG, disseram os executivos.
Após a consolidação da operação com os voos nacionais iniciais --rotas Belém-Macapá (AP) e São Paulo-Belém-- a empresa avalia retomar as operações regionais no Pará, para cidades como Altamira, Marabá, e também São Luís, no Maranhão, afirmou o diretor comercial da Puma, Eduardo Figueiredo.
"O objetivo agora é lançar a empresa. Depois que atingirmos a sustentabilidade com esses voos iniciais, poderemos partir para essa operação regional", afirmou Figueiredo.
Para as futuras rotas regionais, a empresa poderá utilizar aeronaves de 50 a 70 lugares, que podem ser fornecidas pela francesa ATR (turboélices) ou pela Embraer, disse Vianna, sem confirmar se há negociações específicas em curso.
"As distâncias lá (no Pará) são grandes. Talvez o modelo de jato para a aviação regional seja mais adequado", disse.
Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters)
A partir do dia 29 deste mês, a Puma Air passará a voar na rota Belém (PA)/Macapá (AP)-Belém(PA)/Belém(PA)-São Paulo (Guarulhos -SP). O anúncio foi feito na manhã de hoje (16/03) em São Paulo. A companhia operava regionalmente apenas em cidades do Pará. "Para o primeiro ano, investimos R$ 100 milhões. A meta inicial é consolidar os voos nacionais e partir para o mercado internacional", contou Gleison Gamboni de Souza, presidente da companhia aérea.
A empresa foi adquirida recentemente por um grupo de investidores, sendo 80% do capital da Ipiranga Obras Públicas e Privadas, e do presidente. Os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service. "Não só a Angola como outros países da África são focos para voos internacionais da Puma. O hub inicial seria Recife (PE) pela proximidade com o continente africano", explicou Gamboni.
As operações nacionais da Puma serão feitas com Boeings 737-300. "O projeto de expansão prevê incorporar mais três aeronaves do mesmo tipo até junho, a contratação de 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses", afirmou o presidente.
Segundo o vice-presente da Puma Air, Jorge Alberto Vianna (ex-Ocean Air), a companhia procura um novo nicho de mercado, ligando as regiões norte e nordeste do país ao sul e sudeste. "Não pretendemos ter tarifas muito baixas nem altas, teremos valores justos, necessários para mantermos os serviços, mas é claro que faremos promoções eventuais". As passagens serão comercializadas em lojas da companhia aérea nos aeroportos de Belém, Macapá e Guarulhos e em agências de turismo de todo país. Em breve, a empresa colocará no ar o site no qual as compras poderão ser feitas online.
Vianna acrescenta que o voo Belém-São Paulo-Belém da Puma tem uma vantagem em relação ao das outras companhias aéreas que operam a mesma rota: o horário. "O voo sairá de Belém às 06h15, irá para Macapá e voltará de lá às 07h20. Sairá de Belém em direção a São Paulo às 8h00 e chega às 12h30. A saída de São Paulo para Belém ocorrerá às 15h30, sendo assim o cliente não viaja de madrugada (como nas outras empresas) e os passageiros chegam em bons horários em todas as cidades. Podem aproveitar o dia na capital paulista sem chegar pela manhã, horário de trânsito intenso".
Outra aposta da Puma Air é o conforto dos passageiros. Em voos com mais de duas horas serão servidas refeições quentes. "As aeronaves também apresentam maior espaço entre as poltronas. Serão 134 assentos com distância de 32 polegadas, sendo que o usual das companhias aéreas brasileiras fica entre 29 e 31 polegadas", ressaltou o presidente.
Fonte: Sylvia Barreto (Mercado e Eventos)
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Puma Air aposta em Norte e Nordeste e investe R$100 mi no 1o ano
A companhia aérea Puma Air inicia voos nacionais no final deste mês entre São Paulo e Belém (PA), apostando em cidades pouco assistidas do Norte e Nordeste do Brasil e na demanda de passageiros entre o Brasil e Angola.
A companhia, que operava voos regionais desde 2002 no Pará e foi vendida em 2009 para um grupo de investidores nacionais que incluem o empresário Geison Gambogi e a Ipiranga Obras Públicas e Privadas, tem planos de investir 100 milhões de reais no primeiro ano de operação e pode iniciar estudos de abertura de capital em bolsa já no segundo semestre de 2011.
A empresa inicia voo diário entre o aeroporto de Guarulhos (SP) e Belém no próximo dia 29, operando avião Boeing 737-300 que integrava a frota da Gol.
A expectativa da empresa é transportar 1 milhão de passageiros nos primeiros 12 meses de operação. Em termos de participação de mercado, o vice-presidente da Puma, Jorge Vianna, afirmou que isso equivale a uma fatia de 1,5 por cento do mercado doméstico e de 2,5 por cento do internacional.
A frota da Puma crescerá até o final do ano para três jatos Boeing 737-300, com capacidades para 134 passageiros cada, e um Boeing 767 que será usado na rota Recife-Luanda, na Angola. Esse voo começará a ser operado em junho ou julho, disse Gambogi, presidente da Puma, em entrevista a jornalistas.
"Vamos ser a única companhia brasileira de bandeira com voos para a África", disse o executivo.
O 767 é resultado de acordo de leasing da Puma com a Gol, que vai operar o voo sob a bandeira da Puma, enquanto a nova empresa se encarregará da comercialização, disse o executivo.
Além dos investidores brasileiros, a Puma tem como sócia, com 20 por cento do capital, a companhia aérea Angola Air Service.
Vianna, que trabalhou na OceanAir antes de integrar a diretoria da Puma Air, afirmou que existem 45 mil brasileiros vivendo em Luanda, mercado que é reforçado por projetos de empresas brasileiras como Petrobras.
Até agora, a ligação de Angola e o Brasil é feita pela estatal angolana TAAG, disseram os executivos.
Após a consolidação da operação com os voos nacionais iniciais --rotas Belém-Macapá (AP) e São Paulo-Belém-- a empresa avalia retomar as operações regionais no Pará, para cidades como Altamira, Marabá, e também São Luís, no Maranhão, afirmou o diretor comercial da Puma, Eduardo Figueiredo.
"O objetivo agora é lançar a empresa. Depois que atingirmos a sustentabilidade com esses voos iniciais, poderemos partir para essa operação regional", afirmou Figueiredo.
Para as futuras rotas regionais, a empresa poderá utilizar aeronaves de 50 a 70 lugares, que podem ser fornecidas pela francesa ATR (turboélices) ou pela Embraer, disse Vianna, sem confirmar se há negociações específicas em curso.
"As distâncias lá (no Pará) são grandes. Talvez o modelo de jato para a aviação regional seja mais adequado", disse.
Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters)
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Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Foto do B733-300 da Puma Air Linhas Aereas divulgada no website Panrotas.
Pessoalmente acho horrivel esta pintura.

Pessoalmente acho horrivel esta pintura.

- Constellation
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Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Realmente essa pintura não foi muito feliz, mas pelo menos é diferente...Black Typhoon escreveu:Foto do B733-300 da Puma Air Linhas Aereas divulgada no website Panrotas.
Pessoalmente acho horrivel esta pintura.
Grande abraço.

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Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Como disseram em outros lugares, esta pintura é muito parecida com aquela da boliviana AeroSur (que não é o maximo de beleza), portanto não a acho diferente. A Rico Linhas Aereas e a TAF Linhas Aereas sim é que haviam criado pinturas diferente das outras e bem mais agradaveis, pelo menos em base ao meu gosto pessoalConstellation escreveu:Realmente essa pintura não foi muito feliz, mas pelo menos é diferente...
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- MASTER
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Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Olá amigos,
Na minha opinião está empresa está deixando de ser Regional,
a NHT agora tambem deixa de ser regional quando começa a
operar em Gongonhas .
sds,
Moises Propp
Na minha opinião está empresa está deixando de ser Regional,
a NHT agora tambem deixa de ser regional quando começa a
operar em Gongonhas .
sds,
Moises Propp
Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Deixa de ser regional porque? Opera aeronaves até 90 assentos, regional é!moises Propp escreveu:Olá amigos,
Na minha opinião está empresa está deixando de ser Regional,
a NHT agora tambem deixa de ser regional quando começa a
operar em Gongonhas .
sds,
Moises Propp
Quanto a pintura da PUMA AIR, a infelicidade foi a cauda branca, mas a fuselagem ficou bem bacana! O PUMA (a cara do bicho) deveria ter repetição na cauda!
AB3 - aeroentusiasta forum user
BHZ - Belo Horizonte - MG | Aircraft Mechanic and Aviation Researcher
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- MASTER
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Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Operar voos de/para SP-Congonhas não significa perder automaticamente o status de companhia regional.
A citada NHT, só para fazer um exemplo, é uma companhia regional até ela parar de atender aeroportos no interior dos varios estados brasileiros não atendidos pelas principais companhias aereas.
Alem disso, a NHT ainda opera pequenos aviões, os LET 410, mas mesmo passando a operar jatos regionais vai continuar a ser considerada regional.
A Passaredo opera voos de/para SP-Guarulhos e, mesmo assim, não perdeu o status de companhia regional, já que opera aviões deste tipo de aviação e voa tambem para o interior de alguns estados.
A citada NHT, só para fazer um exemplo, é uma companhia regional até ela parar de atender aeroportos no interior dos varios estados brasileiros não atendidos pelas principais companhias aereas.
Alem disso, a NHT ainda opera pequenos aviões, os LET 410, mas mesmo passando a operar jatos regionais vai continuar a ser considerada regional.
A Passaredo opera voos de/para SP-Guarulhos e, mesmo assim, não perdeu o status de companhia regional, já que opera aviões deste tipo de aviação e voa tambem para o interior de alguns estados.
Re: Aviação regional brasileira ganha mais uma concorrente
Boa tarde, amigos!!
Bom, até agora, NADA de Puma no ar!!! (pelo pouco que tenho acompanhado.....)
Alguém com alguma info mais precisa e atualizada???
Abraços a todos!!!
Bom, até agora, NADA de Puma no ar!!! (pelo pouco que tenho acompanhado.....)
Alguém com alguma info mais precisa e atualizada???
Abraços a todos!!!
Saudações AeroEntusiastas!!!